A rua em construção

Não tem jeito, a putaria está no meu DNA. Gosto de uma pegação e não tem jeito disso sair de mim.

Vou contar pra vocês uma história que aconteceu comigo há uns 4 anos atrás mais ou menos.

Eu pegava na época um trem bem cheio da periferia de São Paulo, com destino ao Centro. O trem sempre vinha abarrotado e todos os dias era aquela mesma dificuldade para embarcar. Num belo dia, a cena se repetia, o inferno era mesmo, mas ao embarcar, fiquei de frente para um cara moreno, cerca de 1,65 de altura, com cerca de uns 70 kg mais ou menos. Não era um cara bonito, mas também não era feio, pelo contrário, era apresentável. Ele usava uns sapatos daqueles do tipo de quem trabalha em indústria ou construção civil.

Para mim ele tinha todo o jeito de trabalhar em canteiros de obras. Com o aperto e o balanço do trem, minha mão acabou encostando no pacote do sujeito. Eu não provoquei, mas também não tirei a mão de lá. Instantaneamente eu senti o volume crescendo e como ele não se moveu de lá e nem fez cara feia, comecei a alisar. Foram sete estações nessa brincadeira, mas o mais interessante foi quando estávamos entre a sexta e a sétima estação. Ele estava tão excitado que tirou o pau pra fora e gozou. O detalhe era o tamanho do pau... tinha cerca de 23 cm, era enorme e muito, muito grosso. Pirei na hora só de ver aquela maravilha.

Ele esporrou muito e alguma gotas caíram na minha mão, no meu tênis, no chão e muito provavelmente nas calças de alguém.

Pegamos trem juntos algumas vezes e a cena se repetiu, até que num certo dia, eu estava esperando o ônibus no ponto da estação para ir para casa e eis que surge ele ali no ponto. Ele passou, me encarou e passou por mim me olhando. Ele continuou andando, olhando para trás e pegando no pau. Não teve jeito, tive que ir atrás.

Eu o segui até chegar em uma esquina que acabava a rua e começava uma outra rua que estavam construindo. Nessa rua não tinha asfalto, nem calçada e muito menos energia elétrica. Dessa rua dava para ver os fundos da estação. Quando cheguei lá, ele estava encostado no muro fingindo que estava mijando, mas na realidade era só fingimento mesmo. Eu acabei passando direto por ele, porque no sentido contrário vinha vindo gente.

Ao chegar ao fim da rua, tive que retornar e ele continuava fingindo que estava mijando, mas passei direto novamente, até ele fazer um "psiu, psiu". Eu voltei e ele veio em minha direção.

E já com o pau duraço para fora eu peguei, senti aquela maravilha, agachei e comecei a chupar.

Como era muito grande e muito grosso, foi difícil colocar aquilo tudo na boda. Ele forçava e me fazia segurar nas pernas e bunda dele. Ele era muito gostoso e gemia de prazer a cada chupada que dava e a cada vez que passava a língua em volta da cabeça daquele pau maravilhoso. Modéstia parte, sempre fui muito bom em boquete e sempre todos me elogiam por isso.

Chupei tanto aquele cavalo que ele de tão excitado começou a foder a minha boca com vontade. Não aguentando, encheu a minha boca de porra. Que delícia foi aquilo!

Ele respirou, balançou a caceta, guardou o bixo nas calças e foi embora. Depois daquilo nunca mais o vi no trem, mas um outro dia nos encontramos. Ele deu uma engordadinha, mas continua com o mesmo cacetão.

Eu é claro, dei uma bela de uma chupada. Mas essa história eu conto outro dia.


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Comentários


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linito Comentou em 19/07/2015

votei mas vc tinha mais e que dar o seu cu pra esse macho; issi que e bom pauzao desse jeito.




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Ficha do conto

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Nome do conto:
A rua em construção

Codigo do conto:
67897

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
16/07/2015

Quant.de Votos:
7

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