cientistas on fire 17 - fucking again

Sentadas na cama, de frente, brincávamos com os pés, que passavam e acariciavam os nossos clitóris. Ao mesmo tempo, falávamos de como ainda iríamos nos comer naquela noite, de forma bem crua, que é como nos excitamos mais. ‘eu vou te enrabar com aquele consolo até te fazer urrar’. ‘eu quero com ele enfiado na tua buceta, você em pé atrás de mim me enrabando’. Íamos nos falando coisas cada vez mais pesadas, e ficávamos cada vez mais excitadas. Com as mãos, passávamos o pé da outra na buceta, íamos abrindo os lábios com ele, os corpos já em fogo. Pernas abertas, reclinadas em travesseiros, atravessadas na cama, a câmera ia gravando tudo, imagem e som. Com o pé dela, eu ia me acariciando cada vez com mais intensidade. Ela já passava os dedos do meu pé por dentro da buceta. Tínhamos uma visão privilegiada, víamos as bucetas abertas, os dedos entrando. Enfiei os dedos do pé dela até onde consegui, dentro da minha buceta, e comecei a me masturbar com eles. Ela fez o mesmo com os meus dedos. Cada vez mais rápido, íamos tentando penetrar até onde desse, os troncos, agora, inclinados para a frente, os quadris se movimentando rapidamente. Tirávamos os dedos de dentro das bucetas apenas para massagearmos com eles os nossos clitóris. Quando o tesão ficou demasiado para ser aplacado apenas com essa masturbaçãoo com dedos dos pés, eu me levantei, desci da cama e, indo para o lado onde ela estava, ajoelhei no chão ao lado da cama e a puxei para mim, passando as pernas dela por cima dos meus ombros, sua bunda na extremidade do colchão, e caí de boca nela. Alternando entre os dedos da mão e a língua, a fiz gozar repetidamente, até o meu rosto estar ensopado com o gozo dela. Fui, então, me afastando, para ela poder escorregar para o chão, e ficamos ajoelhadas, meus dedos cheios do gozo dela sendo chupados pelos seus lábios, suas mãos nos meus seios, entre as minhas pernas, entrando na minha buceta. Tirei os dedos da sua boca e os passei, molhados, pelos seus mamilos, que imediatamente passei a chupar com força. Fui subindo e descendo com os lábios e a língua pelo tronco dela, entre os seios e o umbigo, até excitá-la ao máximo. Virei-a de costas para mim, e fiz o mesmo, entre a nuca e a curva das nádegas. Colei o meu corpo ao dela por trás, agarrei seus seios, beijei e lambi seu pescoço, sua nuca, seus ombros, sempre sussurrando as coisas que iria fazer com ela. Ela, já em fogo, virou-se e me empurrou de costas, para que eu ficasse deitada no chão, e avançou com tudo nos meus seios, devorando-os com lábios, dentes, língua, mãos. Com um dos joelhos entre as minhas pernas, ela esfregava meu clitóris e minha buceta, que já estava doendo de tanto tesão. Deixando os meus seios, ela foi descendo, passando a fazer ntre as minhas coxas o mesmo que fez nos seios, devorando vorazmente. Minha pele se arrepiava toda a cada toque. Eu tremia de tanto desejo. Percebendo isso, ela foi parando. Subindo novamente na cama e ficando de quatro, a bunda virada para mim, as pernas fora da cama dos joelhos para baixo, ela estava pronta para ser fodida. Em pé, peguei o consolo e passei pela buceta dela, para lubrifica-lo. Fiz o mesmo na minha, nós duas olhando tudo pelo espelho do teto e pelo da parede em frente à cama. ‘voce quer primeiro na buceta ou no rabo?’ ‘na buceta’. Enfiei o consolo na minha buceta e, com a outra extremidade, penetrei a dela por trás. Inclinei-me, agarrei os cabelos dela e puxei com força na minha direção. Ela já estava dando gritos de prazer. Com o consolo enfiado até o fundo em nós duas, comecei a fodê-la, cada vez mais forte e mais rápido, movimentando também a extremidade que estava dentro de mim. Já não parávamos de gritar e, a cada orgasmo, íamos gritando mais alto. Quando deu para eu me controlar um pouco, diminuí o ritmo dos movimentos, para nós duas podermos nos ver pelos espelhos, o consolo dentro de nós, nossas bucetas o ‘ engolindo’praticamente inteiro. Gemíamos cada vez mais, excitadíssimas. ‘me fode mais’. Fodi, com violência. Tivemos orgasmos também violentos. Energizadas, queríamos muito mais. Tirei o consolo da buceta dela e o enfiei no cu, enterrando-o lá dentro. Ela urrou. Voltei a fodê-la, como havia feito na buceta, penetrando nós duas ao mesmo tempo. Ela pedia para eu foder mais forte. Fiz isso, até ela gozar de novo, com mais um berro. Aí, ela foi, ainda de quatro, se movendo para a frente, e ao mesmo tempo o consolo foi saindo dela. Tirei-o de mim e subi também na cama. Sentei no colo dela, de frente, e virei o consolo, para ela chupar a ponta