Vamos fazer um salto no tempo para contar exatamente o que aconteceu anos depois. Eles tinham a própria casa, melhoraram, significativamente de vida e, para min tudo já havia ficado no passado. Já havia seguido minha vida, ainda solteiro, mas com algumas boas experiências sexuais com mulheres, mas que nem de longe rivalizavam com o que veio depois, eles moravam no mesmo bairro onde eu ainda morava na mesma casa de antes com nossa mãe. Um dia ao retornar do trabalho nossa mãe me disse que Assis havia ligado e pedido para que eu fosse a casa dele assim que chegasse. Sempre mantivemos uma relação muito próxima, embora todo o passado parecesse coisa de adolescente que eu não colocava mais como importante. Minha cunhada passou a me tratar ainda de uma maneira amigável, mas já não havia mais aquele clima de erotização em nosso relacionamento. Eu estava sempre por lá e sempre fazia questão de ser muito útil ao meu irmão para algumas tarefas importantes que ele me designava. Pensei que ele precisava de algo e nem troquei de roupa, fui direto para casa deles.
Era por volta de 22:00hs e quando toquei a campainha meu irmão abriu a porta para min. Desculpou-se pelo adiantado da hora, mas disse que era algo importante. Perguntou-me seu eu já havia comido algo, no que disse que não. Não vi Fátima por perto, pensei que ela não estivesse em casa, as crianças não estavam. Quando disse que ainda não havia lanchado. Ele disse que ia chamar Fátima para fazer um sanduiche para min. Apesar de eu dizer que não era necessário, ele insistiu e sem dizer mais nada foi até o quarto deles chama-la.
Foi nesse momento que as coisas começaram a ficar estranha. Ela passou pela sala, me cumprimentou com um aceno e a vi de uma maneira que ela nunca tinha se mostrado por todos esses anos. Estava apenas de com uma lingerie, curtinha exibindo aquela maravilhosas coxas, seus seios, mal se continham dentro dela, a bunda maravilhosa que eu tanto adorava estava bem ali quase a mostra. O aceno veio com aquele olhar malicioso e sedutor que ela usava para min quando eu era adolescente. Imediatamente todas as lembranças vieram à tona, todos aqueles momentos que eu vi meu irmão gostosamente fodendo ela. Todos esses anos (ela tinha 30 nesse momento) e os dois filhos a tinham deixado ainda mais apetitosa. Não pude conter a excitação e me percebi de pau duro. Tive que acompanhar os dois e foi difícil fazer o caminho naquele estado em que me encontrava. Notei os olhares da minha cunhada em minha direção, como se estivesse interessada em conferir o que aquilo tudo estava provocando em min. Eu não podia disfarçar. Meu irmão agia naturalmente e parecia não perceber o que sua mulher estava fazendo.
Enquanto se movia pela cozinha na tarefa de me fazer o sanduiche. Mostrava-se mais ainda, se baixou para apanhar algo em uma gaveta do armário e pude ver que ela estava sem nada por baixo. Me ofereceu a visão por trás daquela linda bucetinha depilada. Meu irmão conversava algo, e eu mal podia me concentrar no que ele dizia, estávamos sentados à mesa enquanto ela fazia o sanduiche e desfilava sua sensualidade para min. Não havia caído a ficha para min que aquilo tudo era deliberado e eu não suspeitava que meu irmão era conivente com o que estava acontecendo.
