(Há 35 anos na fazenda Paraíso)
NO CAPÍTULO ANTERIOR...
Suzana mudou completamente depois de foder com Roberto... De noite Claudia conversa com o filho sobre os cuidados que ele deveria ter com o sexo e como evitar uma gravidez indesejada... O filho confessa já ter feito sexo com a prima e que ela tinha sido sua primeira mulher... Claudia entende e não fez nada para evitar que o filho metesse em sua bundinha...
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Novamente a chuva voltou e na quarta-feira Antônia Amélia teve que voltar e deixou Jaqueline para passar o restante das férias, Sueli parecia não ter visto nada na noite em que o primo comeu a bunda de Claudia, mas sempre que tinha oportunidade voltava a se esfregar no primo.
Já era quase dez da manhã quando Roberta e Sueli correram na chuva e acocoraram, com frio, debaixo na latada no açude.
— Tu não tem vergonha de ficar o tempo todo atazanando o Dinho? – Roberta olhou para a prima, o irmão tinha subido para buscar refrigerantes – Assim ela vai acabar te comendo...
— E é só tu que ele pode foder? – a menina desbocada não deixava para depois – Tu pensa que eu não sei?
— Tu não aguenta a rola dele, sua safada... - Roberta riu que não ia adiantar nada alertar a menina – Tu já viu o tamanho, é maior que o do Marquinho...
— Nunca tive nada com ele... – Sueli ficou na defensiva – Isso é conversa da Suzana...
— Mas tu deu pra ele, sua sonsa... – continuou atiçando a prima – E não foi a Su quem me contou...
— Dei não, ainda sou moça... – coçou a perna matando uma mutuca – Mas ela dá pro Dinho...
— E quem não sabe disso? – sorriu – Se ele quisesse tu também já tinha dado...
— Tinha nada... Só gosto de brincar... – calou ao ver a mãe descendo a ladeira.
— Vai cair na água tia? – Roberta levantou.
— E eu sou lá doida menina? – sorriu e sentou no banco rústico – Cadê o teu irmão?
— Deve estar no pasto, o Nhô foi entregar o leite... – se aconchegou no colo da tia – Essa chuva chata não para...
Vera vestia um camisão que lhe cobria as cochas e calcinha do biquíni amarelo, não tinha o corpo tão cuidado como o da irmã devido a vida desregrada na juventude e constantes noitadas com amigas do Clube de Diretores Lojistas, mas não era acabada, muito pelo contrário, ninguém dava os vinte e oito anos bem vividos na época.
— É boa pra acalmar o facho... – sorriu e acariciou a barriga da sobrinha – Mas você não sente frio, né sua moleca... E tu pirralha, adora ficar de calcinha mostrando esses peitinhos pro primo...
— E a senhora que vive pelada o tempo todo? – a filha não tinha papas na língua – Se a gente morasse aqui...
— E você lá ia querer ficar sem cinema, shopping center e a pirralhada do condomínio?
— Não sinto falta de nada disso tia... – Roberta se intrometeu – Morar aqui é muito bom...
— Sei que é, claro que sei... – beijou a cabeça a sobrinha – Mas vocês sempre viveram aqui, minhas cabritas são do asfalto...
— Quem gosta dessas coisas é a mana, eu não... – Sueli abraçou as pernas apoiando o queixo nos joelhos – Se a senhora deixasse eu ia gostar de morar com a tia.
— E o colégio?
— A senhora transfere ela pro José de Alencar... – Roberta atalhou – A mamãe ia gostar, a senhora deixa tia?
— Não prometo, mas vou pensar e conversar com Claudia... – levantou e espreguiçou – Você tem certeza filha?
— Tenho mãe... A senhora deixa?
— Vamos ver... Já tomaram café?
— Tia?! – Roberta sorriu – Já é quase hora de almoço...
Vera também sorriu e abraçou as duas prometendo que ia pensar no assunto, saiu correndo e as duas tornaram falar sobre coisas de meninas.
Roberto não se importava com a chuva fina, montado da Sarita arrebanhava as vacas paridas para o pasto, Vera viu o sobrinho e correu para debaixo da latada do poço.
— Quantas deram crias esse ano? – perguntou.
— Até hoje trinta e oito... – o sobrinho parou e foi para junto da tia – Mas tem umas doze já quase parindo... Quer me ajudar?
— Hi! Garoto, há muito tempo não monto – acariciou a anca da égua – Tua mãe sempre foi melhor que eu nessas coisas...
— Topa me ajudar? – sorriu para a tia que olhou para ele e sorriu.
— Me dá a garupa?
— Não, a garupa é minha... – apeou atando o cabresto no mourão – A senhora é quem vai guiar...
— Não monto a muito tempo... – acariciou o ombro do sobrinho – Está bem, vamos lá!
Roberto ajudou a tia subir no lombo da égua e se empoleirou na garupa, no principio Vera deus umas ratadas, mas aos poucos com ajuda do sobrinho tomou jeito.
