A historia que vou contar aqui me aconteceu de verdade, tem pouquissimo tempo, e eu nao esperava compartilha-la com ninguem. Na verdade, jamais contarei isso pessoalmente a nenhuma pessoa, e nem a contaria aqui, se um fato curioso nao me tivesse acabado de ocorrer. Acontece que jamais havia visitado sites de pornografia na internet, mas apos o caso que me aconteceu nessas ferias, procurei incesto no Google e por acidente li um relato, nao sei se real como o meu, mas que era incrivelmente semelhante, pelo menos em algumas partes. Isso me levou a pensar em relatar tambem o que me houve, e tal ideia comecou a me dar muita excitacao duma hora pra outra. Meu nome e Elise, tenho 39 anos e sou casada com Ernesto (45), com quem tenho dois filhos. Eduardo de 18 e Erika de 17 anos. Por morar numa cidade grande do Brasil nao esconderei seus nomes. Acontece que sou uma mulher muito bonita (aqui nao precisarei de falsidade nem de modestia). Sou de uma familia grande e bela em Curitiba. Pratico malhacao quase diariamente, alem do fator genetico que sempre me ajudou a manter o corpao. Tenho os cabelos castanhos, ondulados e um rosto bonito. As pernas elegantes, coxas grossas, e uma barriga enxuta me dao charme, porque nao sou baixa. Apesar disso nao sou nada pesada, mesmo tendo um bundao redondo e firme, que eu sempre considerei minha principal arma de seducao, e tambem os seios volumosos (medios para grandes), que sempre atrairam olhares para meu busto, pois sempre gostei de usar decotes. Alem disso tenho a pele bem clarinha, que me deixam o busto ainda mais chamativo. Digo isso nao para me exaltar, porque nao quero conhecer ninguem aqui, mas sim para tentar explicar a primeira dificuldade que surgiu em minha vida. Quando meu filho Edu foi saindo da puberdade, desde quando tinha por volta de uns 15 anos, que venho percebendo seus olhares diferentes em meu corpo. No inicio eram sempre coisas bobas, como quando passava pelo corredor de nosso apartamento e o via, atraves de algum espelho, olhando para minha bunda. Isso foi se tornando com o passar do tempo cada vez mais comum, ao ponto de eu o pegar algumas vezes apertando o membro por sobre o calcao. Dai em diante eu procurei me preocupar, pois ate antes desses fatos eu mesmo, quase inconscientemente, procurava atica-lo. Lembro que quando sabia que ele me olhava eu procurava andar mais sensual. Procurava disfarcadamente rebolar mais a bunda, como se desfilasse. Vestia roupas mais provocativas quando estavamos a sos. Tudo isso era como uma especie de brincadeira para mim, inocente, sem nenhum proposito. Dai pra frente, com minha preocupacao, busquei parar com tudo aquilo, mas foi entao ele que me procurava. Chegava de repente em meu quarto, pegando-me algumas vezes de calcinha e sutian. Procurava conversar comigo apos o banho, para me ver de toalha. E eu sempre reparava nisso, e por isso sempre estava a frente dele, preparada, vestida, mas algo em mim mesmo ciente do erro continuava a brincar com ele. Algumas vezes eu levantava propositalmente a toalha bem acima do busto, amarrando de forma a deixa-la mostrando toda minha coxa e faltando pouco para aparecer minha buceta, e ficava conversando com ele, so para ver sua reacao. Eduardo, com 17, 18 anos, ja era um rapaz maduro, mas nessas horas parecia uma crianca, nervoso e sem saber muito o que dizer. Acho que era aquela reacao que eu gostava. Apesar disso, algumas vezes admito ficava excitada quando reparava pelo short uma erecao sua, pois alem de um elogio que isso era pra mim, se fosse por minha causa, podia notar o tamanho de seu membro, que parecia ja de bom tamanho. Nessas horas eu sempre dava um jeito de acabar com a brincadeira. Ficamos muito tempo nesse tipo de joguinho inocente e disfarcado. Uma vez lembro que Eduardo entrou no banheiro enquanto eu tomava banho. Notei que ele me olhava. Nao me assustei, pois alem do boxe de vidro deixar ver apenas a silueta de quem esta dentro eu estava toda ensaboada. Por isso tive a frieza de abrir a porta de vidro o suficiente para falar olhando para ele e pedir que me trouxesse uma toalha. Nisso eu apoiei meu corpo no box, comprimindo um de meus seios no vidro e deixando-o visivel para quem estava do outro lado. Foi muito engracada sua reacao naquele dia. Mesmo assim eu procurava controlar ao maximo esse tipo de atitude, pois sabia que Eduardo ja era um homem e nao convinha mais esse tipo de brincadeira. Basicamente era essa a relacao que eu tinha com meu filho. E apesar de tudo isso serem apenas sutilezas que provavelmente acontecem em toda familia normal, eu comecava a acredita que ela se mantinha, pela parte dele, devido a minha beleza, a atracao que eu causava nele e a sua