05b – Bolinando a xoxota da tia Vera

(Há 35 anos na fazenda Paraíso)
NO CAPÍTULO ANTERIOR...
Suzana mudou completamente depois de foder com Roberto... De noite Claudia conversa com o filho sobre os cuidados que ele deveria ter com o sexo e como evitar uma gravidez indesejada... O filho confessa já ter feito sexo com a prima e que ela tinha sido sua primeira mulher... Claudia entende e não fez nada para evitar que o filho metesse em sua bundinha...
.
Novamente a chuva voltou e na quarta-feira Antônia Amélia teve que voltar e deixou Jaqueline para passar o restante das férias, Sueli parecia não ter visto nada na noite em que o primo comeu a bunda de Claudia, mas sempre que tinha oportunidade voltava a se esfregar no primo.
Já era quase dez da manhã quando Roberta e Sueli correram na chuva e acocoraram, com frio, debaixo na latada no açude.
— Tu não tem vergonha de ficar o tempo todo atazanando o Dinho? – Roberta olhou para a prima, o irmão tinha subido para buscar refrigerantes – Assim ela vai acabar te comendo...
— E é só tu que ele pode foder? – a menina desbocada não deixava para depois – Tu pensa que eu não sei?
— Tu não aguenta a rola dele, sua safada... - Roberta riu que não ia adiantar nada alertar a menina – Tu já viu o tamanho, é maior que o do Marquinho...
— Nunca tive nada com ele... – Sueli ficou na defensiva – Isso é conversa da Suzana...
— Mas tu deu pra ele, sua sonsa... – continuou atiçando a prima – E não foi a Su quem me contou...
— Dei não, ainda sou moça... – coçou a perna matando uma mutuca – Mas ela dá pro Dinho...
— E quem não sabe disso? – sorriu – Se ele quisesse tu também já tinha dado...
— Tinha nada... Só gosto de brincar... – calou ao ver a mãe descendo a ladeira.
— Vai cair na água tia? – Roberta levantou.
— E eu sou lá doida menina? – sorriu e sentou no banco rústico – Cadê o teu irmão?
— Deve estar no pasto, o Nhô foi entregar o leite... – se aconchegou no colo da tia – Essa chuva chata não para...
Vera vestia um camisão que lhe cobria as cochas e calcinha do biquíni amarelo, não tinha o corpo tão cuidado como o da irmã devido a vida desregrada na juventude e constantes noitadas com amigas do Clube de Diretores Lojistas, mas não era acabada, muito pelo contrário, ninguém dava os vinte e oito anos bem vividos na época.
— É boa pra acalmar o facho... – sorriu e acariciou a barriga da sobrinha – Mas você não sente frio, né sua moleca... E tu pirralha, adora ficar de calcinha mostrando esses peitinhos pro primo...
— E a senhora que vive pelada o tempo todo? – a filha não tinha papas na língua – Se a gente morasse aqui...
— E você lá ia querer ficar sem cinema, shopping center e a pirralhada do condomínio?
— Não sinto falta de nada disso tia... – Roberta se intrometeu – Morar aqui é muito bom...
— Sei que é, claro que sei... – beijou a cabeça a sobrinha – Mas vocês sempre viveram aqui, minhas cabritas são do asfalto...
— Quem gosta dessas coisas é a mana, eu não... – Sueli abraçou as pernas apoiando o queixo nos joelhos – Se a senhora deixasse eu ia gostar de morar com a tia.
— E o colégio?
— A senhora transfere ela pro José de Alencar... – Roberta atalhou – A mamãe ia gostar, a senhora deixa tia?
— Não prometo, mas vou pensar e conversar com Claudia... – levantou e espreguiçou – Você tem certeza filha?
— Tenho mãe... A senhora deixa?
— Vamos ver... Já tomaram café?
— Tia?! – Roberta sorriu – Já é quase hora de almoço...
Vera também sorriu e abraçou as duas prometendo que ia pensar no assunto, saiu correndo e as duas tornaram falar sobre coisas de meninas.
Roberto não se importava com a chuva fina, montado da Sarita arrebanhava as vacas paridas para o pasto, Vera viu o sobrinho e correu para debaixo da latada do poço.