que estava em mim e eu chupar a que estava nela. Fomo fodendo as nossas bocas com ele, enfiando cada vez mais fundo, até que ela o tirou das nossas bocas e me disse para ficar de quatro, como havíamos feito antes. Fiquei. Ela, ajoelhada atrás de mim, enfiou a língua na minha buceta, lambendo até o fundo enquanto, com a mão, ia massageando o meu clitóris. Quando eu já estava bem excitada, ela enfiou o consolo com tudo na minha buceta, fazendo com que eu gritasse de prazer. Pedindo para eu segurar o consolo para ela poder se virar, ela ficou de quatro atrás de mim, ossas bundas, novamente, quase se encostando. Com a mão, ela pegou a ponta do consolo e enfiou na buceta dela. Estendemos os braços para trás, nos demos novamente as mãos, para termos mais apoio, e começamos a nos mover, deslizando as bucetas pela extensão do consolo, nossas bundas se pressionando com força e depois se afastando. Fodíamos cada vez mais depressa, gemendo e ofegando. Cada vez que as nossas bundas batiam uma contra a outra, o nosso tesão aumentava. Íamos intercalando momentos de foda violenta com outros mais lentos, que usávamos para nos observar pelos espelhos. Isso nos deixava ainda mais loucas de desejo, e partíamos para mais uma sessão de foda violenta. Ficamos assim, e as séries de orgasmos pareciam intermináveis. Num dos momentos em que desaceleramos, ela tirou o consolo da minha buceta e enfiou no meu cu, mantendo a outra ponta dentro da buceta dela. Continuamos fodendo, batendo as bundas com toda a força, nos comendo vorazmente. Enquanto eu gozava, ela tirou o consolo de dentro de nós duas e, ajoelhando-se na cama entre as minhas pernas, enfiou-o de novo no meu cu, penetrando-se com a outra ponta na buceta. Ficamos, novamente, nos olhando pelos espelhos e arfando de tanto tesão. Ela: ‘vou comer o teu rabo até você desmaiar’. Eu: ‘do jeito que eu estou, eu quero que você foda o meu rabo mesmo depois que eu desmaiar’. Comecamos a nos foder, ela segurando os meus quadris e me puxando para ela, cada vez mais rápido, e movimentando também a sua buceta ao longo do consolo, que estava enterrado em nós duas. Não desmaiamos de gozo, mas chegamos bem perto. Trêmulas, conseguimos tirar o consolo de dentro de nós e caímos na cama, eu de bruços, ela de bruços em cima de mim. Mesmo com os corpos exaustos, continuávamos, no entanto, energizadíssimas, cheias de tesão. Quando conseguimos nos mexer, peguei o consolo e fui laválo na pia do banheiro, para nos fodermos mais. Ela já estava sentada na cama, quando eu voltei para o quarto. Sentei na frente dela, e nos encaixamos, como se fossemos nos esfregar de frente. A diferença, dessa vez, era que faríamos isso com o consolo dentro de nós. Peguei uma ponta e enfiei na buceta dela, ela pegou a outra e enfiou na minha. Sem nos movermos, apreciamos o panorama entre as nossas pernas. Nos seguramos pelos antebraços, esticados, reclinamos o tronco para ficarmos sentadas apenas sobre a bunda, deixando a buceta toda livre, e começamos a nos foder, fazendo os mesmos movimentos que costumamos fazer no tribbing, efregando os clitóris, batendo um no outro. Para conseguirmos isso, deslizávamos ao longo do consolo, ele se enterrando em nós até o fundo. Depois, deslizávamos na outra direçãoo, nos afastando, e conseguíamos vê-lo. Cada vez mais rápido, íamos nos aproximando e afastando, e cada vez com mais força os clitóris se esfregavam. Víamos o consolo aparecer e sumir entre as nossas pernas e, pelos espelhos, nos víamos, meio reclinadas, os cabelos longos chegando a bater na cama, nos segurando pelos antebraços, tremendo da cabeça aos pés. Mais orgasmos, mais gritos, mais uma vez fodemos até não conseguirmos mais. Fomos, então tirando o consolo de dentro de nós. De novo, o invertemos, e cada uma chupou a ponta que estava dentro da outra, nossos corpos ainda sacudidos por espasmos fortíssimos, nossas pernas moles. Finalmente, ela jogou o consolo no chão e, deitando-nos de lado, ainda atravessadas na cama, nos entrelaçamos inteiras e ficamos nos beijando até dormirmos uma nos bracos da outra.

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Comentários


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paulojk Comentou em 15/06/2014

Nossa q quimica q vcs duas tem hein .votado




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Ficha do conto

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Nome do conto:
cientistas on fire 17 - fucking again

Codigo do conto:
48588

Categoria:
Lésbicas

Data da Publicação:
15/06/2014

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