CAPITULO A13 – Celeste, a noite e a dor do desejo

(Em um sábado, ainda na estrada, há 22 anos)

– Sua maluca... – encostou na poltrona, as pernas estavam tremulas.
A negrinha limpou os lábios com o dorso da mão e se abraçaram.
– Doidinha, minha aluna doidinha... – acariciou o rosto dela e, pela primeira vez, se beijaram não como aluna e professor, mas como homem e mulher – O que deu em você?
– Tesão... – riu e novamente beijou a boca dele – Sempre tive o maior tesão no senhor... – segurou o pau mole e babado.
– Isso nunca deveria ter acontecido...
– Tinha sim e... Aconteceu, o senhor gostou?
O que falar, dizer que não havia gostado seria mentir para seu próprio corpo e sentimentos, mas era uma situação estranha e, até certo ponto constrangedora estar alí abraçado com uma aluna nua.
– Te veste doidinha... – sorriu e gemeu quando ela apertou seu cacete – Não... Está bom não acha?
– Acho não... – começou punhetar seu pau – Quero mais...
– Não Celeste... Fui longe demais, você é minha aluna e isso... Isso o que fizemos é crime, sabia?
– O senhor não fez nada, fui eu quem fez... – sentiu o pau ficar duro – Adorei lhe chupar, mas... O senhor quase me afoga...
– Gulosa... – abraçou seu corpo, o pau já duro, entre asa pernas tocava a boceta lisa – Vamos parar por aqui...
– Porque?
– Isso não é certo, não podemos...
– Mas ele quer mais... – jogou a pélvis para frente e rebolou – O coitadinha quer carinho...
Riu, ele suspirou e se afastou colocando o pau dentro da cueca, Celeste também suspirou, mas não disse e nem fez nada, sabia que tinha ganho, que ele era seu.
– Professor...
– Jorge... Ou Jorginho... – riu para ela – Você não acha estranho me chamas de professor depois disso tudo?
– Aconteceu nada demais, só dei uma chupadinha... – riu e voltou serelepe para o fundo do deck.
Jorge pegou uma bermuda e vestiu, a garota preferiu um vestido jeans com camiseta cavada.
– Lave a boca... Está só gala(1)...
– Tem gosto de quero mais – riu vestindo a camiseta.
Ela saiu primeiro e entrou no pequeno banheiro do ônibus para escovar os dentes, Jorge esperou alguns minutos antes de sair do ônibus. Não havia ninguém por perto e no restaurante um grupinho conversava animado.
– Professor! Professor Jorge! – viu a pimentinha levantar e correr para ele – A mamãe que lhe conhecer... – puxou pela mão de volta para o restaurante.
Imaginou que a mãe deveria estar na cidade com o restante do grupo, mas quando Angélica chamou viu uma mulher levantar e estranhou.
– Mãe! Esse é o professor Jorge...
– Essa é sua mãe? – olhou para aquela mulher que parecia não ter mais que dezoito anos – Tem certeza que não se enganou?
Angelina sorriu e se aproximou, a impressão inicial não se desfez. Não parecia ser mãe, parecia mais com uma das alunas do educandário.
– Então é esse o professor que mexeu com minha garota! – sorriu e apertou a mão do abobalhado em sua frente – Prazer, sou Angelina... Mãe dessa pivetezinha...
Angélica olho para ele divertida e o grupo, que antes tagarelava e ria alto, calou também divertidas com a reação do professor.
– Você é mesmo mãe da Angélica? – continuava sem acreditar.
– Deixa de ser bobo tio... – a garota abraçou a mãe que ria deliciada – Não é bonita?
– Puta merda... Desculpe... Não... Isso é uma pegadinha, não é?
– Eita Professor – uma das garotas se intrometeu – O senhor é uma graça, ela é mãe dela mesmo...
– Gelita... Angélica já tinha me falado que o senhor gosta de brincar... – acariciou a cabeça da filha – Estava louca para conhecer o famoso professor Jorge...
– Bota famoso nisso tia! – alguém do grupo falou e todas riram.
