‘aí, ele me jogou de quatro na cama, agarrou os meus cabelos e enfiou o pau com tudo no meu cu’. ‘voce gostou?’ ‘amei’. ‘eu comprei algemas, e já usamos juntos’. Eu e Mavi estávamos falando sobre nossas primeiras transas com nossos maridos (marido dela, namorido meu) depois que voltamos do congresso. Já estávamos, nos parecia, colhendo mais alguns dos bons frutos da nossa semana de descobertas. Esse tipo de conversa, por telefone ou whatsapp, tem sido constante. Nos excitamos ouvindo nossas transas com nossos respectivos homens. No início, quando nos despedimos lá no congresso, eu fiquei meio cismada, não sabia como iria conciliar o amor e o tesão que sinto pelo meu marido com os que sinto por ela. Achava que, de alguma forma, eles seriam incompatíveis. Novamente, foi ela quem me fez ver que não era nada disso. Entre nós, é uma viagem de descobertas, de quebra de barreiras, de intimidade absoluta com nossos corpos. Com eles, é um relacionamento a dois, completo, om tudo o que esse tipo de relacionamento implica. Estamos, como aliás sempre estivemos, em relações monogâmicas com homens. Entre nós, também somos monogâmicas. Ela foi minha primeira mulher (pelo menos a sério), eu fui a primeira dela, e concordamos que seríamos as únicas de cada uma. Abrir para os nossos maridos, incluí-los nas nossas transas? Jamais. Nenhum dos relacionamentos, com eles e entre nós, comporta isso. Ao contrário do que eu imaginava e temia, está tudo absolutamente tranquilo. Só tenho tido prazer, com ele e com ela. Meu corpo também está me ensinando que são coisas diferentes, embora igualmente deliciosas. Tentamos nos encontrar ao menos uma vez por semana. Uma das vantagens de sermos pesquisadoras e professoras universitárias é uma reativa flexibilidade de horários. Temos escolhido, online, motéis em pontos no meio do caminho entre São Paulo, onde eu moro, e Campinas, onde ela mora. Marcamos um horário aproximado, e nos encontramos no motel escolhido. Pelo caminho, vamos conversando pelo celular, que deixamos no viva voz, e isso já é parte do nosso foreplay. Nossa primeira trepada nessa nova fase começou exatamente assim. Cheguei ao motel antes dela, escolhi uma suíte com sauna, piscina e hidro, e fiquei esperando por ela, já nua na cama, ainda falando com ela pelo celular. Na verdade, foi ela quem me ‘despiu’, pedindo para eu tirar cada peça e ir me tocando, enquanto eu dizia como queria que cada parte do meu corpo fosse tocada por ela. Quando ela chegou, deixou a bolsa no chão e veio com tudo para cima de mim, na cama, ainda vestida e com os sapatos calçados. Abraçadas, entrelaçadas, ficamos muito tempo nos beijando e acariciando. Com ela por baixo, comecei a despí-la, peça por peça, bem devagar, lambendo bastante cada milímetro daquela pele macia, bronzeada, perfumada. Quando ela estava nua, abri suas pernas e me deitei sobre o corpo dela, meu corpo entre as coxas. colei os lábios aos mamilos dela, chupando, mordendo de leve, provocando. Minhas mãos também ficaram nos seus seios. As dela me acariciavam as costas, as nádegas. Abri um pouco as minhas pernas, para encostar nossos clitóris. Começamos a nos esfregar, com movimentos lentos, longos, languidos. O barulho que a nossa umidade proporcionava a esses movimentos ia aumentando ainda mais o nosso tesão, assim como o cheiro que já se espalhava pelo quarto. Os movimentos iam, aos poucos, se tornando mais fortes e rápidos. Minha boca, presa aos seios dela, mordia e chupava mais forte. Suas mãos, agora o tempo todo na minha bunda, apertavam com força. A cama rangia loucamente, e isso, de alguma forma, nos deixava ainda mais excitadas. Esfregando cada vez mais forte, começamos a gemer juntas. Ela abraçou a minha cintura com as pernas, sem parar de se esfregar em mim. Os orgasmos começaram a nos sacudir inteiras. Foi quando ela, ainda presa ao meu corpo, com as pernas à volta do meu, foi nos virando, de forma que eu ficasse por baixo. Mudando de posição, ela ficou entre as minhas coxas e eu abri totalmente as pernas, flexionando os joelhos. Começamos a nos esfregar novamente. Ela empurrou meus joelhos na direçãoo do meu peito, e subiu na minha pelve, de lado, uma coxa passada entre a mina e meu seio, a outra por baixo do meu corpo, flexionada. Sentada sobre o meu clitóris e a minha buceta, ela começou a esfregar com força, cada vez mais rápido. A visão que eu tinha, dela sentada em cima de mim, nossas bucetas grudadas, os seios balançando, os cabelos caindo pelo rosto, me enlouqueceu de tesão. Esfregamos mais, já sem controlar muito os movimentos, até gozarmos mais. Muito mais. Ela soltou minhas pernas, tirou a coxa dela de cima de mim, e deitou-se de bruços sobre o meu