— Quantas deram crias esse ano? – perguntou.
— Até hoje trinta e oito... – o sobrinho parou e foi para junto da tia – Mas tem umas doze já quase parindo... Quer me ajudar?
— Hi! Garoto, há muito tempo não monto – acariciou a anca da égua – Tua mãe sempre foi melhor que eu nessas coisas...
— Topa me ajudar? – sorriu para a tia que olhou para ele e sorriu.
— Me dá a garupa?
— Não, a garupa é minha... – apeou atando o cabresto no mourão – A senhora é quem vai guiar...
— Não monto a muito tempo... – acariciou o ombro do sobrinho – Está bem, vamos lá!
Roberto ajudou a tia subir no lombo da égua e se empoleirou na garupa, no principio Vera deus umas ratadas, mas aos poucos com ajuda do sobrinho tomou jeito.
— A senhora é uma boa amazona tia... – passou o braço pela cintura da tia – Vamos buscar a malhada...
Demoraram mais do que se fosse somente ele, mas conseguiram tanger todas as vacas com bezerros para o pasto da maternidade.
— E o resto do rebanho? – Vera perguntou quando o sobrinho apeou para fechar a porteira.
— Aqui so ficam as paridas, o resto fica no pasto da Cantareira – puxou o animal para a cocheira – Com esses são trezentas e oito cabeças...
— Tudo parideiras? – perguntou enquanto o sobrinho puxava a égua.
— Não... Temos cento e oitenta vacas parideiras e noventa e quatro bezerros entre machos e fêmeas...
— E os machos? – nunca tinha se interessado de verdade pela fazenda, sabia muito pouco do gado ou das plantações – Tudo para o abate?
— Não... A maior parte são reprodutores, ficamos com alguns e descartamos nos leilões da cooperativa – parou e ajudou a tia apear – Agora um banho pega bem...
Não foi de propósito que aconteceu, mas ao apear Vera escorregou colado no corpo do sobrinho que terminou segurando seus seios.
— Não faz isso Dinho... – suspirou e jogou o corpo para trás sem nada fazer para tirar a mão de seus seios – Assim tu maltrata a tia...
O sobrinho acariciou os mamilos intumescidos sentindo a tia se deixar acariciar e empurrar a bunda para seu pau.
— E esse negócio duro em minha bunda... – rebolou sentindo o tamanho – Tu é um garoto safado, meu sobrinho saliente – se afastou e olhou para o monte entre as pernas do sobrinho – Onde tu vais banhar?
— No poço... – sorriu e desencilhou a égua soltando no pasto.
Vera olhava para ele imaginando como seria quando crescesse e tentou afastar aqueles pensamentos carregados de luxuria. Roberto demonstrava não ter ficado interessado na loira gostosa e continuou seus afazeres como se a tia não estivesse lá.
— Como é, topa um banho de poço? – falou quando terminou a tarefa – Mamãe sempre banha depois de botar as vacas no pasto...
— Cláudia ainda monta?
— E como! Nem o Nhô consegue fazer o que ela faz com Sarita – trancou a porta dfa estrabaria e saiu pelos fundos – A senhora não vem?
Vera levantou e seguiu o sobrinho que já puxava água do poço, não queria banhar naquele dia frio principalmente alí com aquele vento soprando.
— Vou dispensar o banho, essa chuva... – parou, o sobrinho caminhou até ela e puxou a camiseta ensopada e salpicada de estrume – Não seu doido, está frio...
Roberto não ligou para o que ela falou, tirou a camiseta sem que a tia lhe impedisse de verdade, os seios já não tão firmes como os da mãe estavam pontilhados de montículos. Ele não olhava a não ser para aqueles peitos que arfavam, a tia olhava para ele sem acreditar que aquilo estava acontecendo.
