CAPITULO A10 – A festa, Maria Clara e o flagra de

(Em um sábado há 23 anos)

A meninada se divertiu solta enquanto Maria Clara e Tatiana se desdobravam para atender a todos, não tinham planejado e nem convidado tanta gente, as poucas mesas espalhadas no gramado não comportava todo mundo e a pequena boate improvisada por José estava apinhada de corpos suados e sacolejantes.
Já passava das dez horas quando Jorge sentou no chão da cozinha improvisada.
– Essa moleca me paga! – falou ao ver o irmão suado – Ia ser só uma festinha...
– Deixa mana, são colegas do Educandário – acariciou a perna da irmã – Ainda bem que trouxe bastante bebidas...
– Tu sabias, não sabia? – olhou para ele desconfiada – Foi por isso que tu trouxe tudo isso, não foi?
– Sabia que ia vir mais convidados, mas não esse povaréu todo – puxou a irmã e abraçou – Ela está feliz...
– Tu devias ter me falado... – a mão carinhosa subiu por debaixo da saia e tocou a xoxota, ela suspirou deliciada – Tu mimas muito ela Ginho...
– Não amorzinho, apenas tento ser um bom tio... – puxou pela não e ela sentou no seu colo de frente para ele – A gente também gostava de uma farrinha...
Ela levantou um pouco ajeitando a saia e tornou sentar.
– É engraçado isso... – acariciou o rosto dele – Mamãe nunca reclamou...
– Dona Julia sempre foi do barulho – deu um beijo leve em seus lábios – Ela sempre foi muito festeira...
– Eu adorava vir para cá naquele tempo... – sentiu o pau endurecer em sua bunda – Foi mais ou menos aqui, lembra?
Jorge se recostou na parede de madeira tentando lembrar daquela noite, da primeira noite dos dois.
– Aqui tinha um cajueiro de copa baixa... – acariciou os seios por cima da blusa – Os galhos batiam no chão formando uma barreira...
– Tatiana morria de medo – riu e abriu os botões da blusa libertando os seios – A gente nem ia meter, foi a doida que falou que estava vindo gente e... – suspirou – Tu empurrou...
– Ia caindo, isso sim... – lembrou como se tivesse sido há pouco – Tu queria na xoxota... Pepeca como tu falavas...
– Mas tu só queria meu cuzinho, seu sacana... – suspirou quando sentiu a boca sugar o mamilo – Hum! Gostoso Ginho... Não morde sacana...
Naquele momento, para eles, não havia ninguém, esquecidos de tido e de todos não notaram Juliana parada na porta.
– Êpa! Olha essa saliência mãe... – Juliana sorriu ao ver que a mãe se assustou – Vocês dão muita bandeira... A tia Tatiana está vindo pra cá com GG, deixem isso pra dentro do quarto...
Clara levantou estabanada e Jorge também sorriu, a irmã nunca ia acostumar com o fato de que a filha soubesse da relação dela com o irmão e lembrou da primeira vez que a sobrinha os flagrou na cama fodendo