idade cheia de vigor, e, assim eu me culpava. Quanto a atracao que mantinha essas brincadeiras de minha parte eu culpava meu marido, por um rapido fato que vou contar agora. Eu e o Ernesto somos casados ja tem algum tempo, e de uns anos pra ca nossas relacoes sexuais cairam quase ao zero. Na cama estavamos frios e davamos desculpas para nao fazermos nada. Isso algumas vezes incomodava meu marido, pois ele se sentia mal tendo uma gatona (sem modestia) na cama, as vezes de calcinha e sutian, e nao fazermos nada. Tudo isso mudou, AQUI DEVE SE PRESTAR ATENCAO, e eu desconfiei da primeira vez, quando, por acaso, durante a noite comecamos a falar do corpo da nossa filha Erika, de como ela havia crescido. Para voces verem, lembro que na epoca meu marido estava de cueca e eu de camisola, e ao me ouvir falar de como o corpo da Erika havia mudado, ao me escutar falar coisas como: “seus mamilos ja comecaram a crescer” ou “esta ganhando curvas de mulher, nas coxas, na bunda”, ao me ouvir falar isso, reparei mas procurei disfarcar que ele havia tido uma enorme erecao. Ja faz varios anos isso. Erika deveria ter ainda 11 anos. Nao deveria ter ainda nem pelos na xoxota, e por isso eu fingi que nao vi. Mas o fato e que naquela noite meu marido me procurou com tanto fogo que fizemos sexo com uma intensidade de filme porno. Nao pude deixar de notar que seu membro todo o tempo estava incrivelmente duro. Nao consegui tirar a possivel razao daquilo de minha cabeca, mas o fato, o fato mesmo e que eu aproveitei para melhorar um pouco minha relacao com Ernesto, e procurei esquecer aquela bobagem de minha cabeca. E dai pra frente voltamos a uma rotina normal, pois meu marido e vidrado em mim, sempre foi muito ciumento. Mas o que aconteceu foi que, dai pra frente, ate hoje, nas noites que estamos afim e o clima nao esquenta, nao sei porque, dou sempre um jeito de falar da Erika, de como ela ja esta uma moca, de como seus seios ja estao maiores que os meus, de como ela fica bem vestida de calcinha... coisas desse tipo, fingindo inocencia, apenas como se deixasse meu marido a par das coisas que estao acontecendo com nossos filhos. E para meu bem, e tambem para o mal de minha consciencia, sempre funcionou. E por isso quando estavamos na cama nunca deixava de contar algo da Erika, mesmo que fosse bobo, como suas notas escolares. No comeco achei um tanto doentio, mas depois como a Erika cresceu, tipo me adaptei a ideia, considerando que era algo distante, inocente e apenas de imaginacao. E a tal ponto me vali disso, sem deixar que meu marido desconfiasse, que nossa melhor transa, a melhor que lembro, se deu apenas a uns 4 meses atras. Vou contar rapidamente para depois dizer o que nos houve. Foi assim, nesse dia, coincidentemente, eu havia provocado meu filho Eduardo, nao lembro direito como. Estavamos Ernesto e eu deitados para dormir quando me veio um fogo incontrolavel, porque eu sou uma mulher bem quente. Ernesto estava apenas de cueca ao meu lado e eu o procurei, mas como nao sentisse a mesma pegada por parte dele, comecei a falar de nossos filhos, como quem nao quer nada, e logo estava falando intimidades da Erika. Parece ate que eu a usava. Eu dizia: “Temos de dar um jeito de manter os namorados afastados de nossa filha. Ela ja esta uma moca. Toda noite se olha em frente ao espelho de calcinha e sutian. Aquela menina ja esta com os peitoes maiores que os meus!”, nessa hora apertei meus seios para que ficassem ainda mais volumosos. Minha consciencia pedia pra eu parar, mas eu continuava, e disse: “ela fica otima na calcinha e sua buceta ta com os pelinhos bem ralinhos, tu precisa ver!”. Ele nem desconfiou do que eu fazia, e logo comecou a me alisar e pude notar o volume em sua cueca. Seu pau havia ficado incrivelmente duro. Nessa noite fizemos amor muito gostoso. Agora vou contar o que nos houve. Essa era a relacao que tinhamos em familia. Pode parecer estranho, mas se olharmos sem preconceito sao detalhes que provavelmente acontecam em muitos lares. O inicio da historia veio com tres fatos, que mencionarei rapidamente. O primeiro foi que de 4 meses pra ca a relacao minha com Ernesto havia diminuido. O segundo foi ter acontecido de eu estar passeando pela sala e sentir o olhar de meu filho em mim. Estavamos todos na sala e meu filho na mesa, entao como se brincasse fui sentar em seu colo. O problema e que o danado estava com uma erecao, e parecia estar sem cueca, pois na hora que sentei senti seu membro todo em minha bunda. Nao pude me levantar de uma vez, para nao despertar desconfianca, e para disfarcar a situacao me mantive ali em seu colo. So que Eduardo nao parecia querer baixar o membro, e a certa altura eu senti ele me segurar