– O senhor já jantou? – Angelina perguntou.
Se afastaram da mesa da bagunça e entraram na área com ar condicionado, Jorge pediu apenas salada verde o que foi acompanhado pela mãe da caçula da equipe de natação e a garota preferiu pedir sanduiche e fritas.
– Soube que uma nadadora quebrou a perna – Angelina puxou assunto um pouco constrangida pelo molha fixo de Jorge.
– Foi... Mas temos que a substitua a altura... – olhou para a morena de olhos verdes – Nossa caçulinha vai substituir...
– Como é que é? – Angélica olhou para ele – Não tio, não estou preparada... E a Celeste?
– Sempre temos três competidoras e você é uma delas...
– O senhor não acha prematuro... – olhou dentro dos olhos dele pela primeira vez – Angélica...
– Não... Não decidi isso agora e... – os olhares trocados fixos – Vamos esquecer esse negócio de senhor e senhora...
Teve que concordar com a filha, ele não era nem de longe parecido com os outros professores que já tinhas conhecido, além de ser bonito e charmoso e, aos poucos passou a saber, um galanteador que sabia colocar o que o interlocutor queria ouvir.
– Está bem Jorge, mas sobre Angélica...
– Gelita – ele cortou e ela sorriu.
– Está bem Jorge, sobre a Gelita competir...
– Você sabe que essa pestinha arrebatou medalha de prata nos jogos do educandário...
– É tio, mas a Celeste não competiu... E nem a Goethe – olhou para a mãe que não estava entendendo – É que os jogos é um pré das olimpiadas mãe e as meninas já estão na equipe...
– No educandário funciona assim – segurou na mão da garota e cortou – Temos um time fixo em cada modalidade, na natação a Goethe, Celeste e Joana são esse time, o mesmo nas outras modalidades – respirou e esperou que a garçonete servisse o pedido – Mas não queremos perpetuar as mesmas e surgiram os Jogos pré-olímpicos do Santa Mônica que completa as equipes, Angélica passou a integrar por causa da medalha e como são três competidoras e, nesse ano, Joana preferiu competir no nado borboleta, e treinou muito para isso, o natural aconteceu em nado livre com Celeste, Suelen e Angélica...
Aos poucos a conversa deixou de ser formal e, quando levantaram, já pareciam amigos de longas datas.
– Está na hora professor – um dos motorista avisou – Se queremos chegar antes das sete temos que partir...
Reiniciada a viagem Jorge ficou no deck superior conversando animado com as garotas e quando já pareciam cansadas e sonolentas, sentou no braço da poltrona de Celeste e Angélica.
– E aí, gosto da mamãe? – a garota levantou para que ele sentasse e sentou em seu colo – Ele lhe adorou...
– E quem não gosta desse professor galinha? – Celeste falou entre séria e brincalhona – Tua mãe que tenha cuidado...
– Ela tá com ciúmes tio... – riu e abraçou a amiga – Deixa de ser bobinha, aqui tem homem pra todas...
– Opa! Quem disse que estou disponível? – o professor abraçou a caçulinha – E sua mãe... Deixa pra lá – riu – Vocês não estão com sono?
– Eu não e... Celeste também não... – falou pela amiga – A gente podia ir pra baixo, né Celeste?
Mas ele falou que era melhor não, sentiu o toque de Celeste buscando sua mão e Angélica notou, mas ficou quieta a dela.
Conversaram um pouco mais até ele beijar os rostos das duas e descer indo para a cabine conversar com o motorista e por lá ficou até começar sentir sono. Quando entrou no seu deck viu que as poltronas estavam cheias com o material esportivo, apenas as duas primeiras estavam vazias. Acendeu as luzes e viu, no fundo, uma cama com um travesseiro e soube que foi por isso que Celeste havia demorado sair do ônibus.
– Essa menina ainda vai me meter em enrascada – pensou e desligou as luzes e deitou.
