MEUS AMIGOS DE ESCOLA

(Conto escrito a partir de uma situação real)

Oi. Me chamo Rayssa, tenho 17 anos e vou contar-lhes sobre como deixei de ser virgem. Antes deixe-me esclarecer algo sobre essa linha de tempo (antes depois de ser virgem), não quer dizer muita coisa para min, sou uma garota de sexualidade precoce, muito curiosa e antes sendo virgem nunca isso foi motivo para não dar e receber prazer satisfatoriamente. Há muito que se pode fazer para ter prazer com o sexo mesmo preservando a virgindade. Claro há alguns tabus. E aí é que entra o dia em que deixei de ser virgem, foi o dia em que quebrei alguns deles.

Primeiro um pouco de como eu sou para lhes inspirar me imaginar. Branquinha de cabelo encaracolados até metade das costas, uma boca pequena e sensual sempre com um marcante batom em tom vermelho, uma bundinha macia e empinada que arranca suspiros por onde passa, peitinhos firmes como permite a natureza dos meus 17 aninhos, uma barriguinha motivo de desejo dos homens e inveja das mulheres, coxas grosas e uma bucetinha impecavelmente depilada. Odeio pelos em qualquer parte do corpo.

Não sou o tipo pegadora que atira para qualquer lugar, mas tenho meus momentos putinha e nessa hora sou aquela que gosta de dar prazer com uma gostosa chupada numa pica que até hoje não deixou nenhum de meus poucos parceiros na mão embora protegesse adequadamente minha grutinha, não que a estivesse guardando para alguém especial ou para um casamento. Não me importo com isso, apenas não havia batido aquela vontade de ser fodida completamente.

Eu havia acabado de sair de um relacionamento mais sério que acabara de elevar minhas expectativas no quesito macho gostoso. Estava eu namorando serio com um verdadeiro Deus nórdico. André, vamos chama-lo assim, era o sonho gostoso de toda mulher. Lindo, com um corpo definido (Nisso ele elevou minhas preferencias masculinas, eu não tinha problema em ficar com um garoto mais gordinho ou menos bonito, apenas tinha que ser gostoso), e dono de uma pica particularmente deliciosa que estava sempre pronta para que eu aplicasse minhas habilidades orais. Não posso deixar de dizer que eu adoro chupar uma pica, e aquela era maravilhosa. Grande como eu nunca tinha visto, com uma pequena cabeça, mas que ia engrossando até a base, de maneira que eu sempre ficava a imaginar o quão talvez, fosse difícil receber aquele pedaço de carne dentro de uma buceta pequenininha e apertada como a minha.
Ficamos juntos por um tempo considerável e eu abusei daquela pica dando e recebendo prazer adequadamente. Mas acabou e eu fiquei triste sem consegui-lo tirar dos meus pensamentos. Como eu disse, minhas expectativas agora eram sempre o modelo de homem que se aproximasse de André. Enquanto isso a vida seguia e na escola,eu continuava chamando atenção de alguns colegas. Uma amiga chamada Cláudia, em especial tinha o habito lisonjeiro de me assediar, eu tinha certeza que as conversas do tipo, “você dever ser uma delícia na cama”, “eu adoraria sentir o gosto da sua boca” era um desejo latente de ficar comigo, já que sabíamos que ela gostava de ficar com garotas também. Eu não correspondia e me incomodava até certo ponto, já que ter uma buceta perto da minha era um tabu para min. Mas havia também entre meus amigos o Raul, um garoto, que apesar da amizade não me atraia por causa de sua fama de pegador na escola, e ele nem chegava perto do meu modelo de homem gostoso naquele momento. Mas quando ambos, Claudia e Raul estavam comigo, eu parecia virar o objeto dos desejos dos dois, eu era o assunto e alvo do assédio deles. Era diferente, nem tanto quando Claudia fazia isso sozinha, soava mais agradável e até me excitava, eu percebia que minha buceta ficava molhadinha quando isso acontecia.

Um dia, véspera de uma importante prova, Claudia me convidou para uma tarde de estudo em sua casa. Seus pais estavam viajando e eu não imaginava que tudo aquilo poderia acontecer. Já tinha se passado mais de uma hora que estudávamos, quando a campainha da casa tocou. Claudia foi atender, e para minha surpresa era o Raul. Não desconfiei que aquele encontro havia sido planejado pelo dois, mas tinha sido. Como sempre eu era o objeto dos comentários picantes de ambos, mas havia uma certa ousadia maior agora do que em outros momentos em que ficávamos os três juntos
A conversa esquentando e o sangue concentrando-se em minha cabeça e em outras partes do meu corpo enquanto a conversa ficava cada vem mais ousada. A excitação de Raul já era visível por baixo da sua bermuda, o pau dele mal conseguia se conter lá dentro, quando Claudia de uma maneira inesperada e vendo que eu já havia notado a pica dura do Raul perguntou-me se eu já tinha tido a honra de ser apresentada a pica mais bonita e gostosa que ela já havia visto. Eu nada consegui dizer enquanto ela se aproximou de Raul, e com ele sentado no sofá, liberou seu pau para fora da bermuda. E aquela “coisa” era tudo que eu não esperava que fosse, longa e grossa em toda sua extensão com uma cabeça maior que a próprio corpo. Uma cabeça reluzentemente rosa e inchada pelo sangue que corria dentro dele. Minha cabeça girou diante daquela visão, fiquei sem voz e antes que eu pudesse dizer qualquer coisa Claudia já havia sumido com ela dentro da boca. Ela tinha um domínio espetacular sobre o que fazia, ela era uma verdadeira engolidora de espada do tipo que eu nem conseguia imaginar que eu fosse capaz de ser igual.