pela cintura. Fiquei so o tempo de fazer uma brincadeira, uma tirada, e entao me levantei. Nao sabia o que pensar. Na hora fiquei confusa, mas admito que depois me veio uma excitacao incrivel. E o terceiro fator foi a chegada das ferias. Tudo isso cuminado gerou o seguinte: Tudo comecou quando tive a ideia de propor o destino da viagem, que fazemos todo ano. Ernesto estava com a ideia muito ruim de ir ao Rio Grande do Sul e os meninos preferiam a Argentina, que tambem estavamos considerando. Entao eu tive a grande ideia de chamar meu marido para uma praia de nudismo. De inicio Ernesto nao entendeu, e pelo ciume que tem por mim pareceu nao receber bem a ideia. Mas argumentei que era uma coisa simples, que era uma viajem barata e que conheceriamos muitas praias bonitas. Disse que havia me informado pela internet, que ha uma serie de regras, que vao muitos turistas. Aos poucos Ernesto foi achando a viagem uma aventura nova e foi se interessando, principalmente quando falei que levariamos tambem os meninos. “Nao somos obrigados a ir, eu disse, primeiro conhecemos as praias da Paraiba e depois se estivermos a vontade e se os meninos toparem nos podemos tentar. Mas tem que ser logo, eu disse, pois parece que estao querendo proibir a praia para menores e se demorarmos muito a decidir teremos de esperar a Erika ficar maior”. Meu marido aceitou bem. No outro dia nos reunimos com nossos filhos na sala e apresentamos a ideia. Eduardo como sempre brincou quando falamos da parte da praia, ria muito, pertubava a irma, mas, falando serio, disse que por ele nao teria problema se quisessemos conhecer. Erika foi quem colocou um pouco mais de dificuldade, pois no momento foi quem mais se sobressaltou com a ideia. Mas estava mais para indecisa que para inflexivel. Perguntava: “eu vou ter que tirar a roupa na frente do meu pai, e na frente do meu irmao?”, “Sei nao...”, ela dizia, e reclamava “tenho vergonha dos meus peitos”. Nessa hora Ernesto disse: “vergonha de que? Aposto que sua mae queria ter peitos iguais aos seus...” “Eu queria ou voce que queria que eu tivesse?”, eu disse, “Se quiser posso colocar silicone!”. Todos rimos e depois ate que foi facil convencer os meninos. A viagem programada, eu ja estava muito ansiosa. Uma inexplicavel excitacao percorria todo meu corpo quando eu pensava que mostraria meu corpo para varios homens ao lado de meu marido. Meu filho, que sempre procurava me espiar, iria enfim me ver. Na verdade era so isso que me preocupava. Chegou, enfim, o dia da tao esperada viagem. Fomos com o intuito de passar 15 dias na Paraiba. O primeiro lugar que ficamos foi em Joao Pessoa, uma semana. Nessa semana notei uma aproximacao estranha de Eduardo e Erika, pois ele sempre procurava toca-la. Erika as vezes vinha me contar alguma coisa, mas sempre quando eram apenas brincadeiras. Dizia que o irmao fazia piada quando a via mexer na mala, dizendo que nao precisava nem ter trazido, pois nao precisaria de roupa... coisas desse tipo. Eu ja estava de olho. Em Joao Pessoa, aproveitamos as praias locais ao maximo. Eu mais na sombra, Erika mais pegando um bronzeado ou jogando com o Edu. O sol todos os dias estava otimo. Ela estava linda, sempre com biquinis curtos e bonitos. Realmente minha filha ja estava uma moca com corpo de mulher. Seu corpo parecia estar explodindo em hormonios da puberdade. Sua pele branca, eu reparava, ficava sempre arrepiada quando o irmao ou mesmo o Ernesto a tocava. Sua bunda em forma perfeita e empinada. Seus seios volumosos, incrivelmente rijos e firmes. Tudo isso tambem me preocupava quando estivessemos na praia de nudismo, pois eu nao conhecia bem como era o esquema la. Lembrando disso eu resolvi testar o Ernesto falando de nossa filha. Eu disse: - Ja pensou como sera estranho ficarmos pelados na frente de nossos filhos. - Nao pense por esse lado – ele disse. Vai ser bom para pegarmos mais intimidade com eles. - Como assim? – eu disse, tentando ouvir mais – Voce nao tem preocupacao de, tipo, a Erika te olhar estranho ou o Eduardo me olhar estranho? - Nao. Por que? Ele ja te olhou estranho antes? - Nao – eu disse. Entao eu olhei para sua sunga e nao vi volume, e resolvi atica-lo: “Tipo, voce nao vai achar estranho tua filha tirando a roupa na tua frente, contigo ate podendo ajuda-la, e depois quando estiverem pelados darem um abraco? - Nao. Nem e preciso abracar - ele disse. - Nao e preciso, mas tambem nao e preciso agir diferente com eles so por estarem sem roupa, ou e? - De modo algum – ele disse, e continuou – Por isso eu digo que nao acharia estranho nada disso... Por que pergunta? Por acaso voce acharia ruim se o Eduardo te desse um abraco quando estiverem sem roupa? Nessa hora senti que Ernesto tinha entendido a situacao que eu queria coloca-lo e estava virando o jogo: - Nao, nao acharia. Ernesto pareceu irritar-se um pouco com minha resposta seca. E disse: - E bom saber que voce acharia bom um abraco apertado dele. Fiquei calada. Isso pareceu deixar Ernesto louco. Eu estava muito bonita, com o cabelo por tras da orelha e mostrando meu pescoco. Ele continuou: - Espero so que esse abraco seja pela frente... Ao ouvir isso dei um basta, com algo como “Ja chega Ernesto!”