— A senhora é uma boa amazona tia... – passou o braço pela cintura da tia – Vamos buscar a malhada...
Demoraram mais do que se fosse somente ele, mas conseguiram tanger todas as vacas com bezerros para o pasto da maternidade.
— E o resto do rebanho? – Vera perguntou quando o sobrinho apeou para fechar a porteira.
— Aqui so ficam as paridas, o resto fica no pasto da Cantareira – puxou o animal para a cocheira – Com esses são trezentas e oito cabeças...
— Tudo parideiras? – perguntou enquanto o sobrinho puxava a égua.
— Não... Temos cento e oitenta vacas parideiras e noventa e quatro bezerros entre machos e fêmeas...
— E os machos? – nunca tinha se interessado de verdade pela fazenda, sabia muito pouco do gado ou das plantações – Tudo para o abate?
— Não... A maior parte são reprodutores, ficamos com alguns e descartamos nos leilões da cooperativa – parou e ajudou a tia apear – Agora um banho pega bem...
Não foi de propósito que aconteceu, mas ao apear Vera escorregou colado no corpo do sobrinho que terminou segurando seus seios.
— Não faz isso Dinho... – suspirou e jogou o corpo para trás sem nada fazer para tirar a mão de seus seios – Assim tu maltrata a tia...
O sobrinho acariciou os mamilos intumescidos sentindo a tia se deixar acariciar e empurrar a bunda para seu pau.
— E esse negócio duro em minha bunda... – rebolou sentindo o tamanho – Tu é um garoto safado, meu sobrinho saliente – se afastou e olhou para o monte entre as pernas do sobrinho – Onde tu vais banhar?
— No poço... – sorriu e desencilhou a égua soltando no pasto.
Vera olhava para ele imaginando como seria quando crescesse e tentou afastar aqueles pensamentos carregados de luxuria. Roberto demonstrava não ter ficado interessado na loira gostosa e continuou seus afazeres como se a tia não estivesse lá.
— Como é, topa um banho de poço? – falou quando terminou a tarefa – Mamãe sempre banha depois de botar as vacas no pasto...
— Cláudia ainda monta?
— E como! Nem o Nhô consegue fazer o que ela faz com Sarita – trancou a porta dfa estrabaria e saiu pelos fundos – A senhora não vem?
Vera levantou e seguiu o sobrinho que já puxava água do poço, não queria banhar naquele dia frio principalmente alí com aquele vento soprando.
— Vou dispensar o banho, essa chuva... – parou, o sobrinho caminhou até ela e puxou a camiseta ensopada e salpicada de estrume – Não seu doido, está frio...
Roberto não ligou para o que ela falou, tirou a camiseta sem que a tia lhe impedisse de verdade, os seios já não tão firmes como os da mãe estavam pontilhados de montículos. Ele não olhava a não ser para aqueles peitos que arfavam, a tia olhava para ele sem acreditar que aquilo estava acontecendo.
— Para seu doido, não tira minha calcinha... – mas ele ajoelhou e tirou, Vera não mais sentia frio, um calor lhe tomou o corpo quando ele passou o dedo na rachinha já melada – Não faz isso com a titia... Hum! Para Dinho, para... Não filho, espera... Ui! Un! Hum! Não faz isso, para... Ui! Merda, língua gostosa... Hum! Hum!
O sobrinho beijou e lambeu os grandes lábios da vagina e ela sentiu o céu lhe encobrir, não mais tentou afastar a cabeça do sobrinho e encostou na parede fria do poço, abriu as pernas e gemeu. Roberto lambia, chupava e dava pequenas mordidas ora nos grandes lábios, ora um pouco mais profundo e a língua tocou no botão do prazer, Vera gemeu e gozou, ele sentiu o lago abrir em sua boca e bebeu o líquyido minado do fundo da xoxota da tia.
— Doidinho... – acariciou os cabelos do garoto que lhe tinha feito gozar – Onde tu aprendeu isso, meu moleque gostoso..
O sobrinho levantou, chupou o biquinho do peito e depois a boca sedenta da tia, nunca tinha imaginado poder estar ali com ela daquela maneira, mas a visão da boceta estufada na calcinha pequena do biquíni e os seios que tinha acariciado lhe despertara desejos O beijo leve, as línguas se tocando, salivas pulando das bocas lhes fez desligar dom mundo em sua volta, naquele momento apenas os desejos lhes cabia e não viram o espanto no rosto de Sueli parada escondida detrás da moita de capim limão.
— Tu é muito gostoso garoto... – abraçou o sobrinho e sentiu o pau duro entre as pernas – Mas é bom a gente parar, já fui muito longe...
Só que ele não queria parar, e girou o corpo da tia que soube o que iria acontecer.
— Não Dinho, não... – mas não fez nada para impedir, o que falava não era a verdade de seus desejos – Para Dinho, pode aparecer alguém... Não, isso não... Hum! Não Dinho, não mete... Hum! Hum! Hum! Meu deus... Não Dinho, espera...
