‘deixa os pelinhos crescerem para quando nos encontrarmos de novo’, me disse Mavi ao telefone. Eu: ‘que pelinhos? Os das coxas?’. ela, rindo: ‘voce sabe muito bem quais’. Eu: ‘sei, mas quero te ouvir falando’. Ela: ‘quero cair de boca na sua penugem loirinha, chupar os teus pelinhos macios, finos. Quero esfregar a buceta neles até ensopá-los com o meu gozo’. Gemi. Ela:’se você gemer assim de novo, largo tudo aqui e vou te pegar agora’. Eu: ‘então vou gemer mais”. Rimos. Ela: ‘deixa os pelinhos crescerem até 3a feira. Depois eu raspo. Vamos nos encontrar num motel com banheira, e eu te depilo’. Eu: ‘agora sou eu que quero deixar tudo e ir te comer agora’. Rimos mais. Era 6a feira, e eu daria aula à noite. O marido dela, piloto de aviões comerciais, estaria fora de 2a a 4a, então demos um jeito de nos liberar na 3a. Ela viria ainda de madrugada, e eu iria encontra-la de manhã cedo, assim que meu marido saísse para o trabalho. Eu estava pensando numa forma de poder passar a noite com ela. Sua idéia foi me enviar um email me convidando para um dia de palestras na universidade dela, justamente na 3a. Eu diria ao meu marido que passaria a noite lá e voltaria na 4a. Meu marido é advogado, então não seria difícil justificar o convite de uma biologista molecular a uma fisiologista, para assistir a palestras inexistentes de uma área que pouco tinha a ver com a minha. Não que fosse preciso me justificar muito, meu marido não tem esse tipo de insegurança. Eu também não tenho, a monogamia é acordo tácito entre nós, e estamos juntos e fiéis porque queremos. Sim, fiéis. Sou fiel a ele e a ela, fidelidade essa que é recíproca nos dois casos. Não prego esse estilo de vida, mas tem funcionado muito bem para mim. Na manhã seguinte, estava ali o email da profa. dra. Vittoria, para a profa. dra. Bianca. Mostrei ao Fernando, expliquei os planos, e comecei a me preparar para ela. Na 2a à noite, no banho, eu tocava meus pelinhos recém-crescidos, ansiando pela boca da minha amante. Passamos o fim de semana nos provocando com mensagens e telefonemas. Mensagens curtas e grossas: ‘quero abrir as suas pernas e entalar a língua em voce’. ‘quero te jogar de costas e foder o teu cú até você desmaiar de gozo’. Na 3a, bem cedo, saí logo depois do Fernando, dirigindo-me ao motel. Como sempre, na Bandeirantes, mais perto de Campinas do que de São Paulo. Ela já estava lá, tinha chegado antes das 7 da manhã. Durante a viagem toda, ela falava comigo pelo celular. Seus sussurros enchiam o meu carro, junto com o cheiro da minha buceta ensopada. ‘trouxe espuma e aparelho de barbear para te raspar depois de me acabar nos teus pelos’. Eu: vou passar a espuma no teu corpo todo, para depois nos esfregarmos inteiras’. Os gemidos dela foram também enchendo o carro. ela: continua. Me come pelo telefone’. Eu: ‘deita na cama, então, e abre as pernas’. Ela: ‘pronto. Vem me lamber’. Fi, bem lentamente, descrevendo o meu caminho por cada parte do corpo dela. Ela gemia, suspirava, ofegava. ‘passa a mão pelo clitóris, agora. De leve. Não esfrega’. ‘quero você dentro de mim, inteira. Quero você em cada um dos meus buracos. Agora ‘. E fomos assim, até que eu chegasse. Ela já nem falava, só gemia e suspirava. Entrei, parei o carro ao lado do dela e fui subindo. Ela me esperava no alto das escadas, nua, deslumbrante, com aquele cheiro maravilhoso de tesão. ‘me segurei pra você. Quero gozar na tua boca. Vem’. Agarrei-a, faminta. Desci dois degraus da escada, ela se sentou no último deles, e mergulhei entre as coxas dela, ajoelhada. Não gastamos tempo nas preliminares, depois de quase 2 horas de sexo pelo telefone. Enterrei a língua nela e só tirei quando ela berrou de gozo e o meu rosto estava coberto do líquido doce que saia da buceta dela. Minha bolsa, o celular, a chave do carro, tudo se espalhava pelas escadas. Eu vestida ainda, saltos altos, vestido, casaco, tudo. Ela se levantou, me puxou pela mão e me levou correndo para dentro do quarto. ‘espera, deixa eu pegar o celular’. ‘depois você pega. Eu te quero agora’. Corremos, literalmente, para dentro do quarto. Ela arrancou, literalmente, as minhas roupas, a boca faminta na minha. As mãos já estavam entre as minhas pernas. Ela suspirava fundo, enquanto acariciava meus pelinhos. ‘vem, deita. Me deixa olhar’. Deitei na cama, pernas bem abertas, joelhos flexionados. Depois de olhar por bastante tempo, ofegante, sorrindo, ela me atacou de uma forma que chegou a doer. Com o rosto enterrado no meio das minhas pernas, ela passou as mãos por baixo das minhas coxas e me segurou firme, por elas, prendendo com força. Ela esfregava o rosto no meu clitóris, na entrada da buceta, nos pelos. Pegoy entre os lábios cada pedacinho da minha buceta, e ensopou os pelinhos, que já estavam ensopados com o meu tesão, com saliva. Depois que ela enfiou a língua em mim, não tirou mais. Me fodeu com ela e me fez gozar três vezes seguidas. Tirou, então a língua, enfiou os dedos e me fodeu mais, chupando meu clitóris com força. Durante um dos orgasmos que tive assim, ela tirou os dedos, enfiou a língua de novo e