“Fiquei na cama por uns instantes desfrutando de tudo que acabará de acontecer. Valdir tinha me comido como eu pensava que nunca seria comida. Aquele orgasmo era muito mais arrebatador, intenso e diferente dos que eu conseguia tocando a minha bucetinha sozinha a noite na minha cama. Eu tinha medo até então, que houvesse algum problema comigo já que eu nunca conseguia gozar com um homem, desde que havia perdido meu cabacinho. Para o bem da verdade eu só havia trepado com garotos perto da minha idade que em termos de experiência perdiam longe do Valdir. O Assis estava certo o problema não era comigo, eu não estava era sendo bem comida mesmo.
Ele disse que voltaria a noite. Eu precisava a me levantar, tomar um banho, comer algo em fim para recuperar as energias. Eu ia precisar, já que a noite Valdir iria meter de novo aquela rola descomunal na minha xaninha. Ao tentar me levantar foi que me dei conta do esforço que tive que fazer pra encarara aquela rola, Assim que coloquei os pés no chão e o peso do corpo sobre as pernas, elas fraquejaram eu estava extenuada. Voltei a me sentar, abri as pernas para examinar minha xaninha. Ela estava inchada e vermelha, estava claro que eu havia exigido muito dela, eu sou pequenininha e assim, é igualmente ela. Mas eu não me arrependia de nada, a recompensa em forma de gozo nós tivemos estava além de qualquer exigência física. Com esforço cheguei ao banheiro, um banho me faria bem.
Depois do banho, eu já estava pelo menos metade mais disposta. Minha xana agora fresquinha ainda respondia ao meu toque com uma leve vibração como se antecipasse que ainda teríamos juntas uma noite de safadeza. Um tempo para colocar em ordem a bagunça da cama e a limpeza do aquele liquido resultado do meu gozo e do Valdir. Na cozinha preparei algo como café da manhã e não me restava mais nada a fazer a não ser esperar pelas horas passarem, e ela foram intermináveis. Eu estava ansiosa pela noite, e logo que o cansaço se foi e que eu trazia a mente o que acontecerá pela manhã eu percebia minha excitação. Troquei de calcinhas um par de vezes, e minha bucetinha continuava a encharca-las com um liquido transparente e viscoso que escoria do seu interior, desisti de troca-las finalmente e resolvi esperar meu macho apenas com um pequeno baby-doll. Evitava toca-la, tinha medo que se começasse não conseguiria mais parar, e queria guardar tudo para o pau do Valdir.
Finalmente veio a tarde e com ela a noite, quanto mais as horas se aproximavam, mas eu me excitava. Fui a até a porta para verificar que não estava passada a chave, o portão igualmente. Perto das oito horas, comecei a pensar em uma série de possibilidades que o fariam não voltar para min naquela noite. Será que ele ficará satisfeito em me comer apenas uma vez e nunca mais olharia na minha cara me considerando uma puta oferecida? Ou será que ele não teria conseguido deixar a casa sozinha apenas com o filho. Minha mente divagava e finalmente com um misto de decepção e raiva adormeci.
Não sei quanto tempo se passou, quando senti algo rígido e quente pincelando minha bunda, imediatamente reconheci aquela cabeça de rola deliciosa e o cheiro do meu macho. Meu peito se encheu de satisfação por perceber que ele estava de volta, foi bom ter deixado a porta aberta. Resolvi ficar ali paradinha e de olhos fechados, continuar fingindo dormir e ver o que aquele safado ia fazer, ver como ele se aproveitaria de min. Minha bucetinha era só receptividade, era como se enquanto eu dormisse ela continuasse ali, viva e esperando por aquela pica. Deitada de lado e apenas com o babydoll meu rabinho estava ali pronto pra ele, e ele pincelava aquela cabeçona de rola na entrada da minha bucetinha afundando-a entre os lábios úmido sem me penetrar e seguir em frente até meu cuzinho. Eu permanecia imóvel apenas contraia o rabinho fazendo meu cuzinho piscar de forma convidativa, não era o que eu queria, sabia que aquela vara no meu cúzinho era algo impraticável. Se já era demais acomoda-la na buceta no cú seria uma temeridade. Mesmo assim continuei provocando-o, e ele continuava seu exercício gostoso de passear pelos meus buracos. Uma sensação deliciosa, em ondas percorriam meu corpo sentindo aquele pedaço de carne duro tocar minhas entranhas diretamente e sem camisinha. O calor da pica se fazia sentir esplendidamente na minha carne. Comecei a mexer um pouquinho e a gemer baixinho, ele com se não desejasse me acordar parou com os movimentos, cheguei lenta e disfarçadamente para mais junto dele que pareceu ficar convencido que que dormia e continuou com seu jogo.
