Dando pro meu vizinho gostos

Já tem algum tempo que não escrevia por aqui. Eu gosto que meus contos tenham um pouco de realidade e desde que fiquei sozinho não trem havido muita coisa picante que vala um conto.
As coisas mudaram recentemente. Uma leitora do site que aprecia muito o que eu escrevo entrou em contato comigo. Giselle, vamos chama-la assim, é uma ninfetinha que acabou de fazer 18 anos, mas sempre soube que dentro dela habitava um ser para o qual a perversão e a safadeza não tinham limites; 1.60m e 56 quilos de pura inocência, tesão e safadeza. Nem de longe você seria capaz de saber, sem conhece-la melhor do que Giselle é capaz. A história que vocês verão em seguida é um relato de uma recente aventura que ela viveu e que pediu que eu escrevesse e publica-se para vocês.
Gisele sem dúvida é uma mulher especial e que está muito distante da maioria das garotas da sua idade, alguém suficientemente atrevida para não se sentir atraída por convencionalismos. Ela deseja mais que isso, e por isso se sente profundamente atraída por homens maduros como me disse assim que começamos nossa amizade. Aliás espero ansiosamente um dia ser mais que um amigo para ela. Sua sexualidade me arrebatou sem esforço e tudo que desejo é tê-la agora do meu lado e ajuda-la apenas a liberar mais a putinha que existe dentro dela. Mas vamos a história como ela me contou:
“Era uma manhã de sábado do último agosto, fazia um calor de rachar na minha cidade. Eu me encontrava sozinha em casa. Meus pais haviam viajado para o interior para visitar minha irmã, e devido a uns trabalhos da escola, eu tivera que ficar em casa sozinha. Eles só voltariam no domingo à noite. Tinha acabado de acordar e ainda estava com a pouca roupa que eu costumava dormir. Tá bom, um pouco menos do que o normal já que aquela noite tinha sido particularmente quente. Tirei a calcinha e fiquei apenas com blusão comprido e fui para o banheiro fazer aquele xixizinho básico da manhã, ainda nem tinha começado quando escutei alguém batendo no portão de entrada. Amaldiçoei aquela perturbação inesperada, mas fui ver quem chamava no portão. O jeito como eu estava era tão natural para min que nem me preocupei em colocar a calcinha de volta ou trocar o blusão que insistia em sair do lugar na parte de cima e que podia mostrar meus seios a qualquer momento. Além disso nem lembrei que ele era suficientemente transparente para fazer ver meus peitinhos. De todo modo o muro alto da casa podia me proteger dos olhares curiosos.
Dizem que o diabo nos tenta apenas no momento devido e nunca antes. Quase não acreditei que quem chamava ao portão era o objeto das minhas punhetinhas noturnas. O meu vizinho. Um cara gostoso de 30 anos, que morava na casa da frente. Valdir era seu nome. Apesar de um belo exemplar da espécie masculina, Valdir era um recluso que morava sozinho com o filho que tinha a mesma idade que a minha. A sua solidão e o mistério que isso envolvia era algo mais que me fazia sentir-se atraída por aquele homem de pele clara e um belo pacote revelado pelos calções e bermudas que usava. Ele era amigo do meu pai, e sempre estava lá por casa, nesses momentos eu o comia com os olhos e torcia para ele notar meu tesão sem lhe oferecer nada para que percebesse isso. Os lábios da minha bucetinha quase batem palma de alegria e meu grelo quase salta pra fora ao ver aquele homem parado no meu portão. Me senti tonta e um turbilhão de ideias sujas atingiram meu pensamento quando me dei conta que estava sozinha em casa. Foi ai que percebi que se eu quisesse aquele macho dentro de min teria que ser naquele fim de semana, de preferência naquele momento.
Ao me ver em pé ali com tão pouca coisa sobre o corpo, seus olhos imediatamente pregaram em min de uma forma safada e selvagem. Demorou mais tempo do que esperado para se recompor e me contar uma história que eu sabia que não era a verdade. Me disse que tinha combinado com meu pai de irem juntos a feira do bairro para comprarem uma ovelha, quando na verdade meu pai havia me dito que o havia informado que eu ficaria em casa sozinha e que ele desse uma “olhadinha” em min. A julgar por sua mentira ele levou essa conversa de “olhadinha” ao pé da letra. Da minha parte ele não poderia ter escolhido hora melhor hora para me olhar, eu estava exatamente como desejava que ele me olhasse.