enfiou os dedos ensopados no meu anus. Me fodeu com eles e com a língua até eu gozar mais. ‘para um pouco, que eu acho que vou desmaiar’. ‘não’. E mergulhou de novo em mim. Não desmaiei, mas já estava inteiramente adormecida. Só quando eu não consegui mais me mover foi que ela saiu do meio das minhas pernas, deitou ao meu lado e me puxou para ela, para nos beijarmos. Primeiro, com ela por cima de mim. Depois, de lado, entrelaçadas, como gostamos de ficar. Os lábios não se soltavam nem para podermos dizer alguma coisa. As coxas se apertavam até estarem tremendo de tanta força que fazíamos. Eu a queria mais, queria fodê-la mais. Comecei a me soltar dela, me levantei e a levei para a banheira, o caminho inteiro abraçada a ela por trás, lambendo e beijando seu pescoço. Ela abriu a torneira, eu ainda presa a ela por trás. Ela se curvou, com as mãos apoiadas na banheira. Abri as pernas dela com um joelho, me ajoelhei entre elas e comecei a lamber. Todo o gozo dela estava ali, escorrendo pelas pernas. Lambi por bastante tempo. Enterrei o rosto nela, cheirei bastante. Abri mais as pernas dela, enpinei mais sua bunda, e fiquei apreciando o panorama dela, aberta para mim, ânus e buceta ensopados, esperando. Enterrei a língua no cu dela, com força. Lambi lá dentro, sentindo seu gosto. Ao mesmo tempo, enfiei meus dedos na buceta, também por trás. Passei a outra mão por baixo dela e encontrei o clitóris, que comecei a massagear. Não saí mais de dentro dela, fui aumentando o ritmo dos movimentos até sentí-la estremecer inteira. A bunda continuava a se movimentar rápido no meu rosto, a vagina contraía ao redor dos meus dedos, o gozo dela escorria pelo meu braço. Tirei a língua e comecei a morder suas nádegas com força. Ela segurou minha mão entre as pernas e se esfregou nela com força. A banheira quase transbordando, paramos um pouco para fechar a torneira, ligar a hidro e, jogando lá dentro quase um frasco inteiro de espuma de banho, entramos na água quente. Sentei encostada na banheira, abri as pernas e a puxei para mim. Ela colou o corpo todo ao meu, sentada entre as minhas pernas. Ficamos brincando com nossos corpoe e com a espuma, por muito tempo. Passei as coxas por sobre as dela, agarrei seus seios, por trás, e comecei a aprofundar as carícias, meus lábios quase grudados à sua orelha, onde eu dizia as sacanagens que ela amava ouvir. Ela tentava se mover, para esfregar a bunda na minha buceta. Eu não deixava, prendendo suas coxas com força. ‘geme. Quero ouvir o teu cio’. Ela gemia, enquanto eu pressionava os seios dela, apertando e girando os mamilos com força. ‘deixa, vai. Fode o meu cú com o teu grelo duro’. Como ela, eu também tenho um fraco por dirty talking, então soltei as coxas dela, já enlouquecida de tesão. A bunda dela ia rebolando entre as minhas pernas, esfregando forte. Então, saindo do meio das minhas pernas, ela se ajoelhou apoiada na borda da banheira, e foi deslizando os braços para fora, até chegarem ao chão, assim, a bunda dela ficou empinada, para fora da água. Aproximei-me dela, ainda ajoelhada, e lambi novamente seu cú, aproveitando também para morder as nádegas. Fiquei em pé atrás dela. Abri suas pernas o máximo possível. Abri um pouco s minhas, flexionando um pouco os joelhos, para expor o clitóris que, como ela disse, estava inchado, duro e pulsando loucamente de tanto tesão. Puxei a bunda dela para cima, abri bem as nádegas com uma mão e, com a outra, direcionei meu clitóris para o seu cu, que estava escancarado para mim. Soltei um pouco a nádega, para fechar um pouco o ânus e, colada a ela, comecei a mexer a pelve na vertical. Ela rebolava, acompanhando o meu ritmo, meu clitóris enfiado entre as nádegas. Passei uma mão entre ela e a borda da banheira, para atingir a buceta, que penetrei com os dedos. Comecei a fodê-la com fúria, enquanto me esfregava nela por trás. A água saía pelas bordas da banheira, por causa de todos os movimentos fortes que fazíamos. Nossos corpos tremoam violentamente juntos, mas não queríamos parar. Gritos, gemidos, suspiros, íamos gozando e pedindo para a outra não parar. A bunda dela se mexia com uma velocidade inacreditável, meu clitóris todo metido entre as nádegas. Eu me movia com a mesma velocidade dela, esfregando até o máximo que conseguia. Minha mão estava inteira dentro dela. Fechei o punho, e continuei fodendo. Ela urrou de prazer. Literalmente. A magnitude do gozo dela potencializou o meu. Urrei também. Tremendo, escorreguei pelo corpo dela até conseguir me sentar. Ela foi levantando o tronco e voltando para dentro da banheira. Abri as pernas e a puxei, para que ela ficasse de novo sentada entre as minhas pernas. Tirei seus cabelos do pescoço, e colei ali meus lábios. Passei as pernas sobre as delas, novamente. Apertei-a com o meu corpo todo, seus seios nas minhas mãos, mas apenas para acaricia-la. Ela virou um pouco a cabeça e pegou um dos meus mamilos entre os lábios, e ficou chupando suavemente. Ficamos assim, nos aproveitando, suavemente, antes de voltarmos a nos devorar.
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