Optamos por fazer algo diferente no encontro dessa semana. Em vez de ir a um motel, pensamos em alugar um flat numa cidade no meio do caminho entre as nossas, num andar bem alto, com varanda no quarto. Assim, poderíamos nos comer ao ar livre. Aqueles tetos solares dos motéis não são suficientes para contar como ‘ar livre’. Estamos sem aulas, porque nas nossas universidades as férias do meio do ano foram antecipadas devido à copa, então temos mais facilidade de nos encontrarmos mais vezes por semana, já que a pesquisa não tem horários fixos. Escolhemos Jundiaí, e decidimos alugar por uma semana. Se gostássemos, alugaríamos por uma semana extra. Vimos os anúncios online, e escolhemos um apto no 12º andar de um prédio num bairro bem movimentado. Alugamos como o que somos, duas professoras universitárias de outras cidades, que ficaríamos por uma semana participando de experimentos com um grupo de São Paulo. Ela alugou no nome dela, assim ficamos ambas sendo de Campinas. Pagamos uma semana antecipada, e fomos, bem cedo, nos encontrar lá pela 1a vez. Cheguei antes, porque São Paulo é mais perto dali que Campinas. Estacionei o carro, subi, efui dar uma olhada no apto enquanto a esperava. As duas varandinhas, no quarto e na sala, seriam perfeitas para o que queríamos fazer. Pelo celular, ela avisou que estava chegando, e eu deixei a porta encostada. Já nua, esperei-a, cheia de expectativa, para mais um dia de prazer absoluto. mal deu tempo de fecharmos a porta e eu a encostei na parede, nossas bocas já se comendo, cheias de desejo e saudades. Enquanto a beijava, fui tirando as roupas dela. Fomos, então, passando por cima das roupas e nos beijando até o sofá, onde ela se sentou e eu me sentei no colo dela, de frente. Ensopadas, percebemos que não daria para muito foreplay. Estávamos nos querendo imediatamente, já ofegando de tesão. as mãos dela, na minha bunda, já tentavam me penetrar. As minhas, entre os nossos corpos, acariciavam os seus mamilos, famintas. Escorreguei do colo dela para o chão, ajoelhei-me entre as pernas dela. Ela pôs os pés sobre os meus ombros e, abraçando-a pelos quadris, eu a puxei para a frente, para que a buceta ficasse livre. Com a boca sobre o clitóris, comecei a fazer movimentos de sucção, ele inteiro sob os meus lábios. Isso a fez gemer alto, gemidos deliciosos de prazer. Enquanto continuava com esses movimentos, usava também a ponta da língua para acaricia-lo. Com os dedos, eu acariciava a entrada da vagina, passando-os pelos lábios. Conforme a sucção no clitóris ia ficando mais forte, os meus dedos iam entrando mais fundo nela. Fui sincronizando a sucção com os movimentos dos dedos, entrando e saindo dela, até que enfiei 4 dedos na buceta e não tirei mais, fodendo-a com tudo. No clitóris, eu sugava também com tudo. Ela respondeu com orgasmos múltiplos, tremendo incontrolavelmente. Tirei os dedos de dentro dela, e inverti: enterrei a língua na buceta, enquanto esfregava o clitóris com os dedos, muito rápido e muito forte. Mais orgasmos, mais tremores incontroláveis. Mais uma vez, inverti as posições dos dedos e da língua. Voltei aos movimentos de sucção no clitóris e enfiei os dedos nela até o fundo. Fodi mais. Ela gozou mais. Senti-a completamente mole, imóvel, e então tirei os dedos de dentro dela. Passei a língua pelas coxas, pelo clitóris, pelos lábios da vagina. Entrei nela, para lamber todo o gozo que estava, como sempre, deliciosamente doce. Ela, então, tirou os pés dos meus ombros e se recostou no sofá. Levantei do chão, e sentei ao lado dela. Dessa vez, foi ela quem se sentou no meu colo, para podermos voltar a nos beijar. Depois de bastante tempo assim, ela foi escorregando para o chão, como eu havia feito. Puxou minhas pernas e, colocando meus pés sobre os seus ombros, enfiou os dedos dentro de mim de uma vez. Eu, já ensopada, gritei de prazer, enquanto sua boca atacava o meu clitóris, sua língua duríssima estocando-o com força. Ela me fodia com força e velocidade alucinantes, e os meus orgasmos vieram bem rápido. Ainda com o meu clitóris na boca, ela tirou os dedos da minha buceta e, empurrando a minha bunda para cima, entrou no meu anus. Novamente, ela foi me fodendo muito rápido, os dedos