. Disse que nao era hora para discutirmos ou para bobagens. Disse que nao precisariamos ir, se nao quisessemos, e falei: “So perguntei para saber se voce nao acharia ruim ver os peitoes da tua filha”. Nessa hora reparei o membro do meu marido duro dentro da sunga. Desconversamos. Passado uma semana fomos ao municipio de Conde, onde ficava a praia chamada Tambaba. La era a praia de nudismo. Nos hospedamos pelo final da tarde e ja sentiamos todos ansiedade em conhecer a praia. A ideia de tirar a roupa em publico parecia ja nos dominar. Combinamos de ir no outro dia. Apos o jantar, no entanto, escutei um barulho vindo do outro quarto e fui verificar. Quase tive um treco quando eu vi. Cheguei devagar e, embora estivesse muito excitada naqueles dias, foi ate um choque ver o Eduardo acuando a irma e puxando uma das alcas da camisola dela, como se quisesse baixar. E como a Erika reclamava para ele parar, ainda que muito baixinho, me fiz aparecer e perguntei, tambem num tom de voz baixo o que estava acontecendo. Erika me diz que nao e nada, mas que o Eduardo a estava pertubando querendo que ela tirasse logo a roupa, para ir treinando para amanha. Eduardo respondeu depressa que era so brincadeira, que so estava vendo sua reacao. Entao, como eu vi que nao era mesmo nada demais, resolvi chamar o Ernesto. Quando meu marido chegou ao quarto me encontrou ao lado de Edu, e Erika apenas de camisola. Ela vestia uma camisolinha curta, mostrando suas coxas lisas, e mesmo eu que sou mae dela admito tinha as vezes vontade de levantar so para conferir a calcinha. Como o quarto estava com a luz desligada, iluminado apenas pela que vinha do banheiro, Ernesto entrou com cara de quem queria saber o que estava acontecendo. Entao expliquei que os meninos estavam apreensivos por ter que tirar a roupa no outro dia, e disse que talvez fosse bom fazer um ensaio ali, aproveitando que eramos so nos e que assim sentiriamos menos vergonha. Nessa hora Erika perguntou logo: “como assim ensaiar, mae?”, e eu disse que poderiamos experimentar tirar a roupa ali, para irmos nos acostumando e ser mais facil. Eduardo estava calado, e calado continuou. Ernesto tambem nao dizia nada, mas do tanto que olhava para Erika vestida daquele jeito pude notar um volume em seu short. Ele pareceu gostar da ideia, tanto que disse: “por mim tudo bem”. Nisso Eduardo disse tambem que era uma boa hora para irmos nos acostumando, e como Erika nao disse nada, nem que sim nem que nao, apenas esperando onde estava, pedi a Ernesto que a ajudasse com a camisola. Ernesto se aproximou de Erika e nessa hora senti Edu se chegar mais a mim e seus dedos tocarem minha mao. Nao sei porque dei a mao a ele, e ficamos de maos dadas, mas so tinhamos olhos ao que acontecia. Ernesto entao pegou na cintura da filha e perguntou se ela queria mesmo ir a praia amanha. Erika olhava para ele nos olhos e balancou a cabeca afirmativamente. “Entao fique relaxada, ta bom?”, Ernesto disse, no que ela respondeu com um “ta bom”. Ele entao pegou na camisola, como se fosse pegar em seu umbigo e a levantou um pouco, mostrando a calcinha dela. Depois tornou a subir com ambas as maos, no que Erika ajudou levantando os bracos. Quando Ernesto passou a camisola pelos cabelos de Erika nao pude acreditar no que via. Nossa filha apenas de calcinha e sutian ali no quarto, na frente de todos. O irmao a olhava, eu a olhava e principalmente Ernesto, que parecia come-la com os olhos. Nessa hora lembro que tremi de excitacao, pois desconfiava dos sentimentos que meu marido deveria estar passando. Ernesto entao se virou para mim e me vendo vestida disse, talvez para disfarcar: “Tu nao vai ajudar tua mae com essa blusa nao rapaz?”, se referindo a Eduardo. Nao sei porque, ja que a ideia tinha sido minha, mas eu estava com cara de raiva e disse: “Deixa. Eu tiro”, e desamarrando o laco das costas a tirei, mostrando meus peitoes cobertos pelo sutian a meu filho. Agora quem era o centro das atencoes era eu. Ernesto, vendo que eu tinha ficado mais brava, veio em minha direcao e me deu um beijinho na boca, dizendo: “voce esta linda”, e levou uma das maos ao elastico do meu shortinho. Me inclinei um pouco em sua direcao e ele o baixou, me