Mal consegui engolir o sanduiche, só relaxei quando fomos para sala e Fátima voltou para o quarto. Foi então que me dei conta do que eu estava ali atendendo um chamado dele, mas antes que eu pudesse perguntar algo sobre isso escutei a voz da minha cunhada vinda do quarto chamando pelo meu nome. A voz atravessava o corredor até a sala, apesar do silêncio que fazia e a sua voz ser clara embora um tanto diferente de entonação, quis ter certeza se era ela, alguns segundos e ela chamou-me de novo. Olhei para Marcos e vi que ele sinalizava para eu ir vê-la. Eu não sabia o que estava acontecendo, mesmo assim caminhei hesitante pelo corredor que dava até o quarto. Ao me aproximar pude ver a porta entreaberta e a luz tênue que fugia lá de dentro. Quando abri um pouco mais a porta olhei dentro e sem entrar, vi minha cunhada na cama, ela estava quase sentada com as costas apoiadas no estrado. De pernas abertas, não pude ver seu rosto e nada mais, ela havia colocado uma lanterna estrategicamente apontada para a buceta, a luz que a iluminava me fazia ver o quanto ela estava excitada, enfiava os dedos na buceta molhada e brincava com aquele lindo e saliente grelinho. Não sei por quanto tempo fiquei paralisado na porta sem consegui mover um músculo ou um passo para dentro ou para longe dali, fui dominado pelo tesão, era algo que nunca podia imaginar, ver a minha deliciosa cunhada exibindo-se desavergonhadamente para min daquela maneira. Quando ela apagou a lanterna sobraram apenas a luzes de umas dúzias de velas espalhadas pelo quarto que eu nem havia notado estarem ali. O aroma que se espalhava pelo quarto era profundo e inebriante e de alguma maneira elevava ainda mais a tensão daquele ambiente. Ela sinalizou para que fosse até ela. Venci a tensão e fui até a cama, fui direto para aquela deliciosa buceta, eu desejava muito chupa-la antes de tudo. Minha cunhada, antes que começasse a fazer o que eu pretendia, pegou meu rosto, beijou ternamente depois falou ao meu ouvido: “não se preocupe, tudo que está acontecendo é do conhecimento do seu irmãozinho corno lá na sala” O que ela disse não me tranquilizou, apenas aumentou ainda mais o meu tesão por aquela mulher. Comecei a chupar aquela buceta deliciosa, enquanto fazia o tesão dela aumentava e eu podia senti-la pulsar a cada toque da minha língua e dos meus lábios sobre cada dobrinha da sua xana. Fiquei ali ainda de roupa apenas saboreando os líquidos que saia daquela buceta. Pedi a noção de quanto tempo fiquei fazendo isso, mas eu precisava ir até a sala para ver meu irmão. Disse para minha cunhada que eu precisava de um banho. Ela me apontou um roupão sobre um móvel do quarto, fui pega-lo, mas disse que ia tomar banho no banheiro de visitas, era apenas um pretexto para ver meu irmão. Ela concordou e continuou onde estava brincando com o grelinho.
Meu irmão estava na sala tranquilamente folheando uma revista quando eu apareci ainda de roupa. Tudo que consegui dizer foi: “que loucura! ” Ele apenas disse para eu ir em frente. Fui ao banheiro de visitas tomei banho, e voltei rapidamente para o quarto, passei pela sala e meu irmão não estava mais lá. Quando cheguei ele já estava no quarto no exato lugar onde eu estava antes chupando a buceta da minha cunhada. Eu apenas me sentei de lado e fiquei assistindo os dois e tocando uma. Minha cunhada chamava ele de corninho gostoso e dizia: “você quer ver seu irmão comendo sua esposinha puta quer? Quer meu corno gostoso” Depois de um tempo ela chamou-me para junto deles, meu pau parecia uma rocha de duro e louco para entra naquela grutinha molhada e apetitosa. Enquanto eu me aproximava meu irmão parou de chupa-la e a colocou de quatro, era lindo ver aquela buceta arreganhada e pingando de tesão, a buceta da minha cunhada já era bastante arregaçada, naquela posição dava para ver o grelinho duro e até certo modo avantajado como eu nuca tinha visto em uma mulher, minha cunhada é uma mulher branquinha de buceta rosada, naquela posição eu via facilmente dentro da buceta dela. Eu tenho um pau médio, mas bastante grosso, comer uma buceta muito apertada sempre foi um incomodo para min e certamente para a mulher que estivesse comigo. Quando me coloquei diante daquele rabo lindo e estava pronto para entrar na minha cunhada. Meu irmão disse: “Espere, é a sua primeira vez aqui. Eu faço as honras”. Eu não precisava de mais nada, meu tesão já era enorme, mas quando meu irmão disse isso pegando meu pau e colocando a cabeça na entrada da buceta da mulher dele, eu quase gozo antes da hora. Ele punhetou duas vezes como a se certificar se eu estava lubrificado e colocou a cabeça apontando para entrada da buceta da minha cunhada. Escorreguei para dentro até estar completamente dento e encostar naquela bunda. Senti cada centímetro dela apertar meu pau, não havia muita resistência para chegar até o fundo, mas ela me apertava como eu nunca tinha sentindo uma mulher. Meu irmão se afastou e me deixou desfrutar sozinho daquele momento. Eu saia quase totalmente de dentro e voltava bem lentamente até o fundo curtindo cada espacinho daquela buceta gostosa. Minha cunhada gemia de prazer e dizia “come a buceta do seu irmãozinho, fode ela... arregaça mais ela. Coloque ela de frente e voltei para dentro fodendo aquela boceta ainda mais gostosa por que foi permitida pelo meu irmão. Aquilo era insano para min, eu mal podia acreditar que estava acontecendo. Olhei pelo quarto para ver onde estava meu irmão e pude vê-lo em um sofá perto de nós. A sua cara de prazer e o pau duro que ele punhetava enquanto me via comer sua mulher.
