De quatro, na cama, eu a via, pelo espelho do teto, também de quatro, atrás de mim, entre as minhas pernas. A língua enterrada no meu anus, os dedos de uma mão enfiados por trás na minha buceta, a outra mão devorando o meu clitóris, ela me comia já há bastante tempo. A imagem que eu via me deixava ensandecida de tesão um tesão que nem os orgasmos alucinantes que ela estava me provocando eram suficientes para acalmar. A vontade de comê-la escalava. Eu tinha que fodê-la também, naquele exato instante. ‘eu quero te foder. Agora ‘. Ela saiu de dentro de mim e se deitou de costas. Com toda a voracidade, cobri-a com o meu corpo, minhas pernas à volta do pescoço dela, minha boca entre suas pernas, já lambendo o tesão que escorria pelas suas coxas. passei os braços sob suas coxas abertas e a segurei com força, entrando nela com a língua, faminta. Uma das minhas mãos acariciava seu clitóris, os dedos da outra já estavam dentro do seu anus. Ela continuava a me foder como antes, meu clitóris inteiro dentro da boca, chupando com força, a língua o devassando, os dedos me fodendo, entrando e saindo rápido, indo até o fundo, esfregando as paredes da vagina e do anus. Pus os lábios no clitóris dela, cobrindo-o intiro, e comecei a chupar, puxando-o para dentro da minha boca. Com a língua, eu fazia movimentos de ‘penetração’, estocando-o rápido. Três dedos enterrados no cu dela iam girando, esfregando, penetrando fundo. Com a outra mão, 4 dedos tomavam posse da buceta dela. Mesmo quase gozando, eu não parava de comê-la. Queria que o prazer dela viesse junto com o meu, e estava conseguindo, pelo que sentia nos movimentos dela. A cama rangia. Ambas parávamos por alguns segundos, para nos ver pelo espelho. Queríamos nos ver fodendo, e isso ia amplificando nosso tesão. Senti o orgasmo dela à volta das minhas mãos, as coxas se comprimindo à volta do meu pescoço. Quase imediatamente, senti o meu. Apertei as coxas dela ainda mais à volta do meu pescoço, e comprimi o dela com as minhas. Senti as mãos dela apetrando com força as minhas coxas. nossos troncos estavam colados, os seios amassados contra as barrigas. Pouco depois, começamos a nos beber, lambendo nossas vaginas até o fundo, saboreando nosso gozo. Rolei para o lado, mudei de posição e começamos a nos beijar na boca, sentindo nossos gostos na boca da outra, lambendo línguas e lábios. Muito tempo depois, ela disse, ainda quase dentro da minha boca: ‘precisamos nos filmar. Quero nos ver trepando, quero ver tudo’. Concordei, eu também queria. No nosso próximo encontro já tentaríamos fazer isso. Mas, por enquanto, estávamos na cama de uma suíte das mais luxuosas, com praticamente 12 horas ainda pela frente, e muita fome uma pela outra. As nossas carícias e os nossos beijos já estavam refletindo novamente o tesão. ‘vamos bricar de wrestling?’, ela propôs. Gostei da idéia, achei excitante tentarmos nos imobilizar, com pernas e braços. Se já amamos o tribbing, provavelmente amaríamos ainda mais essa espécie de ‘tribbing enérgico’. Fomos, então, para o deck da piscina, onde juntamos 4 colchonetes para conseguirmos uma espécie de futton. Cobrimos tudo com toalhas de banho, e pegamos nosso óleo que estava no banheiro. Derramando bastante óleo em nossos corpos, começamos a nos acariciar, ainda em pé, para espalhá-lo bem pelas nossas peles. Fizemos isso em meio a beijos já bem exigentes, cheios de desejo. Sentamos, então, nos colchonetes, lado a lado, e continuamos nos beijando e acariciando, sobretudo nos seios e entre as coxas. foi então que ela me empurrou com força. Caí deitada de costas, e ela subiu em mim, prendendo meu corpo com os braços e as pernas, me imobilizando. Fui me movimentando debaixo dela, tentando um apoio para poder tirá-la de cima de mim e, por minha vez, imobilizá-la. Íamos nos esfregando, eu para tentar empurrá-la, ela para manter a posição dominante. Consegui, então, deslizar os meus braços de forma a poder empurrar os dela. Fiz isso, com bastante força e, antes que ela se recuperasse, empurrei-a de cima de mim, pelos seios. Ela ficou deitada de lado, e imediatamente eu passei as coxas à volta dela, também de lado, meu corpo atrás do dela. Com as mãos eu segurava seus antebraços, e ela ia tentando se soltar. Meus pés se encontravam abaixo do umbigo dela, numa chave de pernas bem forte. Conforme ela se mexia, os pés passavam pelo seu clitóris. A bunda dela esfregava o meu clitóris com força. Eu comecei a tentar empurrá-la de bruços e ficar sobre ela, ela tentando se soltar. Um impulso bem forte, e eu consegui virá-la. Segurando ainda seus antebraços e mãos com os meus, prendi-os sob seus seios, sentindo os mamilos duros comprimidos nos meus antebraços. A bunda dela ainda estava entre as minhas coxas, eu toda aberta, e nos esfregávamos com violência. Ela conseguiu empinar a bunda o bastante para obter um ponto de apoio para os joelhos, no colchonete e, assim, conseguiu