(Em uma segunda-feira há 28 anos)
Era sete de setembro, o dia tinha amanhecido ensolarado e as meninas não falavam em outra coisa senão sobre o desfile do sábado. Julia saíra cedo para a casa da irmã para irem a Ribeirão das Almas participar do encontro com colegas da Universidade como faziam todos os anos.
– Ô de casa! – Maria Clara entrou gritando alegre – Cadê minha macaquinha!
O quarto que fora dela mais parecia um campo de batalha, roupas jogadas para todo lado, calcinhas esquecidas no bureau, pratos e copos sujos e livros espalhados pelo chão. Clarisse e Juliana conversavam animadas, a porta fechada não permitiu que ouvisse as brincadeiras de Clara.
– O que a gente vai fazer?
– Eu nada... – Clarisse sempre foi a mais medrosa das duas – Mas ele não vai querer...
– Ah! A gente tenta... – Juliana riu e rolou na cama – Se colar colou, se não colar não colou...
– Não sei se tenho coragem Ju... – olhou para a prima deitada de costas com as pernas para cima – A gente nunca fez nada...
– Tudo tem uma primeira vez... – deixou as pernas cair no colchão – Mas tu querr, não quer?
– Não sei Ju... Tenho vergonha...
– Vergonha de que, sua santinhas do pau oco – puxou a prima e deu um abraço apertado – Tu vives pelada com ele e... E já te vi sentada no colo dele...
– Ele é meu pai, não tem nada demais... – mas tinha, não poucas vezes sentiu a vagina melecar e um friozinho gostoso riscar rumo a espinha – Mas tu também fica nua com ele...
– De ficar eu fico, mas nunca sentei no colo dele nu...
– Já sim, lá no riacho do sítio...
– Mas a mamãe tava junto... – sentou na cama e ficou entre séria e pensativa – Será que a mamãe dá pra ele?
Clarisse virou e deitou de barriga, tinha lá suas desconfianças mas o pai sempre mudava de assunto quando perguntava.
– A tia eu não sei, mas da Tatiana eu tenho quase certeza – sorriu – Acho que a GG é minha irmã.
– Eu tenho certeza! – coçou o bico do peito – É a cara dele e ele nunca desmentiu...
– A Tatiana jura de pé junto que não é verdade – levantou e pegou a toalha – Vou tomar banho, tu vem?
– Não... Tomo depois...
– Olha lá o que tu vai aprontar!... – desconfiou da prima – Depois não vai dizer que não te avisei...
Juliana esperou ouvir o chuveiro aberto antes de sair do quarto e nunca esperava ver o que viu.
– Ei gostoso! – Maria Clara entrou no quarto e viu o irmão sentado na cama enxugando os cabelos – Cadê todo mundo?
– Ei amor? Chegou sedo – levantou e abraçou a irmã – Mamãe foi buscar tua mãe pro encontro e as gatinhas estão no teu quarto.
– Perdi! – riu e se beijaram – Tua filha me tomou... – tirou a roupa e deitou na cama só de calcinha.
– Cadê teu marido? – sentou na cama e massageou os seios, o biquinho apontou para cima.
– Sei lá, deve estar com alguma quenga em Jaçanã – segurou a mão do irmão e beijou – Porque tu não foi mais lá em casa?
– Tenho medo de ti... – sorriu e lambeu o biquinho do peito, ela suspirou e fechou os olhos – Tu é uma maluquinha e pode colocar tudo a perder...
– Ele vive viajando pra Jaçanã... – tirou a calcinha – Às vezes desconfio que deve ter uma mulher por lá...
Jorge deitou em cima dela e ela abriu as pernas.
– Nunca entendi essa tua paixão louca por ele – beijou a boca, sugou a saliva chupando a língua – Vocês vivem como gato e rato...
– Nem sei se gosto dele... Queria mesmo era ter asado contigo – sorriu e rebolou agasalhando a ponta do pau na xoxota – Tu casava comigo?
Jorge suspirou sentindo o pau encaixado na xoxota morna da irmã, haviam sonhado viver juntos desde antes de começarem a transar, Ana Julia é quem não gostava e brigava com eles.
– Casava sim, minha doidinha – não foi uma estocada, apenas se deixou cair encaixado entre suas pernas – Tu sabes que sempre fui apaixonado por ti...
Ela suspirou, o pau do irmão cabia como se entrasse em uma luva. Eram aqueles momentos com ele, sentindo a vagina estremecer de gozo aos primeiros toques, que ansiava a todo momento.
– Hum! Hum! Ginho... – a voz como se fosse um sopro tremido, estremecido que estremecia o peito – Te adoro meu maninho, de amo meu homem...
O beijo sempre foi necessário desde as primeiras vezes para calar os gemidos, gemidos dela e dele.
Parada na porta Juliana sentiu a vista enuviar, as pernas fraquejarem. Mas foi maior o susto de Jorge que alguma coisa o fez levantar a cabeça e olhar para o espelho na porta do guarda-roupa aberta...


