CAPITULO 4 – Conversando coisas de querer...

(Em um sábado, há 41 anos)

Não estava sendo um ano maravilhoso e nem perfeito como havia sonhado há exatos doze meses, estava cansada demais, mil e uma provas para corrigir, o dinheiro nunca dava para tudo o que queria e a filha cada dia mais rebelde como nunca imaginara que seria e não fosse a amizade sólida com o filho nem sabia como estaria.
– Tô morta filho... – jogou a sacola pesada demais no sofá – E tua irmã?
– Saiu, acho que está na casa da Amélia... – parou de escrever no inseparável diário – Pô mãe, ela tá cada dia pior...
Na Júlia suspirou, farfalhou os cabelos do filho e entrou para o quarto. Jorge olhou para ela e percebeu que deveria estar exausta, afinal não deveria ser fácil correr entre o Santa Ângela, Carlos Freitas e a Faculdade de Filosofia onde era professora. Há dias vinha notando o crescente cansaço da mãe e tentava fazer tudo para que, pelo menos em casa, ela não tivesse trabalho ou aporrinhação, mas as traquinices da irmã tinha o terrível dom de afetar a ele e principalmente à mãe.
No quarto Júlia tirou a roupa, entrou no banheiro e ligou o chuveiro já quase esquecida da filha. Naquele momento mais importante e prazeroso era a água morna jorrando sobre o corpo liso e alvo, os seios não denunciavam os dois filhos e as nádegas, motivo de admiração de quem a visse, eram curvilíneas e graciosas nem um milímetro a mais ou a menos que destoasse do conjunto.
– Mano, as meninas querem conversar uma coisa contigo... – Maria Clara entrou correndo e se jogou no colo no irmão.
Apesar das aporrinhações tinha um gostar tremendo de grande por ela, mesmo quando aprontava as suas sempre saia em sua proteção.
– Pô Clarinha, assim tu me mata de susto! – brincou – E vê se veste uma roupa mais decente que dá de ver até os pelinhos de tua coisinha...
– Dá nada! – abriu mais as pernas – E isso não é coisinha, é boceta...
Riu e pulou correndo para a cozinha, Jorge teve vontade de correr atrás, mas deixou que ela saísse aos risos.
– A Melinha tá de caso com o João... – voltou com dois copos de suco de caju – Mas, falando sério – entregou o copo para o irmão – A gente tá querendo fazer uma festa de arromba no aniversário da Lena...
– A tia Margarida sabe disso?
– Ainda não, mas... – olhou com aquele arzinho moleque – É aí que tu entra...
– Lá vem uma das tuas...
– Nada demais Ginho... – tornou sentar no colo escanchando as pernas – Tu sabe que ela gosta de ti e... Dá uma forcinha, conversa com ela que se tu pedir ela deixa... Olha, não vai ter nada demais, vai ser só uma festinha...
Jorge olhou para seu rosto, os olhos verdes piscina pareceram reluzir.
– Tu sabe que o seu Noël não gosta de folia...
– Ele vai estar fora, vai pro Mossoró e só volta daqui a uns vinte dias – um risinho maroto passeava no rosto bonito – E a tua gatinha vai estar um estouro...
Passeou a mão no rosto do irmão e aproximou o rosto, Jorge olhava fixo dentro de seus olhos e não estranhou o beijo melado da irmã que, naquela tarde, foi mais demorado que em outras vezes. Sentiu o sabor inigualável da língua lhe explorar a boca e a sucção estonteante parecia querer lhe sugar o fôlego.
– Te amo mano – falou baixinho – Tu és o melhor irmão do mundo...
Ficaram abraçados em silêncio por quase cinco minutos, o que pareceu uma eternidade, antes da irmã levantar e arrumar o vestidinho jeans que havia subido e mostrava a calcinha cor da pele e, mesmo sem ela querer, aquele ponto molhado no exato lugar dos pequenos lábios vaginais umedecido pelo prazer de gostar.
– Vou dormir na casa da Amélia... – ajeitou a calcinha antes de encobrir com o saiote jeans – Dá um beijão na velha...
Antes de sair se curvou e novamente beijou os lábios do irmão.
– Ainda faço besteira... – sorriu e saiu apressada.
Jorge olhava para a porta fechada, na boca ainda o sabor da boca da irmã e o pau duro querendo se soltar da bermuda. Levantou e andou devagar em direção ao quarto da Mãe.
– Posso entrar? – bateu de leve na porta.
– Entra filho!
Entrou e parou olhando abobalhado para a mãe nua defronte do espelho do guarda–roupa, não era a primeira vez que a via assim, mas sempre ficava daquele jeito, quase abobalhado por ver o quão bonita era a mãe.
– Que foi, viu fantasma? – Ana Júlia espiou pelo reflexo do espelho – Estou muito acabada assim para te espantar essa maneira? – riu um sorriso de brincadeira, sabia que o filho lhe achava bonita.
– Tu nunca vai ficar caída – andou como se pisasse em ovos até parar atrás da mãe – Tu sabes que tu és bonita e...