A certa altura ele parou a cabeça no meu cuzinho e tento forçar devagarzinho, quando percebi, movi-me pra frente impedindo que ele fizesse, tentou mais algumas vezes, e como eu continuei fazendo o mesmo, ele finalmente desistiu e continuou com o de antes. Pensei que já era hora de parar de fingir que dormia. Segurei seu pau com uma das mãos e me virei para ficar de frente pra ele. Ao fazer, quase tive um troço quando vi que não estávamos apenas nós dois no meu quarto. Bruno. O filho dele estava ao pé da cama segurando o pau e tocando uma vendo a sacanagem que o pai fazia comigo. Mal pude acreditar no que via. Bruno era uma cópia mais nova e definida do pai, eu ainda preferia aquele coroa sacana, mas um prêmio daquele não podia ser recusado. Se fodida pelo pai e pelo filho ao mesmo tempo era algo que eu não planejava nem nas minhas mais sujas fantasias. E olha que em matéria de imaginar sacanagem tenho certeza que eu sou muito boa. Sem dizer nada Bruno foi para trás de min e fizeram um gostoso sanduiche comigo de recheio.
O pau de Bruno também era grande grosso ainda que nem chegasse perto da ignorância da vara do pai, mas mesmo assim era gostoso. Senti aqueles dois paus um na frente e outro atrás tocando meu rego e minha buceta enquanto ambos se tocavam como como duas serpentes avidas por minha buceta, enquanto ela vertia litros de líquidos molhados e aquilo só ficava mais e mais gostoso.
Valdir saiu da cama e mandou o filho me comer:
- Fode essa putinha, quero ver se você sabe comer como o seu pai.
- Vem comer a bucetinha que seu pai já comeu pela manhã vem. - Usei a minha mais sacana voz para fazer aquele garoto vim pra min.
Enquanto o pai se ajeitava num canto para assistir a gente foder, Bruno deitou-se de gosta me convidando para chupar sua rola. Nem esperei uma segunda vez e parti com gosto naquela vara dura como a do pai. Bruno se mostrou mais delicado que o pai, não forçou minha cabeça contra o pau, apenas deixou que eu lambesse e chupasse aquela rola como eu desejasse, Eu chupei, mordi, apertei com as duas mãos, levei ela o mais fundo possível da minha garganta. O garoto se contorcia de tesão. Fiz algo insano que não recomendo para ninguém, resolvi encarar aqueles machos dessa vez sem camisinha. Eu estava louca para sentir pele com pele daqueles dois, eu nunca tinha ido tão longe, julguei conhecer ambos o suficiente para correr o risco. Fui pra cima de Bruno, de costas pra ele e olhando Valdir nos olhos, que com o pau não se masturbava olhando pra min e o filho. Comecei a cavalgar aquela vara como uma amazona. O garoto ia bem fundo dentro de min e aquela situação que eu nunca havia imaginado, pai e filho, ali me comendo era algo que só tornava a minha noite ainda mais louca. O garoto não aguentou, prendeu-me pelos quadris com ambas as mãos e o pau inteiro dentro de min. Senti sua rola pulsar e jogar sua porra quente dentro de min seguidas vezes. Quando ele acabou desprendi-me dele e fui de cócoras pra sua barriga saradinha que eu sempre adorei de longe, e deixei a sua porra cair de volta naquela barriguinha.
O pau de Valdir estava para explodir. Com a delicadeza de sempre me colocou de quatro, sem pedir licença empurrou aquela vara pra dentro de min, dessa foi bem mais fácil do que pela manhã o resto da porra de Bruno dentro da minha xaninha facilitou as coisas para ela. A aquela vara me arregaçava, abria minha buceta, eu pensava que talvez nunca mais eu teria a bucetinha apertada de antes, apesar disso tudo era muito gostoso, eu me sentia plena e gozava como uma cadela no cio. Não tive um orgasmo forte com pela manhã, tive vários, múltiplos e pequenos orgasmos, um seguido do outro e que iam exaurindo minhas forças e me deixando zonza.
Bruno já recuperado usufruía da minha boca como se fosse uma buceta metendo seu pau bem fundo na minha garganta. Eu sabia que estava sendo usada nos meus limites, mas eu gostava daquilo, me sentia como uma mulher e desejava nunca mais ser tratada com menos.
O resto da noite passou tão rápido que não percebi, não se por quantas horas fui fodida sem que aqueles dois machos dessem mostra de cansaço, não estive um momento sem um pau duro na buceta. Eu igualmente não me cansava mas não podia deixar de pensar como aquilo se refletiria no meu pequeno corpo.
Quando se aproximava a manhã, eles finalmente deram mostra de que iam parar. Muito mais pela segurança de saírem de casa na segurança da escuridão do pelo fato de estarem satisfeito. Valdir me disse que à partir de agora, e para mantermos uma fachada, eu namoraria o Bruno. Entendi que eles ainda queriam outros momentos como aqueles e eu mais ainda”
Bom, e foi assim. Espero ouvir mais coisa assim para compartilhar com vocês, e desejo que chegue a minha vez de foder essa putinha.
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