NO CAPÍTULO ANTERIOR...
Um acidente na usina elétrica deixou a região dois dias sem energia, Roberto e Roberta rsolvem continuar a festa e Silvia dá o tom das brincadeiras... Silvia conta para Aline e Ana Beatriz sobre como foi sua primeira vez com Roberto... Sueli conversa Roberto que relembra sua primeira vez com sua mãe... Ana Beatriz flagra a mãe com os seios sendo acariciado por Roberto...
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(Há 14 anos em uma sexta-feira na Praia da Pedra)
Se houvesse um ontem e o hoje não fosse o agora Sueli não teria agido como agiu há doze anos, talvez se não tivesse dado atenção a Silvia, mas deu e sua vida deixou de ser aquele sonho sonhado para se transformar no inferno.
— Não Dinho, não foi culpa de ninguém... – olhou para o dedo bolinando no bico do peito – Fui eu, só eu...
Roberto nunca havia entendido aquela estranha e avassaladora paixão da prima pelo chileno. Ninguém havia entendido e ela vinha escondendo seu martírio até aquele natal.
— Tia Vera sabe disso?
— Não... Sempre tive cuidado de não deixar transparecer(1) nada... – levantou e sentou no colo do primo – Se ela soubesse já tinha me separado...
— E porque não separou?... – acariciou a perna e tocou na vagina sentindo a umidade – Estou decepcionado contigo...
Sueli tinha sentido o toque e suspirou fechando os olhos adorando ser tocada e estremeceu quando ele tirou o pau e afastou a beirada da calcinha.
— Para com isso Dinho... Hun! Ui! Ui!... Tu é doido, espera... Espera... – ajeito a saia indiana cobrindo as pernas e requebrou(2) agasalhando o pau – Pode vir alguém seu doido...
O primo sorriu e mexeu o pau, ela suspirou, não fez nada, não usou do pompoarismo que tinha dado prazer, apenas suspirou e se deixou possuir sentindo prazeres que tão bem conhecia.
— Tu fode bem, Dinho... Hun! Ai! Merda, esse cacete é muito gostoso...
E ele lhe abraçou e a camisa de cambraia(3), que antes encantava o marido, aberta deixando os seios ao vento e ele lambeu os biquinhos intumescidos fazendo o corpo vibrar.
— E eu não queria vir... – sorriu jogando a cabeça para trás – Ai! Dinho, tu é mesmo muito sacana...
Gostava de ouvir aas mulheres lhe chamar assim, não se achava sacana, talvez fosse com elas, com as mulheres da família, suas mulheres.
Não viram nem ouviram o farfalhar(4) roçado por Ana Beatriz de gatinhas.
— Peguei vocês! – gritou sem saber o que realmente faziam – Vocês tão fazendo sacanagem, né?
— Ai! Filha!!! – Sueli se assustou prendendo o cacete na sua vagina – Brincadeira besta...
— Estão namorando? – riu e sentou escanchada no colo da mãe fazendo o pau de Roberto atolar até a raiz – As meninas estão te procurando tio... – calou, a mãe não conseguiu segurar o gemido – Tão fazendo o que?
— Nada moleca... – tornou mexer o tronco do pau e a prima gozou cerrando os olhos – Estamos só conversando... – sorriu deliciado.
— A gente tá indo pras pedras... – acariciou o rosto da mãe – O que tu tem mãe, tá sentindo alguma coisa?
— Nã... Não filha... Não acha que já é grandinha pra sentar no colo da mãe? – movimentou os músculos da vagina mastigando o pau do primo.
— Sou não, né Dinho? – deu alguns pulinhos, a mãe suspirou, a vagina mastigava sorvendo o cacete atolado – Peso nada, né?
— Para filha, não pula... – a cada novo pulinho sentia a boceta engolir mais, sensações estranhas estar gozando com a filha no colo.
— Sabe Dinho... – virou pra ele – Eu seria a menina mais feliz do mundo se tivesse um pai com tu – deu um beijinho estralado nos lábios ressequidos.
— Você não é feliz? – acariciou o rosto de menina sapeca – E se... – calou, Sueli estava mastigando seu pau.
