Ok. Eu havia passado do limite. Trepar com o vizinho 30 anos a mais que eu poderia ser visto como um problema para a hipócrita sociedade, mas não para min que vivia com a xoxota em brasa no alto dos meus 18 aninhos recentemente completados. Não sei o que se passava com os adultos que me cercavam, especialmente os da minha família, que não conseguiam me ver como uma mulher. Eu havia me preparado para o momento em que eu ficaria adulta, eu estava pronta para provar o que a vida tem de melhor com a responsabilidade que era necessária, mas no fundo todos ainda me viam como uma imatura adolescente que precisava ser vigiada.
E minha última travessura tinha me trazido até aqui. A casa da minha abastada tia separada que vivia longe da cidade em uma bela casa de praia com piscina, sauna e tudo que o dinheiro proporciona. Márcia, minha tia, tinha tirado a sorte grande ao se separar de um rico fazendeiro de Goiânia, que segundo ás más línguas, falavam em segredo da sua vida um tanto pouco convencional. Algo que seu marido não deve ter suportado. Eu não o conhecia, mas só por isso eu o considerava um completo idiota. Eu não era muito intima da minha tia e não sabia de alguns detalhes da sua vida que iriam fazer dela a pessoa que eu mais admiro no mundo. Ela permanecia sozinha desde a separação, e no entanto, além do dinheiro, era uma coroa bem gostosa que com certeza ainda tinha muito poder de sedução para ter o homem que quisesse. Uma linda morena com 1,77 m, seios fartos e um bunda de parar o transito, eu particularmente gostava daqueles marejados olhos azuis, algo raro nas pessoas com sua cor de pele. Segundo ela, herança de um dos meus tio-avô de ascendência europeia. Algo do que ela se orgulhava muito. Se eu gostasse de mulher (eu não sabia que ia gostar um dia), aquela seria o tipo de mulher que gostaria de comer ou ser comida.
Aquilo era para ser uma espécie de castigo, ou pelo menos uma chance, segundo minha mãe, para refletir sobre minhas travessuras e suas consequências. Ficaria ali, um mês inteiro, mas só haviam se passado dois dias e o tedio e o calor já haviam me expulsado do quarto onde eu havia prometido a min mesmo que hibernaria até o fim do mês. Estava me refrescando naquela bela piscina, havia passado há poucos instantes pela cozinha onde minha tia conversava ao telefone com minha mãe, pelo tom da conversa, parecia mais um daqueles discursos de preocupações e recomendações de minha mãe sobre ficar de olho em min. Minha tia Márcia parecia fazer pouco caso ou dar pouca importância ao que ela dizia. Sai da piscina e preparei uma das cadeiras para me deitar enquanto tomava sol. Eu estava certo que naquele momento, na casa não havia mais ninguém, eu não havia visto outra pessoa na casa ou pelos arredores nos últimos dois dias e nem poderia, porque como já disse estava trancada no quarto, até as refeições eu tinha feito lá mesmo.
Resolvi tirar a parte de cima do biquíni para aproveitar aquele sol e ficar só com a calcinha dele. Eu não havia previsto ficar naquela piscina, nem menos pisar nela por longos dias, mesmo assim sabia da privacidade do lugar e resolvera trazer comigo uma meia dúzia dos meus biquínis mais ousados. Eram tão reveladores que só poderiam ser usados em ocasiões especiais. Posso imaginar como reagiria a minha mãe se me visse dentro de um. O que vestia no momento tinha uma calcinha fio dental, seu fio se estendia até a frente e ficava enfiadinho nos lábios da minha xoxota, alguma coisa de tecido só para cobrir o meu púbis sem nenhum pelo. Nada de errado enquanto ela – a minha xaninha – ficasse quieta e não resolvesse se excitar e ficar mais reveladora como de costume, com seus lábios enchidinho e aquele grelinho saliente.
Fechei os olhos e já estava quase cochilando quando ouvi barulhos próximo de onde eu estava. Ao abrir os olhos para conferir, a pouca distância de onde eu estava vi um rapaz com um lindo bronzeado limpando a piscina. Mantive-me calma e permaneci onde estava com a pernas levantada e semiabertas. Era obvio que ela já havia dado uma conferida no material que eu estava mostrando a julgar pelo volume do seu short apertado. Bom, pau duro de homem pra min é elogio, e logo minha coisinha começou a se assanhar, logo ela escaparia daquele fio que a estrangulava. O rapaz continuava a fazer o seu trabalho, e disfarçadamente mantinha um “olho no gato e outro no peixe” como se diz. Sua excitação não se continha no short e a meu exibicionismo nato era o que eu tinha a lhe oferecer com a recompensa de uma xoxota inchada e com certeza bem meladinha em breve.
O que é bom nem sempre dura, e minha tia tinha que aparecer com um suco para me refrescar. Eu queria era ficar mais quente e pular naquela rola e ela me aparece para acalmar os ânimos. Parou deu uma boa olhada na “aflição” de Ricardo, era esse o seu nome, e depois viu o que o havia deixado daquele jeito. Apenas em respeito a ela, e nem um pouco a Ricardo julguei ser necessário esconder um pouco minha indiscrição. Estava pronta para tomar uma bronca e tudo que tive dela foi um sorriso maroto e cheio de safadeza. Entendi aquilo com uma aprovação. Deixou o suco sob a mesa e saiu, mas antes fez um sinal para que Marcos o acompanhasse. Aquilo me deixou puta da vida. Nem tanto como sou de verdade mais ainda bem puta de raiva. Afinal ele levou meu brinquedinho da hora!
