cientistas on fire 7 - bondage (2)

‘minha vez?’- perguntei, dentro da boca de Mavi. ‘pensei que você nunca fosse perguntar’- foi a resposta. Ela ainda estava deitada em cima de mim, estávamos abraçadas, nos beijando, depois de mais algumas horas absurdamente deliciosas. Fui afastaqndo as minhas pernas, para que ela escorregasse e ficasse deitada no meio delas. Continuavamos nos beijando, mas as línguas já começavam a ir mais fundo e mais forte. Comecei a me esfregar nela, nossos clitóris se acariciando. Sem pararmos de nos beijar, flexionei as coxas para conseguir esfregar a buceta nela. Abracei seus quadris com as coxas, apertando forte, imobilizando-a, e me esfregando cada vez com mais força. A língua dela estava inteira dentro da minha boca, se esfregando na minha. Com um impulso, vireide lado, ainda com ela entre as minhas pernas, continuando a esfregar. Mais um impulso, joguei-a de costas na cama e fiquei sobre ela, que ainda me devassava a boca com a língua. Como ela havia feito antes, levanteio tronco, ainda montada nela, peguei o lençol que havia amarrado os meus pulsos, e amarrei os dela, puxando seus braços acima da cabeça e prendendo as pontas do lençol sob o colchão. Sem mudar de posição, ataquei seu pescoço com lambidas, beijos, chupadas. Só com essas preliminares, ela já gemia de tesão. Passei um tempo nos seios, apertando, acariciando, brincando com os mailos, antes de sair de cima dela. Fui ao banheiro, peguei duas toalhas e usei-as para amarrar seus tornozelos, prendendo as pontas de cada uma sob cada um dos cantos do colchão. Assim, as pernas dela ficaram escancaradas. Só a visão da buceta ensopada já foi o bastante para me fazer querer devorá-la imediatamente. Nossos olhares estavam presos um ao outro e, vendo a minha expressão de desejo, ela começou a gemer ainda mais. Ela tentava se contorcer, ofegando, morrendo de tesão. Bem devagar, fui me aproximando dela e, ficando de quatro a seu lado, comecei um lentíssimo banho de língua. Lambi seus pés, suas pernas, seus quadris, sua cintura, demorei-me muito brincando no seu umbigo, sentindo-a se contorcer de desejo. Subi, e passei também muito tempo nos seios. Com muito esforço consegui me conter, lambendo e beijando de leve, quando a minha vontade era comê-los vorazmente. Ajoelhei na cama e, apoiada na cabeceira, pus uma perna de cada lado do pescoço dela. Posicionei a vagina e o clitóris sobre o rosto dela, mas de forma que ela não conseguisse se aproximar o bastante para lamber. ‘agora é a sua vez de olhar, sua vaca ‘. Ela: ‘vai. Eu quero ver. Arreganha a buceta pra mim’. Fiz isso. Enfiei a mão na minha buceta e comecei a me foder com força, sobre o rosto dela. Ela emitia gemidos longos, guturais, que me deixavam ainda mais louca de tesão. Tirei os dedos ensopados de dentro de mim e comecei a passa-los nos lábios dela, não a deixando abocanhá-los de uma vez, como ela estava tentando fazer. Enfiei, então, os dedos em sua boca, fodendo-a da mesma forma que fodi a minha buceta. Ela chupava com força, mordia, esfregava a língua. Tirei os dedos de sua boca e enfiei-os novamente em mim. Os gemidos dela continuavam longos e guturais, uma loucura. Depois de mais algumas vezes alternando entre sua boca e minha buceta, saí de cima dela e, novamente de quatro a seu lado, refiz o meu caminho no sentido oposto. Fui descendo pelo corpo dela, lambendo-a com força. Cheguei novamente aos pés, saí da cama e observei novamente aquela buceta escancarada, ensopada, prontíssima para mim. Resisti. Ajoelhei entre as pernas dela, dei mais umas lambidas nas coxas e montei sobre uma delas. Com a coxa dela entre as minhas, fui me abaixando até que conseguisse esfregar nela o meu clitóris e a minha buceta. Fui esfregando, cada vez mais forte e mais rápido. ela tentava se contorcer, ainda gemendo muito. Desacelerei, para conseguir mudar de posição. Novamente entre as pernas dela, sentei e passei uma das minhas coxas sob o corpo dela, deixando a outra por cima. Nossas bucetas estavam quase encostadas, mas eu ainda não a deixei me sentir. Ela gritava: ‘me fode agora!’. Eu: ‘eu te fodo se e quando eu quiser, sua puta arreganhada’. ‘voce quer o tempo todo, vadia!’