Nunca antes havia sentido tanto prazer, fazia de um tudo para não gemer, para não denunciar os choques serelepes zunindo em seu corpo.
— Ele é teu pai filha, Dinho é teu pai biológico... – sentiu suor descer na testa, piscou, olhou para ele – Conta Dinho, conta...
Roberto olhou para ela e depois para a garota que teimava em não acreditar.
— É verdade Bia... Tu és minha filha... – a massagem no pau lhe deliciava, também ele parecia nas nuvens – Depois... Depois te conto tudo... Hun! Agora... Levanta...
— Para com isso Dinho... Vovó me contou tudo... – levantou indignada e olhou para os dois – Se tu não quer dizer a verdade não fica com essa merda de jogo, mãe!
— É verdade filha, Roberto é teu verdadeiro pai... – teve que fazer das tripas coração para não gemer, ele tinha gozado, a xoxota vibrava cheia da gala de seu primo – Não estou mentindo filha, ele é teu pai...
— Vão a merda! – virou e começou descer.
Roberto olhou para a prima que levantou, ele colocou o pau duro para dentro.
— Espera filha... – correu e segurou no seu braço – Venha cá...
— Me larga mão, não quero ouvir tuas histórias... – voltou o olhar para Roberto – Um dia é um aviador, outro é um turista... Porra mãe?! Tu pensa que sou criança?
— Vem cá filha... – puxou o braço e ficaram em frente a ele – Tira a roupa!...
Ana Beatriz olhou espantada para a mãe, Roberto sabia o que a prima ia fazer.
— Vamos, tira a bermuda... – esperou, a filha não entendeu – Tu tens a marca do teu pai... – a garota olhou para ela e abaixou a bermuda – Tira a calcinha... Olha! Essa marca é a marca de teu pai... – olhou para o primo – Mostra pra ela... – Roberto respirou, levantou e abaixou o calção – Veja... No mesmo lugar e do mesmo formato... Bruna também tem...
Ana Beatriz olhou para o pau do tio e para a marca ovalada marrom claro na virilha(5) idêntica a que ela tinha, no rosto uma máscara inexpressiva entre satisfação e dúvida.
— É igual... – olhou para sua virilha puxando a barriga com a mão – É igualzinho... Por que... Mãe, porque tu nunca me contou?
— Sua avó... Mamãe me proibiu... – olhou para os dois nus – Ele é teu pai filha, ele é teu pai...
— Tu tinha que ter me contado... – olhou para Roberto – Tu também Dinho, vocês... Vocês não tinham o direito de esconder... – tocou a marca no pai – A de Bruninha é idêntica... Tu é mesmo meu pai?
— Sou filha... – suspirou aliviado em ter, finalmente, virado essa página – Tu és minha filha... Sempre quis falar, mas...
— Porra Dinha... Pai... – sorriu, chamou ele de pai – Tu tinha que ter me dito... – olhou para a mãe – Ele sempre... Nunca ele deixou transparecer... Tu nunca... Porra gente!
Roberto olhava pra a filha, sentia um alívio estranho, quantas vezes ela não tinha perguntado, tantas vezes ele não respondeu. Sueli olhava para os dois, amava os dois como não era possível imaginarem.
— Porque vovó mentiu?
— É complicado filha... – olhou para o primo – Tua... Tuas primas já tinham nascido... Mamãe... O Pablo queria ficar no Brasil... Mamãe bolou isso e...
— O que minhas primas... Espera! – respirou fundo e sentou na folha de palmeira onde a mãe e o tio estavam – Além de Aline e Bruna... É... Eu... Eu...
Roberto olhou pra Sueli e também sentou, não tinha mais sentido continuar escondendo, não para ela.
— Não Dinho, deixa pra depois... – Sueli soube o que ele ia fazer – Depois a gente conversa... Vai, te veste...
A garota olhou para Roberto, no rosto um sorriso sacana.
— Tu também é pai da Jéssica?
— Sou...
— Puta merda?! – sorriu e, sem que nenhum dos dois impedisse, sentou no colo do pai – Tu comeu tia Roberta e... E mamãe... Cara! Isso sim é uma boa sacanagem... Elas sabem?