deixando ali apenas de calcinha e sutian. Procurei ser o mais sexy possivel nesse gesto e observar a reacao do Edu, que para mim nao foi surpresa ver que estava com uma bela erecao dentro do calcao. Ele procurava disfarcar de todo jeito. Erika, vendo que apenas nos mulheres estavamos naquele estado, disse: “e voces nao vao tirar nao?”, e eu comecei a fazer mais barulho, mostrando agora estar mais solta e alegre. Ernesto disse que nos estavamos muito apressadas e tirou a camisa. Eduardo o seguiu, mostrando o peito ja com alguns pelos e musculoso, devido a academia. Eduardo sempre foi o mais brincalhao, mas naquela hora parecia ser o mais encabulado. E eu ja desconfiava o porque. Acontece que ele olhava insistentemente para meu corpo, e percebi que estava preocupado em esconder a erecao. Olhava para meus seios e principalmente para minha calcinha, e, entao, foi que eu percebi o que acontecia. Como eu vestia um conjunto branco, um tanto rendado, minha calcinha, que por si so ja tinha renda, ficou ainda mais transparente gracas talvez ao fato de eu a ter molhado um pouco com minha excitacao. O fato era que, mesmo com a pouca claridade do quarto, dava para ver pelo tecido transparente da calcinha alguns pelinhos de minha buceta, que contrastavam com o branco da calcinha. Alem disso eu percebi que minha buceta havia inchado um pouco, pela excitacao, e havia se formado uma pequena rachinha na calcinha. Tudo isso olhava Edu sem piscar os olhos, e por isso reparei o volume em seu calcao. E foi por conta desse volume, tenho certeza, que ele se negou a tirar mais da roupa. Essa atitude dele meio que acabou com a brincadeira, pois Erika disse logo que tambem nao tiraria mais nada, ja que o irmao se recusava a tirar. Ate que tentamos insistir para que ele tirasse, mas disse ao pai com ar serio que nao queria e que faria amanha. Nao teve problema. Mas eu, que ja estava no clima vendo meu filho e minha filha naquele estado, resolvi atica-lo ainda mais e pedi a Ernesto que tirasse meu sutian. Ernesto me colocou de costa para ele e enquanto liberava meu sutian discretamente fez pressao em minha bunda, com o volume de seu short. Ele tambem deveria estar muito excitado com tudo aquilo. Meus filhos nos olhavam e entao fiz questao de olhar para Eduardo, enquanto meu marido tirava a peca e deixava meus seios expostos. Os bicos dos meus peitos estavam durissimos e demonstravam minha excitacao. Notei os olhos vidrados de Eduardo neles. Entao, enquanto Ernesto foi deixar a peca na prateleira eu disse: “Viu, Edu, nem e tao dificil assim”. Nossa, do jeito como eu estava me sentia uma puta! Quando meu marido veio novamente a mim nao aguentei e me virando pra ele lhe beijei na boca, um beijo de lingua, que nunca mais haviamos dado, e talvez em razao disso ele tenha apertado minha bunda. Nessa hora me controlei, tirei sua mao e disse que bastava por aquele dia, que pusessemos a roupa e fossemos nos aquietar, que amanha acordariamos cedo. Eduardo ouvindo isso brincou, dizendo que a irma poderia dormir daquele jeito, para economizar trabalho no outro dia. Todos rimos. Erika o chamou de engracado e Ernesto tratou de pegar sua camisola, que estava sobre a cama e entregar a ela. Puxei meu marido e lhe entregando minhas roupas o empurrei na frente, saindo do quarto. Nao sai sem antes olhar para tras, em direcao a Edu, que como eu esperava estava olhando para minha bunda, pois ela e volumosa e redonda e sempre a uso como arma de seducao. Erika ja estava vestida quando sai do quarto, mas imediatamente me veio a preocupacao de achar lugar para meu filho dormir, pois nao poderia ser no mesmo quarto que ela. Como onde estavamos hospedados era num apartamento, embora pequeno, nao tive problema de achar um canto para ele na sala, ate porque la havia a unica televisao da casa e ele sempre dormia com TV. Antes de finalmente dormirmos, apenas duas coisas aconteceram das muitas que eu estava preocupada. A primeira foi quando, tendo a Erika ido deitar-se no quarto, sai para arrumar um lugar para Eduardo na sala. Havia vestido novamente o sutian, mas por sobre a roupa intima vesti apenas uma camisolinha, bem curtinha, que uso mais nas ocasioes especiais com meu marido. Ernesto apenas se deitou e eu fui levar um travesseiro da cama para meu filho, que dormiria no sofa. Ele e um garoto otimo. Nao existe problema para ele. Mas o rapaz estava especialmente danado esses dias, e em todo passo que eu dava sentia seus olhos encima de mim. Notava facilmente sua erecao, deitado no sofa, e nao sei o que acontecia comigo, mas so para provoca-lo disse que estava muito calor (e realmente estava) e indo para a porta da varanda (que era daquelas portas de madeira com