Pensei rápido tentando encontra uma razão plausível para fazê-lo entrar e se possível permanecer por tempo suficiente para fazê-lo seguro de que eu o queria. Só consegui pensar em algo sobre agua, lhe disse que estava indo para o banho quando descobri que não havia agua no chuveiro do meu banheiro. Prontamente ele se ofereceu para dar uma olhada e descobrir a razão da falta de agua. Agora eu sabia que ele estava interessado em algo mais com aquela visita. Enquanto ele entrava na casa, corri para a área de serviço pela parte exterior da casa e fechei o registro geral da tubulação de agua. Voltei a tempo para guia-lo até o meu quarto onde ficava o banheiro. A minha cama desarrumada e a calcinha sobre ela denuciava que eu não tinha mais nada embaixo do blusão. Ele deu uma boa olhada no quarto antes que eu apontasse a direção do banheiro. O safado demorou bastante olhando as torneiras apenas para me dizer em seguida que aparentemente não havia nada errado. Foi ai que ele perguntou onde ficava o registro geral e eu disse. Permaneci no quarto enquanto ele ia lá fora verificar o registro. Quando ele “concertasse” a minha agua o que eu deveria fazer para chegar ao que minha bucetinha desejava. Eu não consegui deixar me tomar pelos pensamentos, tudo que eu queria era aquele macho me fodendo bem ali no meu quarto, passei um dedo na buceta e ela já estava encharcada com os lábios inchados e pronto para receber aquela vara que sempre imaginei que fosse grande o suficiente para arregaçar minha bucetinha quase virgem. Sim quase virgem, eu não tinha tido muitos paus dentro dela. Eu queria aquele macho dentro de min, queria que ele me fodesse e alargasse minha pepeka (É assim que eu a chamo). Eu não consegui pensar mais em nada. Fui pra cama abri as pernas e comecei a tocar uma siririca. Pronto. Estava feito. Era apenas esperar a volta dele. Não passou muito tempo e percebi que ele se aproximava pelo corredor. Fechei os olhos para não vê-lo chegar e torci para que ele não saísse correndo ao ver o que eu fazia. Eu sabia que estava sendo uma puta fazendo aquilo, mas eu nada podia fazer contra a minha natureza.
Pude perceber pelo som que ele já estava no quarto, não parei minha siririca e mantive os olhos fechados por mais alguns segundos. Quando abri os olhos ele estava ali, em pé sem fazer nada, de olhos grudados na minha grutinha melada que agora tinha meu indicador dentro dela e o polegar massageando o grelinho rosado, exatamente como o Assis havia me ensinado a tocar a melhor punhetinha do mundo. Minha grutinha pulsava de tesão, enquanto o volume do calção do Valdir denunciava que ele não mais sairia dali sem me comer.
Ele tentou dizer algo, mas a sua confusão mental misturada a excitação parecia lhe atrapalhar o raciocínio, olhava para porta do quarto como se planejasse sair dali, mas eu sabia que ele não faria e torcia para que ele não desse meia volta. Como ele parecia não conseguir sair daquele estado fiz um gesto de convite para que ele se aproximasse. Valdir finalmente conseguiu mover-se e sentar-se na cama, bem na minha frente, não tirava os olhos de min parei a siririca e tirei o blusão. Peguei sua mão e coloquei sobre um dos meus seios, os bicos, como de costume denunciava o grau do meu tesão. Os dedos quentes do Valdir sobre minha pele só aumentavam o calor entre a minhas pernas. Continuei guiando a sua mão até minha buceta e quando eles a tocaram bem entre a rachinha quase explodi em gozo, tive que fazer um grande esforço para não me acabar naquele momento. Deixei ele ali brincando em meio ao mel da minha excitação e fui atrás do seu pau. Quando abri seu calção o que vi foi a rola mais linda do mundo. Forte, apontando para cima com imponência, uma cabeça rosada e brilhante, lustrada pela gota de liquido viscosos que saia do buraquinho da cabeça, julguei que fosse grande comparando com os filmes pornôs que eu via a noite na cama enquanto o resto das pessoas da minha casa já tinham se recolhido. Sempre adorei ver aqueles negões enormes fodendo bucetinhas pequenas como a minha que contrariava toda a lógica por caber ali. Eu sempre desejei, depois que perdi meu cabacinho, que em seguida em fosse literalmente arrombada por uma vara descomunal como aquela, mas o pau do Valdir não deixava nada a desejar, e além do mais era assustadoramente grossa com veias intumescida a lhe escorrer por toda superfície. Segurei-o com uma das mãos e a ponta dos dedos da minha pequenina mão mal conseguiam se tocar em torno daquela vara. Pensei por alguns instantes de rara lucidez que era uma verdadeira insanidade tentar acomodar aquele colosso na minha pequena buceta, mas logo pensei