me empurrar. Não a soltei, e ficamos na mesma posição, agora deitadas de costas, eu por baixo dela, nossos antebraços sobre seus seios, meus pés juntos em cima de seu clitóris, a bunda dela em cima do meu e da minha buceta. Íamos nos esfregando com toda a força, ‘lutando’. Com os pés, tentei abrir as coxas dela, empurrando um para cada lado, violentamente. Na 3a tentativa, consegui. As laterais das minhas coxas estavam apoiadas no chão, flexionadas, as dela, agora, abertas e esticadas, cada um dos meus pés sobre uma das coxas dela. Nossos movimentos eram fortíssimos, estávamos fazendo muita força. ‘serpenteávamos’ em cima dos colchonetes, ensopadas de suor que, junto com o óleo, ia fazendo nossas peles deslizarem. Os mamilos dela estavam duríssimos, comprimidos pelos nossos antebraços. Os meus, também quase explodindo por causa do tesão, estavam apertados sob as costas dela, o peso do corpo inteiro dela sob o meu. Foi quando os nossos movimentos passaram a ter. Por objetivo, o sexo e não a ‘luta’. Ela já tentava menos se soltar e mais esfregar a minha buceta e o meu clitóris com a bunda. Eu já me dedicava mais a chegar com os pés até o clitóris dela do que imobilizá-la. Por isso, um movimento mais forte dos seus antebraços consegui, dar espaço para que ela conseguisse levantar o tronco. As pernas, no entanto, continuavam presas pelas minhas. Tentei levantar o meu tronco também, mas isso diminuiu a força das minhas coxas, e ela conseguiu se soltar, escorregando para o lado, ela deitou de frente em cima de mi, entre as minhas coxas. as mãos apoiadas no chão, uma de cada lado do meu corpo, os antebraços esticados. Nossos seios estavam quase encostados, e pela primeira vez eu consegui ver o estado dos nossos mamilos. Ela também, e mais excitadas do que nunca, seus olhos mergulhados nos meus, nossas peles brilhando com o óleo, o suor escorrendo, pingando de nossos cabelos, nos atacamos como animais selvagens, mas não mais para lutar. Nossas bocas se devoraram por um longo tempo, antes dela passar para os meus seios. Meus mamilos enormes, duros, sensíveis, dentro da boca dela, sendo impiedosamente comidos pela língua, pelos dentes, pelos lábios. Uma das coxas dela estava entre as minhas, uma das minhas entre as dela, todas flexionadas. Já esfregávamos as coxas violentamente contra as bucetas. Mais beijos famintos, e ela escorregou um pouco para cima para me dar acesso aos seios, que estavam como os meus, os mamilos quase arrebentando. Devorei-os, fazendo-a gritar. Senti um joelho dela, comprimido contra o meu clitóris, e comecei a tentar ‘trepar’ na coxa dela, que estava, agora, quase na vertical. Aí, ela saiu de cima de mim e foi se posicionar entre as minhas pernas, na posição de ‘tesoura. Ficamos, então, sentadas, frente a frente, as coxas já posicionadas para deixar bucetas e clitóris completamente acessíveis. Nos seguramos pelos antebraços, bem firme, e nos reclinamos. Bracos e antebraços esticados, pernas um pouco flexionadas, bucetas e clitóris comprimidos juntos, começamos a foder. Nos fodemos violentamente, pelo efeito ainda das preliminares também violentas, e os gozos acompanhara. Até os nossos gemidos estavam mais para rosnados, altos. Trepávamos de forma literalmente animalesca, com toda a força, sem nenhum tipo de suavidade. Berrávamos a cada orgasmo, e continuávamos a esfregar, bater, comprimir nossas pelves. Mesmo depois de incontáveis orgasmos, mesmo extenuadas, os corpos amolecidos, quando nos desencaixamos e nos abraçamos, foi com fúria. Nos agarramos como se estivéssemos há dias sem nos ver, com todo o tesão acumulado. Nossos beijos continuaram famintos, exigentes. Nossas mãos continuavam tentando nos devassar. Nossas coxas se apertavam, se comprimiam. Nossos mamilos estaam, novamente, comprimidos juntos, como se quisessem eles também, se penetrar. O que nos faltava era força física para mais sexo. Pelo menos, para mais sexo vigoroso como o que acabáramos de fazer. Conseguíamos, no entanto, nos foder com as mãos, e foi o que fizemos. Deitadas de costas, lado a lado, encostadas, as pernas semi-flexionadas e abertas, a coxa dela descansando sobre a minha, os pés das pernas que não estavam se tocando apoiados no chão, enfiei os dedos na buceta dela e ela fez o mesmo na minha. Começamos a nos foder, mantendo a forma impiedosa e exigente com que nos comemos antes. Nossas cabeças estavam viradas, para podermos nos olhar, e fodemos o tempo todo assim, com os olhos presos aos da outra. Foi difícil matarmos essa fome. Fodemos assim por bastante tempo, nossos corpos sacudidos por um monte de orgasmos, e o tesão não cedia. Só paramos por causa da completa exaustão, porque os corpos não conseguiram mais acompanhar o desejo. Expressei isso, dizendo: ‘vamos descansar um pouco, mas já, já, eu te pego de novo’. Ela: ‘quem vai te pegar sou eu’.
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