Na cama, completamente esgotadas, eu de costas, ela de bruços, esperávamos que os espasmos que sacudiam os nossos corpos se acalmassem e que as nossas respirações se normalizassem. Tínhamos acabado de nos devorar por algumas horas, e estávamos ansiosas por mais. No chão, o notebook dela estava aberto, mas já em estado de repouso, apagado. Um pen-drive acoplado a ele guardava a gravaçãoo que havíamos feito do nosso último encontro, e que combináramos de assistir juntas nesse dia. Na semana anterior, a câmera filmou tudo o que fizemos juntas e, ainda naquele encontro, passamos as imagens, sem assistí-las, para dois pen-drives. Combinamos que não as veríamos, guardando-as vermos juntas no próximo encontro. Assim, além de todo o tesão mútuo, tínhamos também essa expectativa extra. Ansiávamos pelas nossas férias, para podermos ficar mais livres e nos encontrarmos mais do que o habitual dia por semana, mas ainda estávamos praticamente restritas a ele. Outro motel, e já antecipávamos um dia inteiro de prazer, de experiências novas, de intimidade. Ela me esperava já no quarto, na cama, recostada nos travesseiros. Como sempre, deslumbrante. Eu sou bonita, sempre fui, até bem mais do que a média, mas ela é absolutamente deslumbrante. Para que vocês possam nos ‘visualizar’, ela é bem parecida com a Monica Bellucci, enquanto que eu lembro bastante a cantora Diana Krall. Os cabelos dela se espalhavam pelos ombros, a pele bronzeada, macia, exalava um perfume delicioso. Totalmente nua, exceto por uma sandália de saltos altíssimos e amarrada ao longo da panturrilha. É claro que ela não dirigiu com isso nos pés, e nem era sua escolha habitual de sapato, mas era mais uma coisa que combinamos fazer, ir nos apropriando de alguns fetiches e ver o que rolaria. Por enquanto, estava dando certo. Assim que ela ficou em pé, a visão dos saltos altos e finos, a amarraçãoo subindo pelas pernas, foi o bastante para me fazer perder a cabeça. Até a ansiedade para ver o filme ficou em segundo plano. Como de hábito, nos atiramos uma contra a outra como dois animais famintos. Atracadas, em pé, tentávamos, já, quebrar as barreiras da pele. Queríamos nos penetrar completamente, estar sob a pele da outra. Ainda em pé, quando conseguimos parar um pouco de nos beijar, minha boca começou a descer pelo corpo dela. Eu a devorava, seios, barriga, quadris, coxas, fazendo-a gemer. Ajoelhada na frente dela, eu a virei de costas, e fui lambendo entre os joelhos e as nádegas, comendo-a bem devagar. Separei as nádegas e lambi muito o caminho entre elas, sem entrar no anus, da mesma forma que havia feito na frente, acaticiando entre as coxas dela sem tocar na buceta. Nesse ponto, ela também se ajoelhou no chão, coxas e seios encostados aos meus, e voltamos a nos beijar, as mãos passando, já ansiosas, pelas nossas peles. Ela foi se deitando de costas, os pés apoiados no chão. Abri as coxas dela ao máximo, e comecei a lamber os pés por cima da sandália, subindo pela panturrilha até o joelho, acompanhando a amarraçãoo com a língua. Peguei um dos pés dela e lambi a sola da sandália. Ela começou a arfar. Lambi os dedos do pé, enfiando a língua entre eles e a sandália. Alternando entre os dois pés, fui lambendo e beijando, me concentrando mais na sandália do que na pele dela. Já estávamos ambas descontroladas de tesão, queríamos nos foder imediatamente. Começamos por um 69, para conseguirmos nos sentir juntas. Deitei sobre ela e comecei a chupar, alternando entre o clitóris e os lábios da vagina, lambendo-os. Ela fazia o mesmo em mim, tentávamos sincronizar os nossos movimentos. Ainda chupando os clitóris, começamos a nos penetrar com os dedos, nas bucetas e nos anus. Adoramos nos penetrar ao mesmo tempo em ambos, tomar a outra por inteiro. Cada vez mais rápido, enquanto as línguas e lábios devoravam nossos clitóris, fomos nos fodendo até gozarmos juntas. Rolamos, ainda encaixadas, para ela ficar por cima, e mergulhamos novamente uma entre as coxas da outra, só parando depois de outra série de orgasmos. Saí de cima dela, então, deitei-me no chão, novamente de costas. Ela ficou em pé, aproximou-se e começou a me acariciar com o pé, o salto alto e fino passando pelos meus seios, minha barriga, minhas coxas. quando ela pos o salto dentro do meu umbigo, eu quase morri de tesão. Subindo pelo meu corpo, ela passou o pé no meu rosto, a sola esfregando a minha pele, até que o salto esticesse entre os meus lábios. Chupei, mordi, lambi o salto cada vez com mais voracidade, ambas arfando de tesão. Voltando para perto das minhas pernas, ela se sentou e se posicionou como fazemos para esfregar as nossas bucetas, com uma coxa por baixo do meu corpo. A outra coxa dela ficou entre as minhas, no chão, e ela começou a acariciar