Maria Clara sorriu e estendeu o braço e Juliana correu e abraçou os dois.
– Que foi filha, tá faltando alguma coisa? – beijou o rosto da filha.
– Tá não... – olhou com cara sapeca para o tio – As meninas estão te chamando...
– Dá um tempo filha... Teu tio está morto de cansado – levantou e continuou lavando as louças.
Juliana tomou o lugar da mãe exatamente quando Tatiana entrou com GG.
– Sai Ju! – a garota puxou o braço de Juliana – Esse colo é meu...
Maria Clara riu, a garota era assim desde que se descobriu gente, morria de ciúmes do padrinho.
– Cê chata GG! – Juliana levantou – Ele é meu desde antes de tu nascer, sua chata!
– Para com nisso filha – Clara interveio – Teus amigos estão sozinhos... – olhou divertida para a filha sair amuada – E aí, já vão?
– Eu já, mas essa moleca quer ficar... – olhou para Jorge morrendo de vontade de estar no colo dele no lugar da filha.
– A tia também vai? – Jorge segurou a mão macia da prima e beijou, GG estava com uma carinha safada.
– Já deve estar no terceiro sono, foi com tia Julia – resolveu puxar a filha e sentar no colo de Jorge colocando a filha no seu.
– Eita colo cobiçado, meu deus! – Clara brincou – Esse menino parece que é de açúcar...
Riram e Georgina levantou e correu para se juntar ao grupo, os três conversaram alguns minutos até Clara dizer que não aguentava mais.
– Tô morta Ginho... – abraçou o irmão e se beijaram sem se importarem com Tatiana – Tu vai ficar?
– Só até a rapaziada dar no pé... Porque tu não dorme aqui Tati?
– É mesmo, já tá tarde e a estrada não é de confiança – Clara passou o braço pelo ombro da prima – Amanhã a bagunça continua...
– Não vou atrapalhar nada? – olhou para Jorge sorrindo – Tem perigo não, já estou acostumada com a estrada...
– Atrapalhar o que mulher? – Clara puxou a prima e segredou em seu ouvido – Faz tempo que a gente não dá uma trepada juntas...
– E tu ainda aguenta mulher? – riu – Tá bom, fico... Vê se não demora rapaz senão a gente cai no sono... E cuida de nossa menina...
Clara se espantou, foi a primeira vez desde o nascimento de Georgina que Tatiana admitia aquilo.
– Quer dizer que é mesmo de vocês?
– Todo mundo já sabe... – abraçou o primo – Mamãe é que tem essa frescura...
– E ela sabe?
– De verdade não, mas sempre fantasiou que Ginho era seu pai – olhou para o primo e piscou – Por ele já tinha falado... E Ju, é filha de quem?
– Essa não é minha – Jorge se defendeu – Se bem que por essa maluquinha seria.
– Ainda bem que tu tens a cabeça no lugar – segurou o braço do primo – Agradeço até hoje por Georgina ser normal...
– Vai ver que nosso sangue é bom – olhou gaiata para o irmão – A gente bem que podia tentar...
– Lá vem ela com suas maluquices – Jorge cortou – Vão logo antes de ter que fazer mais duas meninas em vocês...
– Porque meninas? – Tatiana estranhou – Tu não quer um filho macho não?
– Deixa ele Tati, esse aí diz que só faz o que gosta – beliscou o braço do irmão – Vê lá se não faz besteira com minha menina, viu?
– Quem sabe? – entrou na brincadeira – Tenho certeza que ela ia adorar receber esse presente!
– Seu doido! – Clara ficou séria – Vamos que o negócio tá descambando... Arruma tudo Ginho e enxota essa galera, já é mais de meia noite...
Subiram abraçadas. Jorge ficou olhando as duas que, vez por outra, soltavam gargalhadas sonoras antes de tirar a camisa suada, pegar seu litro de uísque e descer para onde estava o grupo.
A lua no alto jorrava uma luz branca que iluminava com uma luz fria, um vento gostoso lhe roçou o corpo, o silêncio da noite começava a se encher de sons e o leve murmurar das águas escuras derramada na pequena cascata da barragem parecia um doce tocar que tocava a alma.
– Ué? Cadê a patota? – estranhou ao ver apenas as primas.
– Foram com o João... – Juliana levantou, tinha também tirado a camisa e os seios pareciam reluzir na noite – Mamãe vem pra cá?
– Não... – sentou colocando uma dose generosa no copo, Georgina pulou em seu colo – Subiram, tua mãe está morta de cansada e a Tati vai dormir aqui... – calou ao ver um vulto mexer na outra margem – Quem está lá?
– É a Go com a Tinha tio.. – foi Georgina quem respondeu – Tão fazendo xixi...
– Tuas admiradoras, meu tio safadinho... – chamou e as duas correram para se juntar a eles – E aí mijonas, já regaram o mato?
– Ôi professor, a gente vai dormir aqui... – a negrinha sentou e tomou um gole no copo de Jorge.
Desde que conheceram Jorge criou-se uma espécie de ligação harmoniosa entre as duas e o professor que, as vezes, beirava a indecência o que gerava fuxicos maldosos sobre eles entre as meninas da equipe de natação.
– É verdade que vocês tomam banho pelado aqui? – Goreth olhou com num que de vergonha para Juliana.
– Eles não acreditam Ginho...
– Todo mundo, até a dona Júlia? – a negrinha cruzou as pernas em posição de lótus.
– Ora se não?! – GG estava atenta – Até a tia Cristina, né Ju?
– A mamãe é a primeira, sempre foi atirada principalmente quando meu titio safado está junto...
Jorge olhou para ela com medo que a conversa cambasse para confidências outras, Juliana desviou o olhar percebendo ter pisado na bola, Goreth também percebeu e tentou desviar o assunto para o que estava doidinha que acontecesse.
– A gente pode banhar?
– Taí! Vamos tio, tu ainda tá melecado de suor – deitou de costas na grama e tirou a calça jeans, as amigas olharam espantadas – Vamos gente, a água é morninha de noite...
Levantou, tirou a calcinha e correu para o riacho, Georgina não esperou que o padrinho falasse e também ficou nua seguindo a prima. As duas davam gritinhos espanando água.
– Tu tem coragem Celeste? – a morena olhou para a amiga – Só vou se tu for...
Jorge tornou a dar uma golada generosa antes de levantar e deixar as duas confabularem, não queria entrar a água, mas não fez e nem faria nada para impedir que elas se divertissem talvez por já não estar com os pensamentos tão cristãos depois das duas últimas doses de uísque. Andou até a beirada molhando os pés, a água estranhamente morna destoava de outros horários quando parecia fria demais olhando as duas sobrinhas brincarem na maior algazarra.
– Tu não vem Ginho? – Georgina parou olhando para ele.
– Não... – respirou fundo sentindo o frescor da madrugada encher seus pulmões – Fiquem vocês, ainda tenho que arrumar umas coisas...
– Deixa de ser chato tio, vem logo! – Juliana correu espanando água – É meu aniversário...
Era difícil fugir dos apelos cada vez mais intensos da garota parada diante dele, mas não queria se deixar levar pelos desejos que imperavam, desde a infância, na família. Suspirou olhando para ela, os seios rijos intumescidos pela aragem fria, as ancas de mulher nova, as pernas e coxas na medida certa que lhe transportava para muitos anos atrás e faziam dela uma cópia quase fiel a da mãe, não fosse ter puxado a altura do pai, mais baixa até mesmo que Georgina e essa carregava traços bastante visíveis dele próprio e da tia Maria Clara em uma mistura harmoniosa fazendo dela a personificação de estrato da beleza.
– Foi ontem – chutou água que explodiu no peito da sobrinha – Fica com suas amigas e tenha cuidado com Georgina, ela é muito afoita...

