Domingo à tarde, último dia do congresso. Ao meio-dia da 2a faríamos check out no hotel e voltaríamos para casa, eu em São Paulo, ela em Campinas. Como ela disse, ‘os motéis da Bandeirantes vão se dar bem’. Estão se dando bem, mas esse é assunto para depois, porque ainda nos comemos muito naquele último dia de congresso. Estávamos ainda no motel, já há mais de 24 horas, e praticamente só parávamos de trepar para dormir. Os vestidos que tiramos na 1a noite ainda estavam lá no carro, jogados. Decidimos continuar ali, e só retornar ao nosso hotel no dia seguinte. Ligamos para os nossos maridos, dizendo que aproveitaríamos o último dia para jantar e ir ao teatro numa das cidades próximas e, por isso, não dormiríamos no hotel, na possibilidade remota de um deles ligar para lá em vez de para os nossos celulares. Com isso decidido, voltamos ao mais importante. Eu estava sentada na cama, ela numa das cadeiras da mesa de refeições. Deixando o celular na mesa, ela veio se aproximando, deliciosa, os cabelos pretos, longos e lisos caindo sobre os ombros. Modéstia às favas, somos ambas bem gostosas. ‘mulherões’, como ouvimos um dos funcionários do motel dizendo para a menina da portaria quando entramos. ‘se eu pego esses dois mulherões, elas nunca mais vão querer se chupar’. Como se falta de homem fosse motivo para mulheres terem tesão por mulheres. Se ele soubesse como e porque nós, duas heterossexuais convictas, estávamos nos pegando, a cabeça dele daria um nó. Lentamente, ela subiu na cama, ajoelhou-se e me puxou para ela. Ajoelhei também, e começamos a nos beijar. Seios encostados, coxas entrelaçadas, nossas mãos não paravam. Passei a mão entre as nossas coxas, que já se esfregavam contra as bucetas, e entrei nela. Fazendo o mesmo, ela começou a me foder suavemente. Com movimentos lentos, mas já profundos, acompanhados pelo ritmo das nossas línguas se esfregando e dos nossos lábios se chupando, fomos nos provocando, nas bucetas e nos clitóris. Quando o tesão aumentou, soltei-a e fiquei de quatro na cama, para ela poder me pegar por trás. Ajoelhada ao lado das minhas coxas, ela começou a lamber minhas nádegas, enquanto a mão deslizava pelo meu clitóris, pressionando. A língua dela começou a abrir minhas nádegas, enquanto os dedos iam entrando na minha buceta. O meu tesão ia se multiplicando. Já louca por ela, eu sussurrava: ‘me come’. Ela mordia a minha bunda com força, enquanto os dedos iam me acariciando por dentro. Então, ela se posicionou entre as minhas pernas, ainda ajoelhada, e me puxou, começando a esfregar o clitóris na minha bunda, a mão ainda dentro de mim, fodendo rápido. Entre gemidos, ela se afastou um pouco e enfiou os dedos no meu cú, com força. Gritei. Ela continuou me fodendo, com as duas mãos, na buceta e no anus, até me fazer gozar. Foi quando ela se deitou de costas, entre as minhas pernas, e puxou minha pelve na direçãoo da sua boca. No mesmo movimento, sua língua entrou em mim com força. Eu sentia suas lambidas famintas dentro da minha buceta já ensopada de gozo e de tesão, e ia me movimentando em cima de seu rosto, para conseguir tê-la o máximo possível dentro de mim. Enfiando novamente os dedos na minha buceta, ela tirou a língua e pegou o meu clitóris entre os lábios, chupando-o alucinadamente. Os dedos da outra mão entravam novamente no meu cú. Acelerando e aumentando a força, ela me fodia enquanto eu gritava novamente de prazer. Gozei. Ela continuou. Gozei mais. Só tive força para sair de cima dela e desabar na cama, ainda de bruços. Ela deitou em cima de mim, beijando meu pescoço, meus ombros, minha nuca, passando a língua pela minha orelha, sussurrando no meu ouvido. ‘gostosa. Você me deixa louca’, e coisas do tipo. Consegui dizer para ela deitar de costas, para eu poder comê-la, porque ela me deixava mais do que louca. Ela obedeceu, e eu a agarrei. Deitada sobre ela. Enfiei a coxa entre as pernas dela. Ela flexionou uma das pernas, para a minha coxa conseguir tocá-la por inteiro. A língua enfiada na boca dela, a dela na minha, íamos nos comendo. Peguei as mãos dela e, com os dedos entrelaçados sobre a sua cabeça, começamos a nos esfregar. Ela subia pela minha coxa, esfregando sua buceta com força. Eu movimentava a coxa lateralmente, enquanto ela rebolava, trepada nela. Nossas bocas não se desgrudavam nem por um minuto. Mesmo para gemermos e ofegarmos, era uma dentro da boca da outra. Cada vez mais forte e mais rápido, ela se esfregava na minha coxa, e eu esfregava a coxa nela. Senti os orgasmos dela, muitos, até que ela foi relaxando e esticando as pernas. Ainda com a coxa entre as delas, meus dedos entrelaçados aos dela, continuei com os beijos, passando a língua pela sua boca. ‘quer mais?’, perguntei. ‘precisa perguntar?’ foi o que ela disse, a boca encostada na minha. Fui me levantando, apenas para conseguir subir nela de forma que seu rosto ficasse entre as minhas coxas. colei meu corpo ao dela, meus seios comprimidos contra sua barriga, os dela comprimidos contra a minha. Mergulhei nela, ao mesmo tempo em que ela mergulhava em mim. Lambendo seu clitóris inteiro, fui excitando-a cada vez mais. Sentia seus lábios no meu, chupando de leve, a língua apenas passando sobre ele. Estávamos ensopadas, nosso cheiro invadia o quarto todo. Empinei um pouco a minha bunda, para ela poder enfiar os dedos em mim, e enfiei os meus nela, enquanto pegava o clitóris dela inteiro dentro da boca, continuando a lambê-lo. Enfiei um dedo por vez, passando-os por dentro dela, acariciando-a inteira. Senti-a fazendo o mesmo em mim. Já estávamos gemendo alto, e sussurrando os habituais ‘me fode’, ‘me come’, ‘mete tudo’. Quando meus 4 dedos estavam enterrados nela, enfiei dois dedos da outra mão em seu anus, e comecei a foder com força, o clitóris ainda inteiro na minha boca, para eu conseguir fodê-lo com a língua. Ela estava fazendo o mesmo, girando os dedos dentro do meu cú rapidamente, e cada vez entrando mais fundo. Eu não conseguia diferenciar as minhas sensações, meu corpo inteiro era uma só fonte de prazer. Continuamos nos fodendo, tremendo e gritando de prazer, até não conseguirmos mais. Ficamos ainda abraçadas, na mesma posição, por bastante tempo, minha cabeça descansando entre as pernas dela. Finalmente, saí de cima dela e, lambendo-a, fui me deitar a seu lado. Nos abraçamos, deitadas de lado, entrelaçadas, e passamos muito tempo nos beijando. ‘banho?’ ela perguntou. Sim, banho. Fomos, então para o chuveiro, ainda nos agarrando pelo caminho. Sob a água quente, nos pegamos de novo, abraçadas, de frente, enfiei a mão entre as pernas dela e comecei a acariciar. Ela passou a mão entre as minas pernas e entrou em mim. Desci a boca para seus seios, que comecei a chupar e morder, enquanto entrava nela. Subi para o pescoço. Chupei muito, lambi. Ela me fodia, enquanto a minha mão a acariciava por dentro. Começamos a nos foder mis forte. Ela me dava chupões no ombro. Minha mão agarrava suas nádegas, as unhas cravadas na carne. Quando estávamos no auge do ritmo, fodendo rapidamente, ela disse: ‘ai, para um pouco, acho que vou mijar’. Eu: ‘não, pode mijar. Mija em mim’. Ela fez isso, enquanto continuávamos nos fodendo. Senti o líquido dela, quente, escorrendo pelas minhas pernas. Meu tesão escalou. Empurrei-a contra a parede, tirei a mão dela de dentro de mim, saí dela e, ajoelhando-me entre suas pernas, lambi-a inteira. Ela, enlouquecida de tesão, me puxava cada vez mais para ela. Enfiei a língua nela, lambi muito. Ela gritava de prazer. Peguei de novo o clitóris na boca, e chupei vorazmente. Enfiei os dedos nela outra vez, pela frente e por trás, e a fodi até ela não ter mais forças para ficar em pé. Ela foi me empurrando para poder deslizar pela parede e sentar no chão. Eu, ainda ajoelhada entre as pernas dela, senti que ela meu abria as coxas para poder me lamber. ‘mija pra mim também’. ‘então me fode’. Ela começou a me foder, na buceta e no cu e, como aconteceu com ela, parei de segurar e soltei o meu ‘golden shower’ nela. Tirando as mãos de dentro de mim, ela passou a acariciar as minhas coxas, as minhas pernas, esfregando os seios no líquido quente. Sua boca no meu clitóris, ela entrou em mim novamente, me preenchendo inteira com seus dedos. Como eu havia feito antes, ela me fodeu até eu não ter mais forças para me mover. Foi quando eu me virei de costas e sentei entre suas pernas. Ela me puxou, grudando seu corpo em mim, por trás, e ficamos ali, sentadas, sob o chuveiro quente, ela acariciando meus seios, beijando meu pescoço, eu com a boca num dos seios dela, acariciando-o, enquanto passava as mãos lentamente pela sua coxa.
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