Não sabe por quanto tempo dormiu, mas despertou sentindo um corpo colado a ele. Virou e viu Celeste deitada do seu lado.
– Sua doida, o que você está fazendo aqui? – sentou.
– Vim dormir contigo... – olhou para ele e também sentou – Gostou da cama?
– Volta pra cima Celeste! – o coração batia descompassado – E Angélica?
– Ela queria vir... – sorriu – Se tu quiser vou buscar ela...
– Não, não vai busca ninguém – foi quando notou que ela vestia apenas a camiseta e calcinha – Não faça isso Celeste, você vai me colocar na maior enrascada...
– Quero ficar contigo... – se jogou e lhe abraçou – Não fica preocupado, ninguém me viu descer e... Angélica ficou pra dar cobertura.
Não acreditava que realmente estava acontecendo, parecia um sonho dantesco estar deitado com uma aluna, dentro de um ônibus lotado de alunas.
– Por favor eu te imploro, sobre amorzinho...
A garota olhou para ele, não esperava aquela reação e toda suas certezas se transformou em dúvidas.
– Deixa eu ficar... Subo antes delas acordarem... – implorou – Olha... Olha Jorge... Por favor, me deixa ficar...
Ele viu o rosto crescer em sua direção, viu a boca semiaberta e a ponta da língua, a boca e a língua que beijara e sugara há menos de duas horas. Ainda tentou desviar, mas a garota foi mais ágil e o beijo foi inevitável.
– Tua pretinha quer ficar contigo... – segurou o rosto com as duas mãos e olhou fixo nos olhos dele – Me deixa, Jorge... Por favor... Olha... Não vamos fazer nada, só quero dormir contigo...
– É muito perigoso Celeste...
– Né não, eu subo antes que elas acordem...
Um suspiro grande e ele deitou sabendo que poderia estar fazendo a maior merda de sua vida, a penumbra não lhe deixou ver o sorriso vitorioso iluminando o rosto reluzi. A garota deitou e tentou lhe abraçar.
– Vamos somente dormir – Jorge rechaçou o abraço – Durma... Boa noite...
Mas era impossível não pensar na situação, se bem que tentou e Deus é testemunha. O balanço do ônibus e o ronronar do motor somado ao frio bem pode ter sido o verdadeiro culpado de acontecer aquela colada e, por mais que tentasse desviar e pensar em outra coisa foi humanamente impossível não evitar a ereção e ela sentiu o pau crescer e, lá no fundo da alma, exultou sabendo que ele não lhe resistiria.
– Meu Deus, o que faço? – pensamentos desconexos lhe enchia de medo e, ao mesmo tempo, de desejos.
Para ela o tempo parecia ter parado e esperou como uma gata pronta para o bote de sua vida e quando, por fim, ele lhe abraçou por tras Celeste viu que ele não a resistiria por muito tempo.
– Minha pretinha maluca... – ele sussurrou ao seu ouvido – Tu ainda vai me meter numa grande enrascada... – o coração dela batucava insanamente.
A garota queria virar, queria ficar colada de frente, queria beijar e ser beijada, mas ficou parada como se estivesse dormindo e quando a mão carinhosa passeou em sua barriga começou a agir, a colocar em prática os planos sonhados e baixou a calcinha lhe facultando o corpo.
– Não Celeste... – ele ainda tentava mentir para seus desejos – Não vamos fazer nada, você prometeu...
– Tá apertada... – falou baixinho, quase um sussurro inaudível – É nova, tá apertada...
Ele suspirou e afastou o corpo, ela tirou a calcinha úmida com seus desejos e, pela primeira vez, sentiu medo.
– Tu me ama? – não foi uma pergunta, tinha certeza que não, mas a voz saiu quase sem perceber.
– Você é minha aluna...
– Isso é frescura Jorge... – a mão buscou seu pau – Se tu quiser eu mudo de colégio...
– E eu perco minha melhor nadadora... – consegui querer brincar – Você já pensou nas consequências disso?