varios segmentos) com o pe abri o ferrolho de baixo e me estiquei o maximo para subir minha camisola, abrindo o ferrolho de cima, que estava um pouco emperrado. Eu procurava olhar para Edu nessas ocasioes, pois era como me divertisse. Entretanto, o que tenho a dizer e que, tendo ido pra perto do meu pequeno ajeitar seu travesseiro, assim que me abaixei a seu nivel, pondo uma das maos em sua barriga, senti seu olhar tao forte para dentro de minha camisola, em direcao a meu busto que nao pude deixar de dizer: - Para de me olhar assim menino! - Ah mae! Ta preocupada porque eu to te olhando com roupa? qual o problema, se eu vou te ver amanha nua... - O problema nao e esse filho – eu disse – Acontece que voce tem que ter maturidade para isso. Nao pode deixar isso mexer contigo. - Nao mexe comigo – ele disse – E so que te acho mais bonita daquele jeito. - Engracadinho! – Eu disse, e comecei a rir. Nos falavamos muito baixo, mais baixo que o som da TV. Ele insistiu: - E serio... e eu disse: - Obrigada. Ele olhava descaradamente para dentro da camisola, tentando ver meu sutian. Eu entao nao disse nada, so comecei a deslizar a mao levemente por sua barriga. Ele entao disse: - Deixa eu ver mae o teu sutian denovo. - Nao pode esperar ate amanha? – eu perguntei, aumentando a massagem que fazia por seu umbigo. - Se eu ja vi hoje. Nao custa nada – ele disse. Nisso eu olhei para tras, vendo se nao vinha ninguem, e como tudo estava quieto, baixei uma das alcas da camisola deixando aparecer quase todo o sutian daquele lado. Ele disse: - Assim nem estou vendo direito... - E como e que tu quer? – eu indaguei. - Tu podia baixar as duas, so porque a senhora ta muito bonita – ele teve a cara de pau de dizer. - Naam! – eu exclamei – Ta bom assim menino, tu tem e que se aquietar. Eu disse isso mas na verdade estava muito excitada com a situacao, tanto que continuava alisando sua barriga, deixando a mao ir abaixo do seu umbigo ate quase tocar no grande volume que havia em seu calcao, causado pela visivel erecao. Continuei a alisar ali e acho que foi isso que o motivou a dizer: - Mas se eu ja te vi daquele jeito hoje, qual o problema de ver mais um pouco? - Assim ta bom. E ja te falei que uma coisa nao tem a ver com a outra, e que voce vai precisar ser maduro, principalmente para nao ficar fazendo brincadeira com sua irma. Entendido? - eu perguntei. - Entendido. Tudo isso eu falava porque precisava, mas tambem lembro que meu corpo ardia em chama, tanto que falava com o sutian exposto. Continuando alisando a barriga de meu filho cada vez mais pra baixo, disse, olhando para o volume em seu calcao: - E isso ai, o que e? Ele ficou encabulado e pediu que eu parasse com essas perguntas. Eu disse: - Por que ele ta assim?, me referindo ao volume. - Ah mae - ele disse – tu sabe... e porque eu nao estava acostumado a ver ninguem assim. - Pois tu vai ter que se controlar mais na praia, tu sabia disso ne? tu consegue? - Vou tentar – ele disse – E e por isso que eu to pedindo que tu me deixe ver mais, pra eu ir acostumando. Eu fiz sinal que nao, mas como eu estava agachada a seu lado, puxei a camisola um pouco pra frente e disse que ele poderia olhar por dentro. Ele se inclinou e viu meu sutian todo, e e possivel que tenha visto inclusive a calcinha, tal foi a liberdade que eu dei. - Pronto! - eu disse - encerrando a brincadeira. - Ah mae, deixa eu ver daquele jeito denovo – Eduardo pediu bem baixinho, e insistiu - So mais uma vez, mae, por favor. Olhei em seu rosto e a cara que ele fez foi muito engracada, porque chegava a dar ate pena. Entao eu considerei, novamente olhei em volta, observei o movimento e, como parecia mesmo que ninguem viria ate ali, eu disse: - Ta bom – eu concordei – Voce se refere a tirar o sutian, e isso? - E... – ele disse. - Ta bom. Mas entao voce vai ter que me mostrar porque nao quis tirar o short naquela hora, ou tu pensa que eu nao sei por que era... Ele concordou sem relutar muito, e entao eu disse baixinho que fossemos para detras da porta da varanda, que era uma porta com varios segmentos no canto da sala. A varanda dava para a rua, mas que nao tinha movimento nenhum, principalmente porque ja deveriam ser umas onze da noite. Meu objetivo era somente verificar se o Edu tinha algum problema em tirar o short, se nao teria problemas com a vergonha, mas devo admitir que assim que nos levantamos, ele do sofa e eu junto com ele, ao caminharmos em direcao ao outro comodo, eu em sua frente e ele com aquele negocio duro me seguindo, senti uma enorme excitacao, excitacao essa que vinha misturada com medo, pois sabiamos que o que faziamos nao era correto e que nem a Erika e principalmente o Ernesto podiam nos ver ali. Entretanto, so