Sentei na borda da banheira vazia, as pernas para dentro, para que ela pudesse me depilar. Ela entrou, ajoelhou entre as minhas pernas. Pus os pés sobre seus ombros, para ela passar a espuma e raspar meus pelinhos. Antes disso, porém, não deu para não brincarmos mais um pouco. Passando as mãos pela minha buceta, ela ia sentindo a umidade aumentando. Cada vez se aproximando mais, ela abocanhou o meu clitóris e começou a chupá-lo, passando a língua nele todo. Eu mexia os quadris em movimentos longos, lentos, iguais às chupadas dela. Os dedos passavam pelos lábios da minha vagina já ensopada, apenas acariciando, também cm movimentos longos e lentos. ‘me come ‘, consegui dizer entre gemidos. Ela, então, enfiou os dedos dentro de mim e começou a movê-los, acompanhando o ritmo das chupadas. Lentamente, ela foi intensificando os movimentos dos dedos, dos lábios e da língua. Eu fiz o mesmo com os dos meus quadris. Já conseguíamos sincronizar perfeitamente nossos movimentos, nssos ritmos, nossos desejos. Minha buceta já estava quente, de tão fortes que os movimentos dela estavam. Uma vez atingido o ritmo máximo, ela não parou até me sentir gozando. Enquanto eu tremia , ela começou a lamber a minha buceta inteira, por fora e por dentro, para aproveitar todo o meu gozo. Quando ela tirou o rosto do meio das minhas pernas, olhou nos meus olhos e sorriu: ‘eu chego a ter síndrome de abstinência quando passo muito tempo sem te beber. Nunca pensei que uma mulher pudesse ter esse gosto ‘. Eu: ‘same here’. Ainda na mesma posição, ela me acariciou bastante a buceta, com as mãos espalmadas. Aí, ela pegou o frasco de espuma e começou a passar em mim. Só o contraste entre as nossas peles quentes e a espuma fria já me excitou de novo. Tirando um dos meus pés do seu ombro, ela empurrou o joelho o máximo possível para o lado, para me abrir bem, e começou a raspar. Na hora que o aparelho chegou à entrada da vagina, eu já gemia de tesão. Ela também. Colocando o meu pé de volta sobre o seu ombro, ela fez a mesma coisa do outro lado. Mais gemidos de tesão, de ambas. Terminada a depilaçãoo, ela pegou uma toalha de rosto umedecida e passou por toda a minha buceta, por todo meu clitóris, pela parte interna das minhas coxas. bem devagar. Novamente, ela foi me acariciando com as mãos. ‘a tua pele é maravilhosa. Macia, fina, gostosa demais. Não sei se você fica mais deliciosa com os pelos ou sem eles’. Eu: ‘sem eles eu te sinto melhor, principalmente quando estamos nos esfregando ‘. Ela: ‘falando nisso...’. Tirei, então, as pernas dos ombros dela e ela se afastou um pouco para me deixar entrar na banheira ainda vazia. Ficamos em pé la dentro, de frente. Peguei o frasco de espuma e comecei a passar no corpo dela. Cobri tudo, dos ombros aos tornozelos, com a espuma, acariciando-a apenas com as mãos, que deram atençãoo especial aos seios, às coxas, à bunda. Ela, então, ajoelhou-se. Fiz o mesmo, já quase encostada nela. Tentando retardar ao máximo o prazer, ficamos nos olhando, acariciando nossos cabelos, passando os dedos pelos nossos lábios. Quando não deu mais, nos atracamos, cheias de fome. As coxas já procurando as bucetas, deslizando na espuma. Fomos nos deitando de lado, abraçadas, as coxas entrelaçadas. Bem devagar, fomos deslizando nossos corpos um no outro, sentindo a espuma entre nossas peles. Ficamos assim, enquanto não parávamos de nos beijar. Nossos seios se tocavam por inteiro, tentando encostar os mamilos. Quando eles se encostávamos, pressionávamos o máximo que conseguíamos. Flexionamos as pernas, e começamos a esfregar nossas bucetas nas coxas cheias de espuma. O tesão ia crescendo, a voracidade que o tribbing sempre nos proporciona. A vontade de devorá-la, tomá-la, consumí-la já estava lá. Recíproca, pelo que eu percebia nela. As coxas já se apertavam com toda a força, os movimentos da pelve denunciando a fome que sentíamos uma pela outra. Fomos diminuindo o ritmo, e nos soltamos. Ficamos sentadas frente a frente, colocamos as coxas na posição de ‘tesoura’e nos deitamos, cada uma para um lado, as coxas esticadas, as bucetas e os clitóris quase encostados. Puxei-a para mim, para que nos encostássemos completamente. Viramos um pouco para o lado, ainda deitadas, as pernas esticadas, e começamos a nos esfregar. Com movimentos de vai-e-vem, íamos esfregando as bucetas e os clitóris. Gemidos já altos, guturais, tomavam todo o ambiente. De lado, segurando o tornozelo dela, ela segurando o meu, ;íamos intensificando os movimentos, esfregando e batendo nossos clitóris e nossas bucetas. Tentavamos abrir as bucetas para nos sentir cada vez mais. Foi quando ela soltou o meu tornozelo e saiu do meio das minhas pernas. ‘deita de costas’. Deitei, e abri as pernas, flexionando os joelhos, os pés no chão. Ela deitou sobre o meu corpo, entre as minhas pernas, e encostou o clitóris no meu. Esfregando com força, ela ia alternando entre o meu clitóris e a minha