Para entender o relato leia os capítulos anteriores
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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Madre Teresinha conversa com Jorge, ele brinca com ela e ela sai... Jorge conversa com Irmã Eduarda sobre a viagem para os Jogos Estudantes Católicos... A irmã sente forte atração por ele, na juventude tiveram um romance de fárias e se reencontraram ensinando na mesma escola... Jorge abraça a freirinha e lambe seu pescoço, ela tenta se afastar... A freirinha recorda dos dois juntos e se deixa levar pela paixão... Jorge não deixa cair o tesão e quando ela atende uma ligação telefônica ele levanta sua saia, abaixa a calcinha e enterra o pau na bunda da freirinha que goza...

Foto 1 do Conto erotico: CAPITULO A10 – A festa, Maria Clara e o flagra de


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Comentários


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notório Comentou em 02/01/2015

Realmente um PARAISO !!!!

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bianor Comentou em 03/12/2014

boa tarde bjus na piriquitá das mulheres de tua família, muito bom ate agora mais tenho q sair depois continuo




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Ficha do conto

Foto Perfil viajem
santoanjo

Nome do conto:
CAPITULO A10 – A festa, Maria Clara e o flagra de

Codigo do conto:
56954

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
28/11/2014

Quant.de Votos:
8

Quant.de Fotos:
1