Se passaram longos cinco minutos e agora junto com o tesão eu me encontrava aflita, já que nenhum dos dois davam sinal de voltar. Resolvi voltar para casa para ver o que se passava. Fui pela área de serviço e nem bem estava na cozinha escutei os gemidos de ambos vindo de lá. Segui com cautela para não ser vista e fiquei ainda mais puta de ciúmes e raiva com o que vi. Minha tia de joelhos fazendo o mais gostoso boquete que eu já na vida no Ricardo. Ela engolia aquela vara, fundo até ela sumir completamente, eu não conseguiria aquilo, aliás já tentei, em paus menores e não consegui. Fiquei apreciando aquilo por um tempo até que minha bucetinha chamou atenção. Comecei a toca-la, não era difícil correr os dedinhos nela com aquele biquíni. Minha xota estava toda melada. Não sei se fui imprudente, mas minha tia notou minha presença.
Parou de chupa o pau dele, tomou sua mão e o levou pro sofá da sala, mas antes disso me acenou com a mão para que eu os acompanhasse. Não pensei em nada e apenas os segui. Ela tirou sua sunga e o sentou no sofá.
- Você quer sentar nesse pau não quer? Disse ela com a cara mais safada do mundo.
Eu só consegui balançar a cabeça dizendo que sim
- Então tira esse biquíni e vem aqui sentar nele, Disse ela
Me livrei do biquíni e fui pra cima dele, enquanto minha tia segurava sua vara apontada pra minha buceta. Desci nela e senti aquele pau rasgar as minhas carnes. Um dor foi o que senti no começo, aquilo era o maior pau que eu já havia fodido, mas logo a dor se transformou em prazer. Comecei a monta-lo enquanto minha tia chupava meus peitinhos.
- Fode garanhão! Fode a minha sobrinha putinha, come essa
xoxotinha nova, rasga ela, deixa ela frouxa com essa rolona dura. Ela dizia com uma voz de puta que eu jamais imaginava saída de sua boca.
Suas palavras só aumentava meu tesão. Ela controlava tudo. Me fazia parar pra chupar o pau dele dizendo que adorava o gosto de putinha nova, chupava meu grelo deixando-o cada vez mais durinho, depois chupava minha racha toda me preparando para mais uma rodada de estocadas daquela vara na minha bucetinha.
Me colocouu deitada de costas para Ricardo me comer de frente e sem pedir licença enfiou a buceta enorme e greluda na minha cara. Eu nunca tinha visto um clitóris daqueles, de um tamanho da metade do meu dedo mindinho, grossinho e com uma cabecinha que lembrava a miniatura de um pau. Achei uma delícia colocar aquela coisinha dura na minha boca e chupa-lo como uma pequena vara. Minha tia urrava de prazer enquanto Ricardo me fodia e eu dava mordidinhas no seu pauzinho. De repente minha boca se encheu com seu gozo, enquanto sua buceta e seu grelinho tremiam na minha boca. Saiu de cima de min. E foi para traz de Ricardo. Tirou seu pau da minha buceta e começou a me provocar com aquela roal sem deixar que ele enfiasse. Pincelava a vara na minha buceta e no meu grelinho me deixando cada vez mais doida pra ser metida.
Quando me dei conta ela estava deitada no tapete da sala, me fez ficar sobre ela de 69 e mandou Ricardo me come por trás. Enquanto ele enfiava na buceta ela começo a brincar com um dedinho no meu cuzinho, comecei a sentir seu dedo ir cada vez mais fundo no meu cu. Entendi o que ela queria, relaxei e deixei ela comer meu cuzinho com o dedo. Um dedo no rabo, um pau grande na buceta e um delicioso grelo para chupar. Era o que eu tinha, E logo meu gozo veio gostoso como nunca quando eu disse que ia gozar Ricardo me estocou mais forte e eu gozei como uma cadela, como uma cachorra. O dedinho da minha tia no meu cuzinho sentia minhas contrações e eu gritei que nem uma louca.
Eu e minha tia ficamos de joelhos na sala e recebemos a porra quente do Ricardo diretamente em nossos rostos
Delícia de conto. Me senti assistindo a cena.
Porra gozei so de ler teus contos
Muito bom esse conto. Com certeza voc^adorou o castigo imposto pela sua mãe né?
Que delicia, gozei gostoso e votei
As duas são maravilhosas! Betto
excelente
Putinha gostosa, ótimo conto!
Bom dia bjus na piriquitá das duas, muito bom chupar uma mulher greluda dar muito prazer e quando ele come o meu pinto ´r melhor ainda.
k dlç de putiinhas adorei ate gz sfd keria eu ter esta sorte tbm cm vcs dlç
Conto muito bom me deixou de pau duro e louco de vontade de fuder essa buceta
Que delicia de conto e como eu queria ter uma putinha dessas na minha cama. A mei as fotos, parabéns meu doce.
Não sei quem é mais puta, mas com certeza depois que tiver as duas na minha cama com certeza irei saber, beijos
Adorei.duas através putinha. Fiquei de pau duro.
Não sei quem é mais puta, mas com certeza depois que tiver as duas na minha cama com certeza irei saber, beijos
Me esqueci de falar, as fotos sensacionais.
Delicia memo hein, q tesão Num aguentei tive que soca uma bem gostoso, tá votado e comentado. PARABÉNS. BJS