em deixar a natureza cuidar das coisas para min, eu não perderia aquele momento por nada. Valdir finalmente resolveu participar e carinhosamente guiou minha cabeça para seu pau, entendi o que ele queria, mas seu gesto de carinho parou no exato momento em que minha boca tocou a cabeça do seu pau. Ele pressionou a mão para que eu engolisse ele todo. Foi tão rápido que eu não consegui desviar. Se minha buceta era pequena para aquilo tudo fiquei sabendo logo que não era menos para minha boca. Mesmo assim, lembrei que eu havia procurado aquilo tudo e uma putinha safada como eu estava merecendo ser castigada por tamanha ousadia. Fiz a minha parte como uma safada que sou, engoli ele todo e logo Valdir parou de pressionar minha cabeça quando comecei a fazer exatamente o que ele queria. Salivei aquela rola toda e pensei que já era hora de tentar faz o que eu mais queria. Não deixei que ele controlasse a situação e Valdir parecia gostar que eu comandasse a ação. Fiz ele deitar-se na cama, no criado mudo havia uma camisinha estrategicamente escondida, coisas de uma putinha que sempre antecipa o que pode acontecer de bom na vida. Era grande o suficiente para cobrir aquela rola. Chupei mais para deixar a camisinha bem lisa, ainda que tudo de mel que saia da minha pepekinha era suficiente para dar conta da coisa toda. Fui pra cima dele, acomodei a cabeça do pau na entrada da minha vagina e comecei a descer devagarzinho em torno dela. Fui subindo e descendo e cada vez que descia escorregava alguns centímetros a mais para o fundo. Os lábios da minha buceta viravam para dentro arrastando com eles meu grelinho esfregando-se naquela rola firme. Logo a sensação de preenchimento era completa, o prazer insano que aquilo me causava quase me tirava os sentidos. Logo senti sua cabeça tocar o fundo o fundo da minha grutinha e eu deixei o peso do meu corpo cair sobre ele. Senti uma dor funda me rasgando mas logo ela cessou com os movimentos de Valdir que agarrado a minha bunda me estocava para cima.
Em um movimento rápido e sem sair de dentro de mil ele me virou, e quando dei por min eu estava de quatro com ele empurrando firme, Enterrei minha cabeça no travesseiro para abafar os meus gritos de tesão. Ele ficou ali, deslizando aquela rola enorme dentro de min com suas bolas batendo no meu púbis. Eu me sentia plena, cheia e com uma sensação de poder que nunca havia sentido, eu havia domado aquela vara enorme, eu havia domado aquele homem igualmente enorme. Eu pequeninha, apenas 1,60 tinha dentro de min o poder máximo daquela criatura que sempre me pareceu um gigante quando o vi a primeira vez ainda quase uma criança. Eu nunca mais esqueceria aquela sensação e o poder que eu carregava entre as pernas.
Quando ele me colocou na ponta da cama de pernas abertas e começou a me meter naquela posição me lembrei do desconforto de não ter ido fazer aquele xixizinho do começo, mas não era hora de pensar naquilo e quando meu gozo veio foi intenso, eu não controlava os espasmos do meu corpo perdi o controle de tudo e parecia que algo dentro de min estava pronto para se soltar. Gozei alucinadamente segurando um grito de prazer, um jato de urina se soltou dentro de min e explodiu entre min e Valdir, ele saiu de dentro de min tirando a camisinha e um jato do seu sêmen foi direto nos meus peitos, e logo veio um segundo e um terceiro que ele direcionou para o meu rosto. Ele mal conseguia manter-se em pé. Eu continuava gozando por todo meu corpo que parecia não me pertencer. Não sei quanto tempo ficamos ali apenas deitado na cama. Ele finalmente me beijou, afagou meus cabelos e disse que voltava a noite”
Não dar para não ver o que temos aqui, fui o máximo fiel ao que ela me relatou escrevi como se ela estivesse me contando e foi exatamente assim. O que temos é uma criaturinha que tem uma rara consciência do poder que tem e não perde tempo em satisfazer seu desejo. É definitivamente uma criatura maravilhosa. E eu mal posso esperara para tê-la pra min e ser seu corninho como ele merece.
Antes que eu esqueça.... Valdir voltou a noite para ela como prometeu, mas o que rolou entre eles ela me conta depois e eu escrevo pra vocês. Sejam felizes e GOZEM MUITO.


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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
Dando pro meu vizinho gostos

Codigo do conto:
55355

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
24/10/2014

Quant.de Votos:
5

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