O pau que já tinha entrado foi expulso e Vera suspirou e virou para ele, viu o pau que tinha entrado nela e parecia não acreditar que aquilo tido era ele.
— Porra filho, essa madeira quase me rasga... – riu e segurou – Coitada das meninas que abrirem as pernhas pra ti...
Roberto sorriu e sentou no banco rustico, Vera olhou, estava mais duro que quando lhe invadiu e não tentou fugir quando ele lhe puxou e mamou em seus peitos.
— É melhor pararmos Dinho... Isso não está certo... – ele abraçou sua cintura e lhe puxou, ela foi – Tua mãe me mata se souber disso... – abriu as pernas e sentou no colo, ele segurou o pau e entrou – Puta merda Dinho, tá batendo lá no fundo... Hum! Ui! Filho, ai... Espera filho, espera...
Ele esperou, tinha todo o tempo do mundo naquela manhã chuvosa.
— Espera... – rebolou sentindo o cacete alojar melhor – Tua mãe me mata... Hum! Hum! Tu me mata sacaninha, ai... Dinho... Ai! Hum! Hum! Merda... Ui! Merda... Vai meu filho, isso... Mexe, mexe... Ui! Ai! Hum!
E abraçou o corpo jovem e cheio de vida, o pênis atolado dentro dela e ela gozou e gozou e pulou, e pulou e gozou até sentir aquele baque jorrando para dentro dela, era o gozo de garoto novo enchendo sua xoxota.
— Você sabe, isso é u segredo nosso... – acariciou o rosto do pequeno amante – Ninguém precisa saber disso, está bem?
— Eu sei tia, eu sei... – as bocas colaram.
E o beijo foi diferente, foi o beijo de selar um segredo que nunca imaginavam não ser somente deles, Sueli continuou acocorada detrás da touceira de capim-limão até eles tomarem banho e voltarem conversando como se há pouco não tivessem gozado, a boceta de Vera ainda minava esperma quando entraram na casa.
Sueli não falou a ninguém o que tinha visto, mas aquela vontade de sentir o que a irmã e a mãe sentiram não saia da cabeça.
No final da tarde foram para a cidade onde jantaram na Cantina da Mama, Vera agia como se nada tivesse acontecido e o sobrinho não deixou transparecer nada. Voltaram já tarde e nem se banquetearam com as guloseimas que a velha Mundica havia deixado na mesa arrumada.
— Vamos meninas, estou morta... – Vera beijou o rosto do sobrinho fazendo com que ele visse seus seios – Tua mãe é uma moleirona... E você cabrita, vai dormir conosco hoje?
Sueli pediu para continuar no quarto dos primos e a mãe olhou sorrindo para o sobrinho, sabia que a filha era doidinha por ele e que nada impediria que acontecesse alguma coisa.
— Não mexe com minha pequena... – sussurrou no ouvido do sobrinho – Ela não aguenta essa madeira de dar em doido... – disfarçou e roubou um pequeno beijo.
Roberto ainda teve que fechar a casa e o portão principal, acendeu as luzes da área, fechou as janelas e foi para o quarto onde as primas conversavam.
— Tu já viu o tamanho da piroca do Dinho? – Sueli tirou a calcinha e deitou atravessada na cama do primo.
— E quem não viu? – deitou do lado da prima – O mano não tem vergonha...
— É um sem vergonha... – riu – Será que...
— Para com isso menina, tu não ia aguentar aquilo na tua florzinha...
— E na bunda, será que cabia?
— Tu é uma vadiazinha mesmo prima... – levantou e entrou no banheiro – Veste uma calcinha, ele deve estar quase vindo!
— Ela vai dormir aqui hoje?
— Acho que vai...
Todas as porta e janelas fechadas Roberto entrou no quarto da mãe e sorriu ao ver que ela já estava dormindo, não tinha vestido o pijama, usava ainda a calcinha cor de rosa atolada na bunda e a camisa cavada que usara no passeio. Acendeu o abajur da mesinha, cobriu a mãe, beijou sua cabeça e saiu.
— Tá ainda tá assim moleca! – Roberta deu uma palmada na bunda da prima – Tu vai dormir assim?
Não viu o irmão entrar, mas notou quando ele sentou na beirada da cama e lhe beijou o rosto, Sueli sorriu e abriu as pernas, a xoxotinha papuda e lisa parecia brilhar.
— Essa putinha tá querendo coisa... – Roberta passou a mão na bundinha e olhou para o irmão – Tu tem chamariz, vai, pega logo essa...
— Tu tá é doida... – a garota encolheu as pernas – Ele vai me rasgar toda...
Roberto sorriu e foi para o banheiro tomar banho e escovar os dentes.
— Ficou com medo, é?! – Roberta esperou ouvir o som da água do chuveiro – Tu não disse que tinha coragem?
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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
A tia Vera conversa com o sobrinho no açude e Sueli senta no colo do primo, a mãe fala que aquela brincadeira não ia dar certo, mas a menina insiste até sentir o pau duro forçar na xoxotinha... De noite Claudia briga com o filho, mas terminam transando...