fui porque sabia que demorariamos pouco tempo e que se escutassemos algum barulho, dali de onde estavamos podiamos dizer que olhavamos a rua. Assim que eu entrei na varanda Edu entrou comigo, e logo pude reparar no volume apontando pra cima em seu short. Eu vestia uma camisolinha muito curta, que mal cobria minhas coxas, e nao perdi tempo em levar as maos para tras e soltar o sutian, tirando pela camisola mesmo. Eduardo parecia nao acreditar no que via. Nisso eu disse: “Pronto, agora me mostra por que voce nao baixou o calcao la no quarto”. Lembro que disse extremamente baixo, morrendo de medo. Ele disse que eu deveria levantar a camisola, no que eu respondi que ele era muito espertinho e que ao inves disso iria baixa-la so o suficiente, mas desde que ele mostrasse. Levei entao a mao ao botao, pois ele vestia uma bermuda dessas de surfista, e abrindo sem resistencia puxei devagar o velcro que servia de ziper, expondo sua cueca cinza. Era uma dessas cuecas com elastico, e logo pude ver o volume imenso indo ate a lateral de sua coxa, muito visivel e imoral. Na hora entendi porque ele havia se recusado a baixar o short, pois chamaria a atencao de todos para seu membro. Eu exclamei: “Eita menino! Se controla! Amanha tu vai ter que baixar esse negocio ai!”. Vi que ele ficou um pouco sem jeito. Eu disse: “Deixa eu ver...”. Ele negou. Tentei e ele resistiu, entao eu disse que mostraria se ele tambem mostrasse. Levei entao a mao ao elastico de sua cueca e, com as pontas dos dedos, puxei-a pra baixo. Na hora seu pau escapou como se fosse uma cobra, de tao duro, ficando apontado para mim. Agora quem nao acreditava no que via era eu. Era um pau lindo e grande para sua idade. Nao saberia dizer o tamanho exatamente, mas era visivelmente maior que o do seu pai. Eu nao conseguia tirar os olhos dele e disse: “Meu deus, amanha vamos ter problemas la na praia... Se tu nao se controlar e melhor nem sairmos de casa”, eu disse, fingindo indignacao, “pois nao vao aceitar que tu ande la desse jeito”. Lembro que pedi que meu filho pusesse a cabeca pela porta e verificasse se nao havia ninguem na sala. Ele fez isso e eu aproveitei para olhar mais ainda para seu pau duro. Era um membro lindo, grande, com a cabeca inchada e toda brilhante. Mas eu tinha que fingir estar brava, pois tinha de endireitar esse problema se quisessemos mesmo conhecer a praia, ja que havia lido que era proibido ficar com erecao. Edu disse que nao havia ninguem na sala e eu continuei: - Olha Edu, se voce nao prometer que ira se comportar acabaremos sem poder ir. Nao quero que a Erika veja voce nesse estado. - Por que? – Ele me perguntou. - Porque e um desrespeito com ela – eu disse, e emendei – alias, e um desrespeito tambem para mim, voce esta assim na minha frente. Eu sou sua mae. Voce nao me respeita nao? Tudo isso eu falava cochichando, o que me ao mesmo tempo me denunciava. Ele disse: - Respeito sim, mas o problema e que a senhora e muito bonita, ai nao consigo me controlar. - Isso e normal da sua idade – eu disse – mas amanha voce vai ter que disfarcar isso, pois os outros nao vao entender. Ele disse: “Ta certo. Mas por hoje a senhora prometeu que mostraria os peitos sem sutian, so para eu me acostumar e ficar mais facil”. Ouvindo isso fiz uma das alcas da camisola deslizar por meu ombro e baixei-a o suficiente para deixar meus dois seios expostos ao vento. Meu filho quando viu imediatamente vidrou os olhos neles. Os bicos dos meus peitos estavam durissimos, tanto porque eu estava excitada quanto porque batia uma leve brisa. Eu perguntei: - E ai, gostou? - Gostei – ele disse. - Estou vendo – eu falei, me referindo a seu pau, que de tao duro latejava. Eduardo sorriu e eu ja ia tornar a vestir a camisola, pois estava preocupada, ja que o pessoal nao dormia. Mas antes disso eu perguntei a meu filho se ele nao queria um abraco. Ele logico que disse sim, e entao demos um abraco do jeito que estavamos. Senti o peito nu de meu filho pressionarem os meus e suas maos envolverem minhas costas. Devo admitir que embora fosse a mais controlada dos dois, senti minha calcinha molhar naquele momento. So lembrei de meu marido la na praia, que havia me perguntado se eu gostaria de receber um abraco de meu filho. Quando desfizemos o abraco, senti que meus seios estavam rijos e os bicos ainda mais duros, entao perguntei: “Voce nao quer mais um?”, e completei, “dessa vez mais apertado...”