— Não... – Roberto rezava para não ter ereção – E você não vai falar...
— E quem mais tu comeu? Tia Suzana? – olhou para a mãe – Eita família de mulheres devassas... Tio... Pai... Tu comeu todo mundo?
— Não é assim filha... – suspirou e acariciou o rosto da garota – A gente era criança, foi uma brincadeira...
— E eu e as meninas somos o fruto dessa brincadeira? – olhou pra ele, não era mais a sobrinha que vivia atazanando sua vida, era a filha que não escondia os desejos – E a vovó... As duas, sabiam?
— Depois a gente conversa filha... – acariciou a cabeça da filha sentindo escorrer pela perna o gozo do primo – Só quero que...
— Que é isso mãe? – cortou ao ver o fio de líquido escorrido na perna da mãe, tocou, cheirou e olhou para o pai – Vocês estavam transando?
— E você atrapalhou... – Roberto sorriu vendo que Sueli estava envergonhada.
Aos poucos o clima tenso amainou(6) e, aquela descoberta tão repentina, pareceu não ter sido há pouco. Voltaram as brincadeiras, os risos, novamente Ana Beatriz retomou a situação de antes, mas não era mais apenas a sobrinha afilhada, era filha sentada nua no colo do pai.
— Não mexe muito senão eu gozo!
— Deixa de molecagem Dinho, ela é tua filha... – puxou a filha e viu o pau já meio duro – Levanta Ana Carolina, esse teu pai é um depravado...
— O que é que tem mãe... Deixa a tradição da família acontecer... – voltou a sentar e sentiu o pau meio duro pressionar seu corpo – Porra pai, assim tu termina me comendo!
— Levanta filha, esse tarado não dispensou nem tua... – calou, arrependeu do que ia falar – Vamos, levanta...
— Nem quem mamãe? – olhou para o pai – Tu também comeu a vovó? Porra cara, tu é mesmo sarna... Qual das três?
— Três? – Roberto olhou para ela.
— Três... vó Eva, Vó Claudia e vó Mancita?
— Mancita não é tua avó! – Sueli cortou.
— Mas é mãe do Pablo, teu marido... Minha avó chilena... – calou lembrando – O Pablo sabe que tu é nmeu pai?
— Não filha... Tua avó contou a mesma história pra ele...
— Que meu pai é um aviador ou um turista canadense? – riu.
— Que teu pai é um aeronauta canadense...
— Mãe?... Esse canadense existe mesmo?
— Existe... – olhou para o primo – Teu pai conhece o Smith...
— E ele sabe dessa enrolada toda?
— Não... Acho que não... – olhou para Sueli – Pelo menos eu acho... A não ser que minha perequinha tenha contado ou...
— Tu sabes que nunca tive nada com ele, safado – empurrou o primo e a filha sentiu o corpo gelar quando a cabeça do pau roçou entre os grandes lábios da vagina – Conhecemos o Smith em Itamaracá filha... A gente foi para o Seminário Nacional de Universitários... Levanta filha! – viu o semblante carregado da filha e percebeu o que estava por acontecer – Tu não vai comer tua filha, sacana... – puxou a filha que não queria se deixar puxar – Tu é mesmo filha desse teu pai...
O resto do dia passou sem nenhuma novidade a não ser as brincadeiras costumeiras e de noite, depois do jantar, Roberto e a irmã saem para caminhar na praia. Os acontecimentos nos últimos dias precisavam ser repensados, a quebra do segredo sobre Ana Beatriz ajudou a amainar um pouco, mas não sabia ainda como contar para Jéssica.
— E como ela recebeu a novidade? – Roberta sentia o vento soprar seus cabelos.
— Deves imaginar... – sorriu apertando sua mão – A coitada da Sueli...
— Tu é muito descuidado mano, que diabos tu tinha de comer ela lá? – riu – Bia viu alguma coisa?
— Não... A saia cobria nossas pernas... Mas... Viu a gala escorrendo...
— Porra! Foi tanto assim que vazou da calcinha?
— Que calcinha? – sentou na areia fria – Su estava sem...