Senti que aquilo podia ser estranho, mas eu podia me acostumar e até me viciar naquela mulher e naquela inusitada situação. Percebi o prazer que aquilo dava ambos quando ela gozou me puxando cada vez mais para dentro dela. Depois disso puder sentir sua boca quente em torno da minha vara, pude sentir a cabeça do meu pau no fundo da garganta. Eu nunca tinha tido o pau devorado daquele jeito. Senti que ia explodir a qualquer momento, quando tentei tirar meu para gozar ela não deixou, me fez gozar não na sua boca, recebeu a primeira carga de porra no fundo da garganta mesmo e depois me deixou aliviar o resto em sua boca. Ela engoliu tudo e fez questão de me fazer ver que havia bebido tudo. Enquanto eu desfalecia de exaustão ao lado, ela chamou meu irmão, o colocou deitado de costa e subiu em cima dele, de costa para ele levou o pau do meu irmão para o botãozinho rosa da sua bunda e o fez entra até o talo no cuzinho. Ficou lá subindo e descendo daquela vara. Ver aquilo, foi me fazendo voltar o tesão. Ver aquela buceta arreganhada com o pau do meu irmão entrando e saído do cu dela, logo me deixou de pau duro novamente. Quando ela viu que meu pau estava duro de novo me chamou dizendo; “vem... entra na minha buceta de novo. Eu quero vocês dois juntos dentro de min. Ela inclinou-se para trás para facilitar para min, quando eu estava de novo naquela buceta ela sincronizou nossos ritmos para que eu estivesse fora da buceta quando o meu irmão estivesse dentro do cú, e assim ficamos até um ritmo alucinante. Eu nunca tinha trepado daquele jeito. Ela controla nós dois, aqueles dois machos completamente rendidos aquela mulher gostosa como eu nunca tinha visto na vida. “Eu quero que os dois gozem dentro de min” disse ela ajustando nossos ritmos até nos fazer gozar quase ao mesmo tempo.
Ela nos deixou e ficou arreganhada de frente para nos dois enquanto expulsava a porra do cu e da buceta ao mesmo tempo. Eu nunca tinha visto aquilo,
Quando sai da casa dos dois, recebi um beijo de agradecimento da minha cunhada e a certeza que outros momentos daqueles ainda haveriam entre nós. Desse momento em diante foram quase cinco anos que eu comi minha deliciosa cunhada com meu irmão ou não. Não posso deixar de dizer que a coisa saiu um pouco de controle, e quando ela começou a querer de verdade enganar meu irmão, criando situações para ficarmos sem meu irmão saber, por mais que eu não quisesse parar, tive que ser fiel a meu irmão e me afastar de ambos. Só muito tempo depois quando ambos estavam separados foi que eu disse do motivo do meu afastamento dos nossos jogos sexuais. O elemento de sedução foi acabando e logo estar apenas com ela era apenas sexo sem sentido, e as vezes sem prazer para min.
(Olá. Meu nome é Assis, do relato que você acabou de ler. Essa é uma história real contada do ponto de vista do meu irmão. Ainda sou eternamente grato a fidelidade do meu irmão que nunca aceitou a paixão da minha ex-mulher Fátima por ele. Obrigado pela fidelidade a min)
Que coleção de bucetas lindas! Delicia sua cunhada! Betto
Adorei este conto com muita qualidade. Amei as fotos. Votei.