corpo. Ficamos assim, grudadas, por bastante tempo. Foi quando decidimos continuar nos comendo na piscina. Como sempre, demoramos bastante no caminho, porque não dava para pararmos de nos pegar. Finalmente, entramos na água. Abraçadas, as coxas firmemente grudadas às nossas bucetas, começamos a nos beijar. Nossos lábios se chupavam, as línguas se esfregavam. As coxas, idem. Levantei uma das pernas dela e a segurei ao lado do meu quadril. Com a outra mão, comecei a acariciar seu clitóris, sua buceta. Ela já se esfregava na minha mão. Fui entrando nela, um dedo por vez. Ela pôs a outra perna à volta do meu quadril, e me abraçou com as coxas, não muito colada ao meu corpo, para não tolher os movimentos da minha mão, que a fodia. As mãos me abraçando pelo pescoço, ela ficou presa ao meu corpo, enquanto eu a fodia cada vez mais forte e mais fundo. Com a facilidade que a água nos dava, ela ia se movimentando sobre a minha mão, mexendo bastante a pelve e a bunda. Senti, então, o orgasmo dela à volta da minha mão, a vagina me apertando lá dentro, em ondas de contrações. Ela gritava. Não diminuí o ritmo, e a fodi até ela gozar mais. E mais. E mais. Quando a percebi extenuada, fui diminuindo o ritmo, e a puxando mais para perto, à medida em que tirava os dedos de dentro dela. Mais beijos, mais amassos lentos. Ela foi, então, me empurrando para a borda da piscina, virando-me de costas para ela. Me abraçando por trás, a boca na curva do meu pescoço, já chupando, as mãos nos meus seios, ela abriu as minhas pernas com o joelho. ‘apoia lá na borda, mas não chega muito perto’. Fiz isso, me apoiando com os braços quase esticados. Ela puxou um pouco meus quadris para trás e se enroscou numa das minhas pernas, meio de lado. As coxas à volta da minha, a boca ainda na curva do meu pescoço, uma mão me segurando entre o seio e o braço, a outra já entrando em mim, por trás. Alternando entre a buceta e o cú, com intervalos para acariciar o meu clitóris, ela começou a me foder. Primeiro de leve, dois dedos na buceta, passando por tudo lá dentro, bem devagar, depois um dedo no cu, também acariciando lá dentro, até o fundo. Carícias longas e lentas por toda a extensão do meu clitóris. Três dedos, agora, na minha buceta, e os movimentos iam ficando mais exigentes. Eu já me movia sobre a mão dela, tentando sentí-la ainda mais fundo. Assim, aumentando um dedo por vez e intensificando os movimentos, alternando-os com carícias cada vez mais fortes no meu clitóris, ela foi me comendo. Quando ela enfiou o 3º dedo no meu cu e começou a girar lá dentro, gozei forte. Enquanto eu ainda tremia, ela tirou os dedos e enfiou 4 deles na minha buceta, com tudo. Sem parar um segundo, ela passou a me foder alucinadamente. Eu gritava e gozava cada vez mais, e ela não parava. Enquanto eu gozava, ela se esfregava na coxa onde ela estava trepada, subindo e descendo pela minha coxa que ela estava abraçando com as dela. Senti-a gozando, a mão ainda dentro de mim, mas agora sem se mover. Pedi para ela se esfregar mais. Ela obedeceu, até gozar novamente, continuando a se esfregar, a mão dentro de mim apenas estocando bem fundo. Dessa vez, gozamos juntas. Lentamente ela saiu de dentro de mim e soltou a minha coxa. Virei de frente para ela, e abracei seu corpo com as minhas coxas, pelo quadril, nossas pelves se colando quando ela abriu um pouco as pernas. Começamos a nos beijar de novo, nossos seios também colados, se esfregando devagar. O tesão aumentando novamente. Ela, então, puxou uma das minhas coxas para baixo, para conseguirmos nos encaixar de frente, na posição de ‘tesoura’. Passando a coxa dela ao redor da minha cintura, com a minha à volta da cintura dela, voltamos a nos esfregar. Definitivamente, tribbing é a nossa prática favorita. Só se nos sentir com as bucetas encostadas, quase morremos de tesão. Fomos nos esfregando cada vez mais, até estarmos quase gozando. Decidimos, então, continuar no deck, para conseguirmos mais força nos movimentos. Ainda agarradas, nos sentamos de frente uma para a outra, as pernas novamente na posição de ‘tesoura’. Meio reclinadas, uma para cada lado, eu agarrei uma das coxas dela e ela agarrou uma das minhas, ambas flexionadas. Começamos a nos esfregar, as duas meio de lado, as bucetas grudadas. Quando já estávamos completamente loucas de tesão, começamos a nos revezar levantando o tronco e fodendo a outra quase sentando sobre a buceta. Os orgasmos iam se sucedendo, das duas, até que caímos de costas, uma para ada lado, ainda com as coxas na mesma posição. Quando começamos a sentir frio, nos desenroscamos e fomos para a sauna, onde se desenrolou a ação do próximo conto?
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