— Para seu doido, não tira minha calcinha... – mas ele ajoelhou e tirou, Vera não mais sentia frio, um calor lhe tomou o corpo quando ele passou o dedo na rachinha já melada – Não faz isso com a titia... Hum! Para Dinho, para... Não filho, espera... Ui! Un! Hum! Não faz isso, para... Ui! Merda, língua gostosa... Hum! Hum!
O sobrinho beijou e lambeu os grandes lábios da vagina e ela sentiu o céu lhe encobrir, não mais tentou afastar a cabeça do sobrinho e encostou na parede fria do poço, abriu as pernas e gemeu. Roberto lambia, chupava e dava pequenas mordidas ora nos grandes lábios, ora um pouco mais profundo e a língua tocou no botão do prazer, Vera gemeu e gozou, ele sentiu o lago abrir em sua boca e bebeu o líquyido minado do fundo da xoxota da tia.
— Doidinho... – acariciou os cabelos do garoto que lhe tinha feito gozar – Onde tu aprendeu isso, meu moleque gostoso..
O sobrinho levantou, chupou o biquinho do peito e depois a boca sedenta da tia, nunca tinha imaginado poder estar ali com ela daquela maneira, mas a visão da boceta estufada na calcinha pequena do biquíni e os seios que tinha acariciado lhe despertara desejos O beijo leve, as línguas se tocando, salivas pulando das bocas lhes fez desligar dom mundo em sua volta, naquele momento apenas os desejos lhes cabia e não viram o espanto no rosto de Sueli parada escondida detrás da moita de capim limão.
— Tu é muito gostoso garoto... – abraçou o sobrinho e sentiu o pau duro entre as pernas – Mas é bom a gente parar, já fui muito longe...
Só que ele não queria parar, e girou o corpo da tia que soube o que iria acontecer.
— Não Dinho, não... – mas não fez nada para impedir, o que falava não era a verdade de seus desejos – Para Dinho, pode aparecer alguém... Não, isso não... Hum! Não Dinho, não mete... Hum! Hum! Hum! Meu deus... Não Dinho, espera...
O pau que já tinha entrado foi expulso e Vera suspirou e virou para ele, viu o pau que tinha entrado nela e parecia não acreditar que aquilo tido era ele.
— Porra filho, essa madeira quase me rasga... – riu e segurou – Coitada das meninas que abrirem as pernhas pra ti...
Roberto sorriu e sentou no banco rustico, Vera olhou, estava mais duro que quando lhe invadiu e não tentou fugir quando ele lhe puxou e mamou em seus peitos.
— É melhor pararmos Dinho... Isso não está certo... – ele abraçou sua cintura e lhe puxou, ela foi – Tua mãe me mata se souber disso... – abriu as pernas e sentou no colo, ele segurou o pau e entrou – Puta merda Dinho, tá batendo lá no fundo... Hum! Ui! Filho, ai... Espera filho, espera...
Ele esperou, tinha todo o tempo do mundo naquela manhã chuvosa.
— Espera... – rebolou sentindo o cacete alojar melhor – Tua mãe me mata... Hum! Hum! Tu me mata sacaninha, ai... Dinho... Ai! Hum! Hum! Merda... Ui! Merda... Vai meu filho, isso... Mexe, mexe... Ui! Ai! Hum!
E abraçou o corpo jovem e cheio de vida, o pênis atolado dentro dela e ela gozou e gozou e pulou, e pulou e gozou até sentir aquele baque jorrando para dentro dela, era o gozo de garoto novo enchendo sua xoxota.
— Você sabe, isso é u segredo nosso... – acariciou o rosto do pequeno amante – Ninguém precisa saber disso, está bem?
— Eu sei tia, eu sei... – as bocas colaram.
E o beijo foi diferente, foi o beijo de selar um segredo que nunca imaginavam não ser somente deles, Sueli continuou acocorada detrás da touceira de capim-limão até eles tomarem banho e voltarem conversando como se há pouco não tivessem gozado, a boceta de Vera ainda minava esperma quando entraram na casa.
Sueli não falou a ninguém o que tinha visto, mas aquela vontade de sentir o que a irmã e a mãe sentiram não saia da cabeça.
No final da tarde foram para a cidade onde jantaram na Cantina da Mama, Vera agia como se nada tivesse acontecido e o sobrinho não deixou transparecer nada. Voltaram já tarde e nem se banquetearam com as guloseimas que a velha Mundica havia deixado na mesa arrumada.