– Gostosa? – Ana Julia cortou e virou para ele – Mas isso tu não sabes, nunca provou...
Gostava daquela brincadeira de atiçar o filho. Nunca se sentiu envergonhada ou invadida e até mesmo, talvez sem perceber, atiçava e gostava.
– Quem sabe?...
Tocou no mamilo no peito esquerdo, beijou a ponta do nariz e saiu sabendo que a mãe estava lhe olhando.
No quarto deitou e abriu o livro que nunca conseguia terminar, folheou até onde havia parado e tentou se concentrar nas letras que pareciam brincar com seus sentidos. O silêncio da noite encobria as roseiras do jardim, a mangueira estrebuchava pelo vento frio e quando se deu em conta já passava de onze horas, tinha cochilado pensando estar acordado.
A janela aberta deixava o flict inundar o espaço, levantou e entrou no banheiro. Apesar do frescor da noite ainda tinha aquela sensação pegajosa do suor de durante o dia. Não foi um banho demorado, apenas deixou a água lhe cobrir, uma passada rápida de sabonete perfumado e já se sentiu revigorado, vestiu a costumeira cueca de dormir e saiu, estava com sede.
– Tomou banho? – a mãe estava sentada fazendo seu costumeiro lanche de anres de dormir.
– Tava melecado de suor... – colocou suco no copo e sentou defronte dela – O treino de hoje foi puxado...
– E tua irmã?
– Puxa! Esqueci de dizer que vai dormir na casa da Amélia – pegou um pedaço da torta de camarão no prato da mãe – Acho que elas vão pro clube cedo...
Terminaram o lanche, Jorge levantou para lavar a louça.
– Deixa que eu lavo filho... – levantou, usava apenas uma calcinha folgada e uma blusinha de algodão.
– Não, eu lavo... – olhou para ela e sorriu – Aqui em casa mando eu...
– Pronto... Não está aqui quem falou... – voltou a sentar – Ginho... E as namoradinhas?
– Quais? – respondeu sem virar.
– Ora quais? – deu uma palmada estralada na bunda do filho – Tu és um come quieto, isso sim...
Jorge ainda continuou lavando as louças, não respondeu de imediato. Não que não soubesse o que responder ou por ter vergonha de conversar essas coisas com a mãe, só não respondeu. Ana Julia sorriu para dentro, sabia das esfregadelas do filho com a filha da Margarida e desconfiava que até Tatiana vivia coisas escondidas com ele sem falar na doidinha da Maria Clara que sempre foi muito jogada e que não escondia a predileção pelo irmão, mas isso era coisa cabeluda demais para ficar pensando. Até que com Tatiana não via nada demais mesmo sendo filha de sua irmã.
– Dorme comigo hoje? – soltou quando Jorge terminou as louças – Estou com saudades de um calorzinho de noite... – levantou e abraçou o filho pelas costas, a mão passeou por seu tórax.
Jorge sentiu uma comichão estranho ao toque talvez pela visão da mãe nua ou por ter tocado no biquinho de seu peito e pelos pelinhos eriçados em seu braço. Ficou parado sentindo o gosto gostoso da mão lhe acariciar.
– Mãe... – saiu como fosse um sopro – Vamos...
Saiu de perto e foram para o quarto onde o ar condicionado inundava o ambiente com um friozinho gostoso e aquele ronronar que fazia enchia de vontade de estar na cama.
– Tu ias falar o que Ginho? – sentou na cama e olhou para ele, não via mais aquele menino de outrora, o físico havia tomado forma e a tez morena lhe dava ares de menino bonito.
Jorge suspirou e deitou, se olharam sem nada falar e Ana Julia também deitou e abraçou o filho e ficaram calados metidos em seus próprios pensamentos, suas respirações estavam alteradas como se antevissem um algo mais forte.
– Porque tu nunca voltou a namorar? – Jorge quebrou o silêncio.
A mãe sorriu, não era a primeira vez que ele lhe cobrava isso.
– E como ficaria o meu grande amor? – passou a perna sobre seu corpo – Não preciso de ninguém, tenho você e... E sua irmã...
– Mas a senhora não sente falta?
– Falta de que?
– De um namorado com que possa conversar, se divertir e...
– E o que? – brincou e tornou acariciar seu tórax.
– Ora! A senhora sabe...
– Não, não sei... – mas sabia muito bem o que ele falava – Tenho o meu homem que... Que anda de sacanagem com a prima e... E com a irmã...
– Tenho nada com Tati não... – sentiu o corpo gelar – A gente gosta de conversar, de ficar junto, mas... Nunca teve nada não...
– E com Maria Clara?
– A senhora tá é sonhando... Não sou doido não mãe, Clarinha é minha irmã...
– Mas é uma menina bonita e gostosa... Como eu... – lembrou do que havia falado mais cedo.
– A senhora acha que eu e ela...
– Não acho nada... Só vejo umas esfregadelas aqui, outras acolá... – sorriu, a mão desceu e entrou na cueca – Não vã se animar muito com nela...