— Bela vadia essa nossa prima... – também sentou – Então ela só acreditou depois de ver a marca?
— É... – na cabeça a imagem de Ana Beatriz nua olhando para a virilha – Pena que Jéssica não tem...
— E lá precisa? – riu – Aquela é escapada e cuspida tu, mano... Se não fossemos irmãos todo mundo ia saber... Até teu jeitão de andar ela tem... – calou ao ouvir a sobrinha correr em suas direção – Aí vem a tua moleca.
— Porque tu não me chamou pai! – sentou no colo de frente para ele – Vocês vão cair no mar?
— Eu não! – Roberta sorriu – Acho que nem o doido do teu pai...
— Jéssica tava te procurando tia...
Roberta lembrou que tinha combinado com a filha e com Silvia irem na Vila, convidou os dois, mas o irmão não aceitou, Aline preferiu ficar com o pai.
— Tá bom... Vou levar teu carro mano, pode ser que a cambada toda queira ir...
Beijou o irmão e a sobrinha e voltou correndo para o chalé onde todas já lhe esperavam.
— Tu sempre beijou ela na boca pai?
— Desde criancinha... – acariciou a filha – Mamãe gostava de ver a gente sempre juntos...
— A vovó é meio lelé da cuca... – levantou – Vamos andar um pouquinho?
Caminharam abraçados até as pedras, vez por outra uma pergunta, uma resposta e depois novamente o silencio. A noite era morna apesar do vento e das nuvens negras que encobria a lua, antes de chegarem nas pedras começou chuviscar.
— Acho estranho essa chuva toda noite... – Aline e Roberto não se importaram com a chuva, continuaram até o cajueiro das pedras – Só chove de noite...
— Esse tempo tá meio maluco... – Roberto parou, a filha lhe abraçou e ficaram abraçados – Quando vim a primeira vez também era assim...
— Mamãe contou na aventura... – acariciou a costa do pai – Não tinha estrada, né?
— Não... Para vir só a pé ou de montaria... – os pingos aumentaram fustigando(7) os dois – E ai? Vamos voltar?
— Não... – murmurou, o rosto colado no peito do pai – Não... Está bom aqui...
— A chuva...
— Deixa chover... – riu e abriu os braços olhando para cima, sentindo os pingos fustigar o rosto – Deixa chover pai... Melhor, vamos entrar no mar?
Roberto olhou admirado para ela tirando a camiseta ensopada e a bermuda de brim(8) cru, o corpinho parecido com o de Ana Beatriz, os pequenos seios com aréolas quase da cor da pele eam dois pequenos montes como se fossem desenhos de algum artista talentoso, as ancas com curvas perfeitas e a pélvis, onde inicia a pétala da flor, lisa e lisa era a vagina saliente.
— Vumbora pai... – sorriu e correu graciosa para o mar – Vem pai, tira essa roupa...
Ele viu sua menina se jogar de cabeça e desaparecer no mundo de espuma da onda que quebrou em estrondos na areia fina, tirou a camisa e a bermuda e também correu para o mar.
— Tá morna pai... – pulou em suas costas e uma onda um pouco mais volumosa quebrou em cima dos dois.
Rolaram e Aline tentou se manter grudada a ele abraçando com as pernas a cintura e rolaram jogados pelo turbilhão(9) até sentirem a areia rocar os corpos. Os dois tossiam engasgados pela água salda eu engoliram, Aline engatinhou para fora do alcance das águas e deitou, de papo pro ar, com as pernas abertas.
— Elas meu! Essa foi foda... – olhou para o pai nu parado ainda expelindo água pela boca e narinas e rio – Tá besta velho, essa quase me afoga...
Roberto cambaleou como se tivesse bêbado e deitou ainda sentindo sufocar, olhou para a filha que sorria de sua agonia.
— Vem pai...
Ele também engatinhou até perto dela e deitou entre suas pernas abertas, apoiou a cabeça nas barriga lisa da filha que acariciou sua cabeça.
— Essa foi de lascar... O mar tá muito brabo hoje – outros estrondos, outras ondas quebrando na areia respingando gotas em seus corpos – Tu é doidinha filha...