— Vamos meninas, estou morta... – Vera beijou o rosto do sobrinho fazendo com que ele visse seus seios – Tua mãe é uma moleirona... E você cabrita, vai dormir conosco hoje?
Sueli pediu para continuar no quarto dos primos e a mãe olhou sorrindo para o sobrinho, sabia que a filha era doidinha por ele e que nada impediria que acontecesse alguma coisa.
— Não mexe com minha pequena... – sussurrou no ouvido do sobrinho – Ela não aguenta essa madeira de dar em doido... – disfarçou e roubou um pequeno beijo.
Roberto ainda teve que fechar a casa e o portão principal, acendeu as luzes da área, fechou as janelas e foi para o quarto onde as primas conversavam.
— Tu já viu o tamanho da piroca do Dinho? – Sueli tirou a calcinha e deitou atravessada na cama do primo.
— E quem não viu? – deitou do lado da prima – O mano não tem vergonha...
— É um sem vergonha... – riu – Será que...
— Para com isso menina, tu não ia aguentar aquilo na tua florzinha...
— E na bunda, será que cabia?
— Tu é uma vadiazinha mesmo prima... – levantou e entrou no banheiro – Veste uma calcinha, ele deve estar quase vindo!
— Ela vai dormir aqui hoje?
— Acho que vai...
Todas as porta e janelas fechadas Roberto entrou no quarto da mãe e sorriu ao ver que ela já estava dormindo, não tinha vestido o pijama, usava ainda a calcinha cor de rosa atolada na bunda e a camisa cavada que usara no passeio. Acendeu o abajur da mesinha, cobriu a mãe, beijou sua cabeça e saiu.
— Tá ainda tá assim moleca! – Roberta deu uma palmada na bunda da prima – Tu vai dormir assim?
Não viu o irmão entrar, mas notou quando ele sentou na beirada da cama e lhe beijou o rosto, Sueli sorriu e abriu as pernas, a xoxotinha papuda e lisa parecia brilhar.
— Essa putinha tá querendo coisa... – Roberta passou a mão na bundinha e olhou para o irmão – Tu tem chamariz, vai, pega logo essa...
— Tu tá é doida... – a garota encolheu as pernas – Ele vai me rasgar toda...
Roberto sorriu e foi para o banheiro tomar banho e escovar os dentes.
— Ficou com medo, é?! – Roberta esperou ouvir o som da água do chuveiro – Tu não disse que tinha coragem?

Leia o capítulo anterior
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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
A tia Vera conversa com o sobrinho no açude e Sueli senta no colo do primo, a mãe fala que aquela brincadeira não ia dar certo, mas a menina insiste até sentir o pau duro forçar na xoxotinha... De noite Claudia briga com o filho, mas terminam transando...

Foto 1 do Conto erotico: 05b – Bolinando a xoxota da tia Vera

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Comentários


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kzdopass48es Comentou em 05/11/2016

Que bucetao tem tia vera! Betto

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aventura.ctba Comentou em 21/05/2015

Nossa que delicia de conto meu amigo, fiquei cheia de tesão enquanto lia. Claro que teve meu voto. Quando puder de uma passadinha na minha página, essa sua amiga aqui, vai adorar sua visita. Beijos. Ângela: Casal aventura.ctba

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bianor Comentou em 17/12/2014

Boa tarde bjus na piriquitá de toda as mulheres de tua família agora vou para o próximo capitulo




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Ficha do conto

Foto Perfil viajem
santoanjo

Nome do conto:
05b – Bolinando a xoxota da tia Vera

Codigo do conto:
57595

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
11/12/2014

Quant.de Votos:
10

Quant.de Fotos:
4