indo até o fundo, duros, exigentes. Gozei mais. Enquanto eu gozava, ela saiu de dentro do meu anus e, com a outra mão, entrou de novo na minha buceta. O clitóris, novamente sendo sugado e estocado dentro da sua boca. Dessa vez ela não parou durante os meus orgasmos, continuou fodendo forte, cada vez mais fundo. Eu, mesmo gozando, ia puxando a mão dela para dentro, com as contrações da minha vagina. Essa fome desesperada que temos uma pela outra é, para mim, algo inédito. Ela diz que, para ela, também é. Ainda bem que mulheres não precisam esperar o mesmo tempo que os homens precisam para se recuperarem de um orgasmo, senão estaríamos perdidas. A melhor parte é justamente continuarmos nos comendo durante os orgasmos, nos proporcionando uma série quase interminável deles. Só paramos quando não dá mais para nos mexermos, o que foi o caso quando ela terminou comigo. Enquanto ela me lambia, se lambuzando com o meu gozo, eu ia tentando fazer a minha respiraçãoo desacelerar e as pernas pararem de tremer. Então, fui deslizando para trás, para perto do encosto do sofá, e tirando os pés de cima dos ombros dela. Recostei-me, então, no braço do sofá e pus as pernas sobre ele. Ela se levantou e se deitou em cima de mim, entre as minhas coxas, nossas bocas já grudadas novamente. Os beijos rapidamente começaram a ficar mais quentes, chupávamos as línguas com força, mordíamos os lábios. Minhas mãos já estavam nas nádegas dela, apertando, arranhando, os dedos abrindo caminho entre elas. As mãos dela iam passando pelos meus seios, apertando forte. Saindo de cima de mim, ela se recostou no outro braço do sofá, e abrindo e flexionando as pernas, encostamos os nossos clitóris. Segurei as pernas dela, ela segurou as minhas, e começamos a esfregar, cada vez com mais força. Molhadas pelos gozos recentes, os clitóris deslizavam um no outro com facilidade, se acariciando inteiros. Fomos esfregando até gozarmos mais, continuando a esfregar enquanto os orgasmos iam se sucedendo. Novamente, só paramos quando não dava mais para nos movermos. Ficamos recostadas, ainda na mesma posição, as pernas tremendo, ofegantes. O cheiro de sexo já estava espalhado pela sala inteira, delicioso, excitante. Esfriamos um pouco, e decidimos tomar um banho juntas, para depois irmos para a cama. Pelo caminho, ela me encostava na parede, me encoxando forte, mordendo meu pescoço, meus ombros, enfiando novamente a mão em mim. Eu fazia o mesmo nela, íamos nos revezando, nos comendo. Já no banheiro, vimos que a bancada era de mármore, montada sobre armários que iam até o chão. Ela, então, com um impulso, sentou-se na bancada, abriu as pernas e me puxou para ela. Abocanhei seu seio, sugando o mamilo com força, a mão trabalhando no outro seio. Por bastante tempo, fiquei comendo seus seios, revezando entre a boca e as mãos. Ela gemia, novamente morrendo de tesão. sem tirar a boca do seio, comecei a acariciar o clitóris dela com a mão, cada vez mais forte. Mais uma vez, sincronizei a força e a velocidade dos movimentos da boca e dos dedos. Fui fazendo isso até que ela gozasse e, então, enfiei os dedos na buceta dela, até o fundo. Ao mesmo tempo, passei a minha boca para o outro seio dela, começando a sugar o mamilo com voracidade, enquanto a fodia com os dedos enfiados até o fundo. As contrações dela tentavam puar a minha mão cada vez mais para dentro, ela rebolando em cima da bancada. O mamilo estava quente, inchado, duro, dentro da minha boca. Continuei, até que ela gozasse de novo. Tirei a mão ensopada de dentro dela, e passei os dedos nos seios, nos lábios. Ela puxou os meus dedos para dentro da boca, e começou a devorá-los. Tirei os dedos de dentro da boca dela, e passei-os nos seios, que eu já havia molhado com seu gozo e caí de boca neles novamente, dessa vez lambendo-os e chupando-os com delicadeza, bem devagar, saboreando-a. Senti suas pernas passando pela minha cintura e me abraçando com força, seu gozo mlnado meu peito. Tirei, finalmente, os lábios dos seus seios e comecei a beijá-la na boca, nossas línguas se acariciando inteiras. Bastante tempo depois, finalmente, nos soltamos e voltamos a nos encaminhar para o chuveiro.
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