— Não vi a onda... – acariciava a cabeça do pai que ouvia o batucar de seu coração – Engoli uma porrada de água...
Roberto respirou e levantou, olhou para a filha e tocou na vagina.
— Você se depila... – sentia a pele fina.
— Mamãe tirou com cera... – olhou para ele – Ela diz que é mais higiênico...
— Também acho... – a mãos sobre a vagina lisa da filha – Parece bumbum de neném... – rio e viu o pequeno ápice intumescido encimando os grandes lábios e tocou a ponta do dedo olhando para ela – Tá durinho...
— Ui pai, não faz isso... – sentiu a bocetinha efervescer(10) – Assim eu gozo...
— Você goza? – olhou para a vagina que reluzia e depois para ela – Como você goza?
— Ora pai, gozando... – suspirou e abriu mais as pernas – Tu pensa que sou uma criancinha, né?
— Não filha, você não é uma criancinha, só que... – no rosto da filha um semblante que não conhecia, era uma mistura de paz lasciva(11) – Você gosta de gozar?
— Quem não gosta? – riu olhando para ele.
— E como você... O que você faz para gozar?
— Eu brinco...
— Brinca? Com que... – suspirou, do canal estreito uma linha líquida melando o períneo.
— Me masturbo... – olhou para o pai, não sentiu vrgonha.
— E os namoradinhos?
— O que é que tem?
— Eles lhe tocam?
— Não... Nunca deixei ninguém me tocar, só o senhor e a mamãe... – olhou para ele, ele estava sério – Tua menina é virgem...
— Eu sei, dá para ver seu hímen(13)... – abriu a vagina, a pelezinha estava lá – Você nunca introduziu nada?
— Não, só esfrego o dedo u o travesseiro – riu – Por aí não entra nada, só sai...
Roberto sentia o odor emanando do fundo do corpo de sua filha e ela sentia o toque, a vagina parecia eletrizada, uma coisa gostosa brincava em sua cabeça e não estranhou nem se importou quando o pai aproximou a boca e beijou o bilotinho, ela gemeu baixinho.
— Você gosta?
— Gosto... Faz mais... – ele tornou beijar e lambeu, ela estrebuchou(14) – Hun! Pai... Tu vai... Hun! Hun! Ui! Pai, vai, vai pai... Hun! Ui! Ui! Vai... Vai... Ui! Ai! – e ele lambeu entre os grandes lábios sorvendo os líquidos salobros e ela gemia como uma gatinha no cio, não foi muito tempo, somente o suficiente – Porra pai! Hun! Ui! Ui! Pai.. Paizi... Paizinho... Isso, chupa pai... Hun! Ai! Ain! Ain!
Um gemido gritado mais forte abafado pelos estrondos contínuos das ondas quebrando na areia. Ela tinha gozado, gozou com o pai lambendo e chupando sua xoxotinha lisa...
LEIA O CAPÍTULO ANTERIOR
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NO PRÓXIMO CAPÍTULO...
Bruna combinou com colegas comemorar o aniversário acampados na praia da Pindoba, o últimos dos recantos selvagens. Silvia preferiu não ir... Aline leva o noivo e uma cunhada, Roberto sente ciúmes e Bruna caçoa do pai... Armaram o acampamento a trezentos metros da praia, Roberto e Ana Beatriz armam a barraca um pouco afastados, na noite do aniversário ele bebe um pouco a mais, Beatriz fica preocupada, mas Bruna deu o tom e termina dormindo com o pai e a prima, as duas transam com o pai... No dia seguinte Roberto recorda pouco do que aconteceu, mas Bruna se encarrega de lembra-lo da noite em que deixou de ser virgem...
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Glossário:
1. Transparecer: (v.t.i.) Fazer com que apareça de um modo total ou parcial; atravessar por entre; transluzir: os peixes não transpareciam sob a água turva. (v.t.i. e v.i. Figurado.) Tornar (algo ou alguém) conhecido; revelar-se: a tristeza transpareceu em seu olhar; com o tempo suas reais intenções foram transparecendo. (Etm. trans + aparecer)
2. Requebrar: Mover o corpo com meneios lânguidos. Saracotear, gingar.
3. Cambraia: Tecido de linho ou algodão, muito fino.
4. Farfalhar: ruído provocado pela fricção de folhas, tecidos, papéis etc., ruído produzido pela ação do vento sobre a folhagem das árvores.