– Já... – a mão nervosa entrou na cueca e tirou o cacete.
– Você é apenas uma criança crescida pretinha... – suspirou e deixou que ela tirasse e massageasse seu cacete duro – Isso não é uma brincadeira amorzinho...
– Né não... – riu – É um pau danado de duro... – virou para ele e ele viu os dentes alvos.
– Você já pensou como será se a gente continuar? – lentamente levou a mão até seus seios...
– Já e... Sonho com isso desde que te conheci... – as narinas dilatadas, a respiração acelerada e aquela sensação de ter mijado era a prova dos desejos.
Ele calou e ela massageava e lhe punhetava, não havia volta, não havia como voltar e não houve quando ela jogou a bunda para traz e pincelou a ponta do cacete no exato ponto que lhe fazia mulher que sabia ser mulher. Jorge já não pensava em outra coisa que não fosse o medo da besteira que ela queria fazer, mas se deixou manipular, deixou que ela ajeitasse o pau entre os grandes lábios melecados do líquido gosmento que minava de dentro de seu desejo.
– Espere... – tirou no exato instante em que ela se jogava para traz – Você... Você é virgem?
– Não quero mais ser... – prendeu o cacete com a mão impedindo que ele se afastasse.
– Então não vamos fazer nada... Não sou doido Celeste... – sentia ainda os corpos colados – Você já pensou o que aconteceria se Antônia descobrir...
– E como ele vai saber? – respondeu quase de estralo – Ninguém precisa saber Jorge, só nos dois...
– Você é apenas uma menina, não sabe nada da vida... – acariciou o peitinho duro e ela suspirou – Isso não é uma brincadeira Celeste...
– Eu sei...
– Olha... Tenho idade e ser seu pai...
– Mas não é... Não tenho pai... – ele sabia, sabia que o pai tinha abandonado a mãe quando ela ainda era bebê e que sua mãe nunca mais se envolvera com outro homem.
– Ainda está em tempo... – continuou bolinando no biquinho do peito e ela gemeu – Escute Celeste, isso não vai dar certo...
– Como tu sabes? – olhou para ele sobre os ombros – Eu quero Jorge, eu te quero... Vai, deixa acontecer... Ninguem nunca vai saber o que fizemos...
– E Angélica?
– O que é que tem?
– Ela sabe que você está aqui...
– Mas não sabe o que a ente vai fazer – era mentira, tinha conversado com a amiguinha que, maluquinha como ela, incentivou – Juro que não conto pra ninguém...
Ficaram calados, era uma situação nova e inusitada. Sua aluna nua tocava punheta massageava seu pau doida para perder a virgindade e ele cheio de tesão e de medo, medo do que poderia acontecer, medo de que estivesse desgraçando a vida dela.
– Vai Jorge, mete...
– Não amorzinho, não vou tirar sua pureza de menina moça...
– Não faz isso comigo, vai... Come tua pretinha...
– Não, não vamos fazer isso – tirou a mão de dentro da regata e ela sentiu medo de que ele não fosse continuar...
– Por favor, eu tô te implorando... Me faz mulher... – soltou o pau e virou para ele – Se não for tu vai ser outro... Quero que seja tu, eu... Eu te amo viu? Eu te amo Jorge... Tu é o escolhido pra me fazer mulher... Tu não gostou de eu te chupar, olha... Adorei beber tua gala...
– Aquilo foi gostoso, mas... – passou o dedo nos lábios finos e ressecados pelo frio e pelo desejo – Não te maculei, você continua virgem...
– Eu não quero continuar sendo... Vai Jorginho, come tua pretinha... Olha, ela tá meladinha te querendo... Vê... Pega, pega minha... Minha coisinha... Tua coisinha... – pegou sua mão e levou à sua vagina lisa, depilada como se fosse de uma criancinha e ele sentiu, ela estava alagada – Faz tua pretinha feliz... Olha Jorge, se tu me comer... Eu ganho medalha de ouro, eu juro...