. Falar dessa forma nos excitou ainda mais, se isso fosse possível. Apoiada na coxa dela, deslizei um pouco para a frente e encostei minha buceta na dela. Com a perna que estava sobre seu corpo, eu esfregava os seus seios e, reclinada entre as pernas dela, eu ia aumentando a intensidade dos movimentos, começando a fodê-la com tudo. Ela tentava se esfregar, mas os movimentos eram limitados pelos tornozelos amarrados. Eu, ao contrário, me esfregava inteira nela, controlando tudo. Já quase sentada sobre a pelve dela, eu a fodia alucinadamente. Eu usava quase todo o peso do meu corpo para bater o clitóris no dela. Minha buceta estava fervendo de tanto que eu a esfregava na dela. Ela berrava. Fiquei assim até que ela gozasse, o corpo se sacudindo com os orgasmos, eu tentando retardar o meu gozo, para poder dar ainda mais prazer a ela. Ainda sentada sobre a pelve dela, uma perna por baixo e outra por cima de seu corpo, passei uma das mãos entre as nossas bucetas encostadas. Ela gemeu. ‘mete’. Eu: ‘já te falei que, agora, eu faço o que eu quero com você, e quando eu quero’. Enfiei os dedos na minha buceta, de forma a pressionar e esfregar o clitóris dela à medida em que eu ia me masturbando. Ela, descontrolada, pedia: ‘enfia essa porra em mim!’. Tirei a mão de dentro de mim e enfiei nela, de uma vez. O grito de prazer que ela deu me deixou completamente louca de tesão. Puxei a perna que estava sob o corpo dela e me posicionei de forma a conseguir enfiar a língua dentro da vagina, onde antes estavam os meus dedos. Fodi-a com a língua, até conseguir mais um grito como recompensa. Passei a outra mão por baixo dela, para enfiar dois dedos no seu ânus e, movendo-os lá dentro, acompanhar os movimentos da língua. Ela gemia cada vez mais, ainda daquela forma deliciosa, gemidos longos, lá de dentro da garganta. Tirei a língua, enfiando 4 dedos na buceta dela com toda a força que eu consegui. Ao mesmo tempo, caí de boca no clitóris dela. Chupei até meus lábios doerem, enquanto a fodia com os dedos. No ânus, meus dedos giravam rapidamente dentro dela. Ela gozava sem parar, o corpo novamente se sacudindo inteiro. Continuei ainda por algum tempo, até sentí-la amolecer. Bebi seu gozo bem devagar, lambendo até o fundo. Ainda lambendo, fui subindo pelo corpo dela, beijando sua pele quente. Deitei sobre ela, beijei sua boca por muito tempo. Soltei suas mãos, beijando seus pulsos, suas palmas, seus dedos. Beijei novamente sua boca. Delizei sobre ela, sempre lambendo e beijando, até chegar aos tornozelos, que soltei, ainda beijando-os muito. Deslizei, ainda lambendo e beijando, para o lado dela. Deitei-me de lado e ela fez o mesmo, se encaixando em mim. Eu, ainda morrendo de tesão por ter segurado o meu gozo o tempo todo. Ficamos abraçadas, nos beijando com as pernas entrelaçadas, até nos recuperarmos o suficiente para mais uma sessão. Ela começou, descendo com a mão pelo meu corpo, aumentando a intensidade das carícias. Senti suas unhas na minha bunda, cada vez arranhando mais forte e cravando-se na carne. Deixei seus lábios e comecei a morder e chupar seu ombro. Nossas bucetas começaram a se mover juntas, esfregando-se nas coxas. fomos nos esfregando cada vez mais rápido, acompanhando os amassos que também iam aumentando de intensidade. Enfiei meus dedos no cu dela, ela enfiou os dela no meu, e ficamos assim, nos penetrando e esfregando as bucetas contra as coxas da outra. Gozei, finalmente. Liberei todo o gozo que eu havia reprimido antes. Minha boca dava chupões enormes no ombro dela, enquanto meu corpo inteiro tremia. Lentamente, ela tirou os dedos do meu cu e, ao mesmo tempo, tirou a coxa de entre as minhas. Fiz o mesmo. Nossas bocas colaram-se, nossas línguas começando a foder novamente. Senti seus dedos entrando na minha buceta. Fiz o mesmo na dela e, ainda nos beijando furiosamente, voltamos a acelerar as coisas lá embaixo. 4 dedos inteiros na buceta de cada uma, fodendo com força e velocidade cada vez maiores. As línguas também enterradas na boca da outra, se esfregando cada vez mais forte, íamos nos devassando de todas as formas possíveis. Gozamos, dessa vez juntas, várias vezes. Só paramos quando as forças terminaram completamente. Tiramos as mãos, entrelaçamos as coxas novamente e, com beijos suaves, lentos e profundos, dormimos agarradas.

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Comentários


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juli38mg Comentou em 09/06/2014

Concordo com o comentário da "ABUSADINHA". Conto excitante, bem detalhado, gostoso de ler e bom domínio da língua portuguesa. Parabéns! Beijos, Juliana.

foto perfil usuario abusadinha

abusadinha Comentou em 08/06/2014

Muito excitante. Bem detalhado. Gostoso de ler. Parabéns!




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Ficha do conto

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Nome do conto:
cientistas on fire 7 - bondage (2)

Codigo do conto:
48211

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
08/06/2014

Quant.de Votos:
4

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