o meu clitóris com o salto. No espelho do teto, víamos os nossos movimentos e delirávamos de tesão. Finalmente, ela me penetrou com o salto, enfiando-o inteiro na minha buceta. Lentamente, o salto ia entrando e saindo de mim, me fodendo. O que víamos pelo espelho nos excitava cada vez mais. Eu deitada com as coxas afastadas, ela reclinada, apoiada nos antebraços, uma perna entre as minhas, me fodendo com aquele salto imenso, fino, as amarrações subindo por sua perna. Já ensandecidas de tanto tesão, ela tirou o salto de dentro de mim e me pediu para virar de bruços. Obedeci, e senti o salto entrando no meu anus. Essa imagem não deu para eu ver, mas só de imaginar a cena um orgasmo me sacudiu inteira. Ela continuou me fodendo, o salto enfiado em mim, ela em pá entre as minhas pernas. Ficamos brincando assim por algum tempo, mas é claro que não dava para ela me foder MESMO tendo que controlar os movimentos do salto e a força que ela aplicava a eles. Por isso, ela saiu de dentro de mim e foi pegar o consolo, para podermos nos saciar juntas. Enquanto isso, eu me levantei e sentei na cama. Ela se sentou de frente para mim, e nos encaixamos. Ficamos bastante tempo nos beijando, abraçando, comprimindo nossos corpos juntos, sentindo o quanto estávamos nos desejando. Nossas bucetas e nossos clitóris já se esfregavam. Começamos a nos esfregar mais forte e mais rápido, ainda sem o consolo. Queríamos gozar assim antes. Meio de lado, agarrei a coxa dela, ela agarrou a minha e passamos a nos foder muito forte, até que os espasms do gozo começaram a nos sacudir. Diminuimos o ritmo, nos aproximamos mais e, pegando o consolo, ela me penetrou com ele, até o fundo. Peguei a outra ponta e a enterrei nela, de uma vez. Por algum tempo nos comemos com ele dessa forma, apenas movimentando com as mãos, ela na ponta que estava em mim, eu na ponta que estava nela. Quando atingimos um novo pico de tesão, voltamos a nos foder como estávamos fazendo antes, mas agora com o consolo enfiado nas nossas bucetas, sempre desacelerando algumas vezes para podermos nos ver no espelho. Fodendo alucinadamente, começamos a gozar, os orgasmos foram vindo de uma forma impressionante. Continuamos nos movimentando até a exaustão completa. Tiramos, então, o consolo e nos deitamos de lado, abraçadas, para esperar as forças voltarem, nossas bocas grudadas em beijos intermináveis. ‘vamos ver o filme?’, perguntei quando a minha respiraçãoo voltou ao normal. Nos soltamos apenas pelo tempo suficiente para ela pegar o notebook e o pen-drive e voltar para a cama com eles. Arrumamos os travesseiros na cabeceira da cama e nos recostamos, nossos corpos encostados. As imagens começaram a aparecer, nós nos agarrando ao lado da cama, depois começando a nos comer, os orgasmos. Aí, nós abrindo a caixa da sex shop, pegando o consolo, rindo, e voltando a nos comer. Nós nos acariciando com o óleo, nossas peles brilhando, nós nos comendo de novo. Depois, nós nos penetrando com o consolo, uma ponta no anus de cada uma, nossas bundas pressionadas uma contra a outra, nossos movimentos cada vez mais fortes, as bundas batendo uma na outra, brilhantes por causa do óleo. Gritos, gozo. N;os reclinadas no meio da cama, nos provocando e descrevendo como queríamos trepar. Nessa altura, já estávamos loucas de tesão novamente. Enquanto íamos assistindo ao filme, nossas mãos iam percorrendo nossos corpos. Pausamos o filme várias vezes, para podermos nos beijar, as línguas já se esfregando vorazmente, para abocanharmos nossos seios, para podermos passar as mãos pelas nossas bucetas já encharcadas de tesão. Cada vez que voltávamos a ver o filme, íamos ficando mais famintas uma pela outra. Na tela, nós a víamos em pé, atrás de mim, o consolo dentro da buceta, a outra ponta dentro da minha, eu de quatro, ela me fodendo com força, as mãos segurando os meus quadris. Nesse momento, não deu tempo de pausar o filme. Ela só pos o note no chão e nós nos atracamos, enlouquecidas uma pela outra. Sem consolo, sem tribbing, sem nada. Apenas nossas mãos, com voracidade, entrando pelas bucetas e fodendo com toda a força que nossos corpos conseguiram. Gozávamos e voltávamos a nos devorar, as mãos incansáveis dentro de nós. Paramos apenas o suficiente para voltar ao 69, para podermos sentir os nossos gostos. Adicionamos, então, a língua às mãos, e comemos nossas bucetas e nossos rabos até não dar mais para nos movermos. Ela estava por cima, e rolou para o lado. Sem forças nem mesmo para mudarmos de posição e ficarmos abraçadas, ficamos estiradas na cama, o suor escorrendo junto com o gozo pelas nossas peles, encostads uma à outra, os pés dela ao lado da minha cabeça, as sandálias ainda nos pés.
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