– Não amorzinho, não é por aí... – fechou os olhos e tentou uma cartada maluca – Olha... A gente faz, mas... Não na frente...
– Tu quer comer meu cuzinho? – nunca tinha pensado nisso – Mas vai doer...
– Na frente também dói... – ela suspirou e ficou olhando no rosto dele – Se você quiser podemos fazer atrás...
– Eu queria que tu me comesse... – a cabeça zoava mil pensamentos – Porque tu não quer minha coi... Minha xoxota?
– Não vou tirar sua virgindade Celeste... Você é muito nova, vá namorar alguém da sua idade...
– Tá bom, eu deixo... – entregou os pontos – Mas... Não quero namorado, quero é tu, viu?
Sentou e olhou para o pau duro sabendo que não seria nada fácil alojar aquilo dentro da bunda.
– Como vai ser? – passeou o dedo pela glande – Eu fico...
Ele tinha se arrependido, nunca imaginou que ela aceitaria, mas sabia que teria que fazer algumas coisa, só não seria tirar a virgindade da aluna.
– Você tem certeza?
– Não... Eu queria era na gente, mas... – suspirou e se curvou e lambeu a cabeça do pau que iria estar dentro dela.
Jorge olhou para seu corpo curvado, olhou em seu rosto e viu os olhos fechados e a boca engolindo seu cacete. Celeste lambeu, chupou e deixou saliva.
– Mete devagar... – ficou de quatro, encostou a cabeça no colchão e esperou e viu ele levantar e ficar de joelho atrás dela.
Não era assim e nem isso o que ela havia planejado quando desceu, queria deixar de ser virgem com ele, mas não na bunda, queria na vagina e pareceu uma eternidade até sentir a cabeça do pau tocar sua bunda, seria logo, logo não seria mais a garota pura que iniciara aquela viagem. Esperou e sentiu uma sensação estranha e lembro do tempo de criança quando gostava de ficar sem calcinha e arrebitava a bundinha sentindo o vendo entrar.
– Relaxa, não prende... – pediu e segurou o pau com a mão – Se doer...
– Mete logo...
Ele apontou e forçou, ela abriu a bunda com as duas mãos e queria que ele metesse de uma vez, que terminasse com aquele suplício e, em um balanço mais forte do ônibus, sentiu aquela pontada e uma dor fina, o pau estava dentro e ela não sentiu a dor que imaginara ter que sentir.
– Hum... Hum... Hum... Ai, Jorge... Mete... Hum... Hum... É gostoso... Hum... Vai, mete mais...
.
Glossário:
(1)        Gala: termo chulo para esperma, porra, liquido seminal masculino; usado comumente no norte e nordeste.

Para entender o relato leia os capítulos anteriores
===================================================
NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Celeste volta para cima e conta para Angélica o que ela tinha feito... Angélica apresenta a mãe para Jorge... Angelina troca de lugar com Irmã Eduarda e vai para o Hotel... Celeste fala para Jorge que muitas outras garotas são apaixonadas por ele, ele disfarça e se afasta... Depois da abertura dos Jogos Jorge e Angelina saem para uns drinques antes de se recolherem, Angelina fala sobre sua filha e sua vida... Os dois banham na praia de noite e Jorge chupa a xoxota de Angelina...

Foto 1 do Conto erotico: CAPITULO A13 – Celeste, a noite e a dor do desejo


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Comentários


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bianor Comentou em 05/12/2014

bom dia; bjus na piriquitá de Celeste,muito bom vc ter comido só o cuzinho dela e depois quem sabe a piriquitá.




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Ficha do conto

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santoanjo

Nome do conto:
CAPITULO A13 – Celeste, a noite e a dor do desejo

Codigo do conto:
56987

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
29/11/2014

Quant.de Votos:
5

Quant.de Fotos:
1