5. Virilha: Parte do corpo onde se dá a junção entre o ventre e as coxas.
6. Amainar: Abrandar, acalmar, sossegar.
7. Fustigar: Bater com alguma coisa flexível; vergastar, açoitar: fustigar um cavalo com uma chicotada. Bater com força, falando do vento, da chuva, do granizo etc.
8. Brim: Tecido forte de linho ou algodão.
9. Turbilhão: Vento impetuoso que sopra redemoinhando. Massa de água que redemoinha rapidamente, formando uma espécie de funil.
10. Efervescer: Entrar em efervescência. (Efervescência: Ebulição produzida pela mistura de certas substâncias: cal viva em efervescência. Agitação extrema).
11. Lascivo: Que ou aquilo que incentiva aos prazeres do sexo; lúbrico. Que provoca a luxúria ou é por ela inspirado; sensual, libidinoso.
12. Períneo: O períneo compreende um conjunto de músculos e aponeuroses que encerram o estreito inferior da escavação pélvica, sendo atravessada pelo reto, atrás, e pela uretra e órgãos genitais adiante.
13. Hímen: O hímen é uma película dérmica presente na entrada da vagina. É impermeável, e normalmente possui uma abertura anelar, por onde são eliminadas secreções e a menstruação. Em certos casos, a abertura é muito estreita ou pode não existir, requerendo intervenção cirúrgica para evitar a retenção de líquidos.
O hímen existe em certos mamíferos para proteger as fêmeas durante a sua infância dos riscos de infecções genitais. Daí durante esta fase da vida das meninas, ser uma membrana relativamente espessa e resistente, no entanto com o aproximar da puberdade essa membrana torna-se muito fina e pouco resistente.
O hímen é geralmente rompido de forma permanente quando a mulher pratica pela primeira vez o coito. Criaram-se no entanto mitos devido ao tabu "sexo", sobre a existência de dor e sangramentos abundantes na altura da defloração, o que vem prolongando ao longo de gerações os receios de muitas mulheres durante a primeira prática de coito, sendo inclusivamente muitas vezes este receio e as "pressas" do parceiro, ainda um dos maiores responsáveis por algum desconforto das mulheres na(s) sua(s) primeira(as) prática(s) de coito. Quando "as coisas são bem feitas" e acima de tudo com ambos conscientes e perfeitamente à vontade com o que estão a fazer, uma grande maioria das mulheres não só não sente nenhuma dor nem ardor na altura em que ocorre a desfloração, como praticamente não ocorre grande sangramento e quando ocorre é de tal modo insignificante que é estancado pela própria pressão do pênis contra as paredes da vagina; apercebendo-se só a mulher muitas vezes desse sangramento quando depois de vestir a sua roupa intima verifica ao tira-la uma pequena mancha de sangue.
É claro que em casos raros em que o hímen é mais espesso que o normal, mesmo com uma perfeita dilatação e lubrificação, pode ocorrer alguma dor ou ardor com a defloração. Havendo casos tais em que a espessura do hímen obriga a uma pequena intervenção médica para "facilitar" um futuro coito o menos problemático possível.
Durante muito tempo a presença do hímen foi erradamente considerada um símbolo de virgindade, honra e pureza entre os mais tradicionalistas. No entanto, há casos em que não há rompimento da membrana: quando o hímen é inexistente por razões congênitas (nascem sem hímen); quando existe um orifício único no hímen e este é largo; quando o hímen é complacente, ou seja, sua constituição é mais elástica do que o comum, ajustando-se ao diâmetro do pênis e após o coito volta ao estado original, podendo só se vir a romper num coito mais "apressado" em que a lubrificação e/ou dilatação não é a ideal ou mesmo só num parto.
14. Estrebuchar: Agitar convulsivamente os braços e as pernas; debater-se.