– Para com isso mãe! – virou ficando de costas para ela, mas aquele toque em seu pau tinha mexido além do que ela imaginava – Tu sabe que a ente se beija, mas isso não tem nada a ver...
– Não estou falando de beijo... – tornou encostar nele – Sabe filho... Tenho medo...
– Tenha não mãe... Nunca vai acontecer nada entre a gente...
– E com a Tatiana?
– Nem com ela... – um suspiro mais forte lhe balançou o peito – Mas tu sabes que ela me atenta...
– Quem? – um sorriso lhe tomara o rosto bonito.
– Tatiana... – virou para a mãe e ficaram cara a cara – Se não fosse minha prima...
Ficaram se encarando por algum tempo antes que ele aproximasse e beijasse, de leve, os lábios da mãe. Ana Julia respirou e fechou os olhos, gostava daquela cumplicidade, daquela abertura que havia entre os três e nem aqueles pensamentos maldosos de que poderia estar havendo um algo a mais entre os filhos lhe vinham no momento.
Foi a vez dele acariciar a barriga da mãe que sentiu os pelinhos eriçarem e levantou sem dizer nada deixando o filho sem entender. Fechou a porta e apagou as luzes, um breu impenetrável encheu o quarto, pensava que ela ia acender o abajur, mas ela tornou deitar e colar nele.
Nem ela e muito menos ele sabiam o que pensar, na verdade não havia o que pensar, apenas o escuro, o frio gostoso e a vontade de estarem juntos imperava naquele momento.
– Filho... – falou baixinho assoprando em seu ouvido ao sentir, novamente, a mão caricia e carinhosa lhe passear na pele ponteada de montículos e quase desfaleceu ao sentir a mão me abarcar o seio – Não faz isso... Não faz... Hum... Ginho...
Teve que calar quando a boca lhe cobriu a sua e se deixou beijar como há muito tempo não era beijada. O sabor forte do hálito do filho lhe tomou o seu, os olhos fechados e, quase sem querer, o abraço forte que colou os corpos.
Foi um beijo, no início, leve e lento. Ele queria aquele beijo desde que a irmã lhe havia beijado um beijo recebido e sentido não como de Clara, naquele momento sonhara o beijo que agora beijava e que, aos poucos, se tornou mais amplo, mais carnal, mais cheio de desejos.
– Porque isso agora Ginho? – sussurrou quase sem folego.
– Eu queria... – tornou tocar no seio – Eu queria estar com a senhora...
– Isso não é certo filho... – mas não fez nada, não quis que ele parasse de acariciar seu seio e estremeceu quando ele suspendeu sua blusa e lambeu o biquinho do peito intumescido – Não Ginho... Não...
Jorge se sentiu mais vivo e muito mais presente quando sugou o peito e sentiu o doce aroma enteando narina adentro. Julia se ajeitou para que ele lhe tivesse mais acesso e acariciou os cabelos sedosos, a boca morna sugava seu peito, a língua quase rija lhe tocava e ela fechou os olhos, era um sentir gostoso e estranho. Gostoso por estar sento amada, por estar sendo sugada e estranho por ser ele, seu filho quem lhe estava dando prazer.
– Não Ginho, não...
Mas, novamente, nada fez para impedir que ele lhe tocasse a vulva, para que ele percebesse o quanto estava húmida, melada pelo sentir que sentia e soube o que iria acontecer quando ele escorregou por seu corpo havido até ficar entre suas pernas.
– Não Ginho... Vamos parar... Não... Ui... Não... Hum... Ginho... Nã... Não filho, não... – mas abriu as pernas e um vulcão parecia jorrar lava escaldante sobre ela quando sentiu o toque na língua um sua xoxota – Para filho, não... Não... Hum Ginho... Hum... Para amor... Não... Não faz isso... Não faz isso comigo...

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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
A tia reúne todos para comemorar o Natal, Maria Clara e Amélia ficam bêbadas e Jorge ajuda as duas e Amélia queria mais que os toques, os beijos e as lambidas na xoxota...

Foto 1 do Conto erotico: CAPITULO 4 – Conversando coisas de querer...


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Comentários


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notório Comentou em 02/01/2015

Vou ao próximo conto !!!

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bianor Comentou em 03/12/2014

boa tarde: bjus na piriquitá da tua mãe e de tua irmã, estou indo para o capitulo5

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Comentou em 01/12/2014

Muito bom seu conto




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Ficha do conto

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santoanjo

Nome do conto:
CAPITULO 4 – Conversando coisas de querer...

Codigo do conto:
56948

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/11/2014

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1