buceta, até me ouvir gritando de prazer. Então, ela começou a fazer movimentos de penetração, batendo o clitóris na minha buceta, que ela mantinha aberta com as mãos. Batia e esfregava o clitóris na minha buceta aberta. Cada vez mais rápido e com mais força, ela ia me comendo. Gozamos juntas, parando de nos movimentar e nos pressionando uma contra a outra com toda a força possível. Ainda tremendo bastante, fui me levantando e fiquei de joelhos. Empurrei-a para o chão, deitada de costas, flexionei seus joelhos e me coloquei entre suas coxas. começamos a nos esfregar de novo, o meu clitóris no dela, aumentando o ritmo e o nosso tesão. Novamente ofegantes, gemendo, abri a buceta dela com as duas mãos e, encostando o clitóris nela, fui esfregando, ela e o clitóris, até fazê-la gozar. Ainda enquanto ela gozava, comecei os movimentos de penetração, batendo o clitóris na vagina, os lábios mantidos afastados pela minha mão. Batendo e esfregando, eu a fodi impiedosamente. Gozamos novamente juntas, gritando e tremendo. Desabei sobre o corpo dela, e ficamos nos beijando até recuperarmos o fôlego e pararmos de tremer. Saí, então, de cima dela e fui abrir as torneiras, ela sentou-se encostada na banheira e, abrindo bem as pernas, me chamou para que eu me sentasse entre elas. Fiz isso, e ficamos brincando com nossos seios, ela com as mãos nos meus, por trás, eu com a boca nos dela, minha cabeça entre seus seios. A parte interna das coxas dela acariciava a parte externa das minhas. Minhas mãos acariciavam a parte externa das coxas dela. Ficamos nos acariciando até a banheira estar cheia. Ligamos, então, a hidromassagem e pusemos sais e bastante óleo na água. Agora sentada com as costas apoiadas na banheira, puxei-a para o meio das minhas pernas. Fui lavando os restos da espuma de depilação da pele dela, acariciando bastante cada pedacinho de pele. Fomos nos ajeitando para conseguirmos nos beijar e, uma vez conseguido isso, nossos lábios não se afastaram durante todo o tempo em que eu a acariciava. Apoiando-se no meu corpo ela, então, se virou de frenta para mim, sentando entre as minhas coxas e passando as pernas ao redor do meu corpo. Aproximei as minhas coxas, para ela ficar sentada no meu colo. Ela me abraçou, as mãos passando por trás do meu pescoço. Fiz o mesmo na cintura dela, e voltamos a nos beijar. Deixando a água massagear os nossos corpos, sentindo o perfume dos sais e do óleo nas nossas peles. Tirando uma das mãos da minha nuca, ela a passou por entre os nossos corpos, começando a acariciar meu clitóris e minha buceta, bem devagar. Nossas bocas se devoravam. Passei uma mão também entre os nossos corpos e fui acariciando seus seios, tamb;em bem devagar. A mão dela, entre as minhas pernas, ia ficando mais dura e exigente, da mesma forma que a minha, nos seios dela. Reclinei um pouco o tronco para trás, ainda com as costas apoiadas na banheira, abri as pernas e, mantendo os pés no chão, deixei-as um pouco flexionadas, para apoiar as costas dela. Ela, então, se reclinou, as pernas se soltando do ‘abraço ‘ que circundava a minha cintura, mas mantendo-se uma de cada lado do meu corpo, também semi-flexionadas, os pés agora no chão. Fomos nos ajeitando para que nossas mãos conseguissem chegar às nossas bucetas e clitóris. Começamos a nos acariciar, então, nas bucetas, nos clitóris e, com as mãos livres, nos seios. Fomos acelerando e aumentando a força dos toques e da penetraçãoo. Vi, então, ela jogar a cabeça para trás e senti sua mão imóvel dentro de mim. Sinal de que seu orgasmo estava próximo. Desacelerei. Ela começou a me foder de novo, cada vez mais forte, até que eu não conseguisse mais fodê-la, também quase gozando. Nesse momento, ela tirou a mão de dentro de mim. Tirei a minha de dentro dela, ambas quase gozando, loucas de tesão. Ficamos nos olhando. Ofegávamos, nos contorcíamos, mordíamos os lábios. Queríamos levar aquilo até o máximo que conseguíssemos, retardando o gozo ao máximo, porque já havíamos percebido que assim os orgasmos ficavam ainda mais fortes e mais duradouros e, além disso, adorávamos ver o desejo nos olhos da outra ir ficando incontrolável. Quando esse ponto chegou, enfiamos as mãos com tudo, uma dentro da outra, e começamos a foder com violência, não parando nem mesmo quando os orgasmos começaram a nos sacudir inteiras. ‘não para ‘ era só o que conseguíamos sussurrar, quase sem fôlego. só paramos quando os espasmos de prazer impediram quaisquer movimentos. Mesmo assim, nossas mãos não saíram de dentro das bucetas por um longo tempo. Os corpos exaustos, saciados, fomos nos desencaixando com movimentos bem lentos. Dessa vez foi ela quem se encostou à parede da banheira e eu sentei no colo dela, de frente, para que, abraçadas, pudéssemos voltar a nos beijar e aproveitar, juntas, os efeitos da hidromassagem e das dezenas de orgasmos nos nossos corpos.
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