Enquanto ela se deliciava desfrutando de cada pedaço gostoso daquela pica, eu continuava de pé, sentindo minha excitação encharcar minha minúscula calcinha e escorrer pelas minhas coxas. Logo ela fez sinal com o dedo me chamando para acompanha-la na aventura de chupar aquela pica. Foram segundos de lucidez apenas, para finalmente sucumbir ao desejo de compartilhar com ela àquela vara e logo eu estava de joelho disputando cada pedaço que ela não colocava na boca. Quando ela finalmente liberou para min aquela imensa cabeça da pica do Raul, eu desejei ter uma boca maior. Ainda assim fiz o meu melhor e consegui desfrutar gostosamente daquele momento. Não sei como aquele garoto conseguia segurar aquilo tudo, seu pau parecia prestes a explodir bem ali na minha boca, mas ele segurava.

Eu me distraia naquela vara e nem percebi que Claudia não estava mais comigo, olhei com o canto da visão e pude vê-la se livrando das roupas, esperei a sua volta e em vez disso senti suas mãos levantando minhas saias enquanto estava de quatro chupando o Raul e afastando minha calcinha, senti sua língua quente em minha buceta e não contive o gozo. Gozei e ela continuou chupando minha buceta e ignorar isso, senti um profundo desejo de lhe retribuir aquele prazer, mas resolvi continuar chupando aquela pica.

Quando ela parou de me chupar pude ouvi-la dizendo enquanto acariciava com uma das mãos minha xaninha “sei que você ainda tem um cabacinho aqui, mas hoje você vai ficar sem ele”. Não tive forças para contesta-la, deixei-me levar, e logo ela assumiu uma postura dominadora. Deu um sonoro tapa em minha bunda e me ordenou que eu ficasse de pé. Aquilo combinava perfeitamente com ela que sempre pareceu mais velha que eu e Raul. Enquanto Raul ainda sentado deslizava uma das mãos naquela imensa pica lentamente ela segurou meu rosto e me fez olhar diretamente para ela enquanto dizia, “você gosta dessa vara não é sua putinha safada? Não finja, eu sei que você gosta”, “vá até lá e sente nela, eu quero ver ela rasgar seu cabacinho para min” Dizia com uma autoridade que me fazia ficar de pernas bambas e impossível de lhe decepcionar. Ela despiu o resto de minhas roupas, chupou meus seios, e apenas disse “vá! ”. Eu não sei para onde foi o resto da minha razão. Raul já havia colocado uma camisinha que eu não sabia como ele havia colocado, ela só cobria pouco mais da metade do seu pau. Eu fui para cima enquanto Claudia preparava a pica dele lubrificando-a com sua saliva. Resolvi encarrar tudo como uma verdadeira putinha e logo eu mesmo com uma das mãos coloquei aquela cabeça na entrada da minha xaninha e fui escorregando para baixo devagar enquanto ele me rasgava, um misto de dor e prazer começou a ser sentido lá embaixo, minha razão dizia para não continuar com aquilo, mas o diabo do outro lado me dizia para ir em frente. Logo achei que eu não podia colocar aquilo tudo dentro de min e comecei a subir e a descer até a metade dela. A dor foi passando e o prazer começou a crescer eu controlava os movimentos quando Claudia me forçou a fazer entrar tudo, um pouco mais de dor foi o que senti, mas coloquei aquilo tudo tão fundo e por completo que o prazer voltou. Era o suficiente, eu estava anestesiada não havia mais dor nem prazer como eu conhecia, havia um outro, um novo que ainda não experimentara, ter um pau na buceta. Achei que eu nem precisava gozar, eu já havia gozado na língua da Claudia instantes antes, eu só queria sentir Raul explodir dentro de min, quando Claudia voltou a chupar meu grelinho rosa. Eu me desarmei e sem que eu notasse minha buceta começou a pulsar com aquela vara dentro dela, senti que minha vagina apertava o pau de Raul sem trégua, como se tivesse fome de pica. Senti um pulsar da pica explodindo em gozo, uma vez, duas, três explosões daquele jato de porra contido pela camisinha e as paredes da vagina da minha xana. Claudia sentiu o mesmo, minhas pernas tremiam e Raul me abraçava forte se mantendo-se mais fundo dentro de min, quando saiu da minha buceta fiquei fascinada com o poder de ter feito aquela coisa igualmente poderosa ter se acalmado para aquele estado em que ainda não se encontrava mole mas não tinha mais todo o poder de antes.

Claudia tirou a camisinha e começou a lamber o resto da sua porra, fazia isso com um prazer que a fez gozar enquanto ela mesma mantinha quase toda a mão na própria buceta. Senti um leve desejo de chupa-la em retribuição ao prazer que ela havia me dado. Mas eu mesmo estava em um estado de satisfação que não me moveu em direção a ela. Ficaria para próxima.

Já faz uma semana que isso rolou, nossas vidas continuam normal na escola, nem mesmo o assédio dos dois teve um fim, mas isso só faz sentido para min quando estamos os três juntos.
Sinto que não demora e serei obrigada a chupar uma buceta pela primeira vez e quebrar mais um tabu.


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Ficha do conto

Foto Perfil assisoliveira
assisoliveira

Nome do conto:
MEUS AMIGOS DE ESCOLA

Codigo do conto:
74763

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
26/11/2015

Quant.de Votos:
6

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