. Sem dizer nada voltamos a nos abracar, e novamente senti o peito do meu filho pressionar os meus, dessa vez muito mais apertado, que fizeram meus seios estufarem. Para minha surpresa senti seu membro babar um pouco em minha barriga, por dentro da camisola, mas nao falei nada. Sentia que ele tentava faze-lo tocar em minha calcinha, mas estava tao grande que passava. Contudo nao demorei nisso e desfiz eu mesma o abraco, subindo a camisola ao lugar e pedindo que ele se ajeitasse tambem. Antes de passar pra sala pedi pra ele baixar aquele negocio e nao esquecesse do que eu havia pedido. Foi assim que o deixei no sofa e voltei para o quarto, para tentar dormir. No outro dia, pela manha, era enfim o dia em que sairiamos para a tao esperada praia. Acho que a essa altura todos ja aceitavam bem a ideia, e estavamos com vontade de sair logo de casa. Antes disso, devo apenas contar, muito rapidamente, a segunda preocupacao que tive com toda aquela situacao que nos envolvia. Dormi muito bem a noite, tanto que quando acordei Ernesto nao estava a meu lado na cama. Ouvi uns barulhos vindo do quarto de minha filha e me pus de pe. Ao chegar mais perto pude escutar alguns risos e passando pelo corredor vi que Eduardo ainda dormia. Entrei no quarto de Erika e vi Ernesto sentado na cama e minha filha com um biquini bem enfiado na bunda de costa pra ele. Ela procurava alguma peca no guarda-roupa e quando Ernesto me viu me desejou bom-dia. Minha filha virou-se para mim e pude ver que seu biquini era mesmo muito sexy. Ela estava linda, e por isso mesmo me preocupei. - O que voces estao fazendo? – eu perguntei, fingindo que tanto faria. - Estava so mostrando alguns conjuntos para meu pai, para decidir com qual iria – e dizendo isso pediu licenca para ir ao banheiro colocar um short. Assim que a porta do banheiro fechou, eu olhei para Ernesto e perguntei, demonstrando certa apreensao, se ele havia visto a filha nua. Ele me disse que nao, que ela tinha apenas lhe mostrado um biquini e pedido sua opiniao, e que havia trocado as pecas no banheiro. De todo modo ele disse que nao faria diferenca, ja que estavamos de saida pra uma praia de nudismo. Eu fiquei calada, pois sabia que dizia a verdade. E fui despertar o Edu. Saimos, enfim, para a praia de Tambaba ainda cedo. Logo que chegamos no lugar onde se pratica naturalismo, fomos recebidos por um casal inteiramente nu, muito simpatico, que nos levou a uma barraca que servia de adaptacao e entrada ao lugar. Entramos os seis e logo o homem nos orientou que era ali que deveriamos tirar a roupa. Devo confessar que nessa hora gelei. Ernesto disse: “E a hora ne Edu!” e Eduardo sorriu e tirou a camisa e o short junto com o pai, ficando apenas de sunga. Vendo isto, eu e Erika nos olhamos e comecamos a rir, o que facilitou ela a tirar a entrada de banho e eu o vestido leve que usava, e ficarmos apenas de biquini. Como o biquini de Erika ja era bem pequeno, atraiu logo a atencao de todos, e ela mesma comecou desatando o laco que amarrava a parte de cima do biquini e a tirou, expondo seus lindos seios. Eu fiz o mesmo, enquanto os rapazes tiravam o resto da roupa e ficavam completamente nu. Notei que Erika nessa hora nao pode deixar de olhar para o membro do irmao, que embora nao estivesse duro, nao estava completamente mole e ja demonstrava nao ser pequeno. Depois nao pudemos deixar de reparar que o pau do Ernesto estava mais duro que o do meu filho, talvez porque nao tirasse os olhos da menina. Eduardo me olhava, mas parecia estar controlado. No entanto, bastou que eu comecasse a desamarrar a parte debaixo do biquini que senti Eduardo se agitar. Ele me olhava de cima a baixo e quando enfim tirei a parte debaixo do biquini, revelando minha buceta para todos os que estavam presentes, imediatamente o pau do meu filho endureceu como rocha, o que chamou atencao de todos, tanto pelo tamanho quanto pela cena. Nessa hora o senhor que nos guiava ja estava prevenido e pediu que ele fosse ao banheiro, que havia ali mesmo, para lavar um pouco o rosto. Eu estava morta de vergonha, principalmente do meu marido, mas o senhor e a moca que estavam ali trataram de amenizar a situacao, dizendo que isso era muito comum, que acontecia em varias familias (pois eles sabiam que eramos parentes), que se dava pela falta de habito de se encontrarem naquele estado e por outras coisas la que eles diziam, no intuito de nos deixar confortaveis. Erika, no entanto, nao parecia estar desconfortavel, pelo contrario, parecia ser a mais tranquila, e como vestia nessa hora apenas a minuscula parte debaixo do seu biquini, tratou logo de a desamarrar tambem, o que reparei chamou a atencao do homem que nos acompanhava. Ernesto por sua vez procurou nao olhar o momento em que sua filha finalmente se livrou do biquini e expos a buceta mais linda que ja vi. Tinha os labios bem definidos e nao era pequena, mas parecia ser de uma crianca, pelos ralos pelinhos que havia. Erika havia, assim como eu, depilado a regiao, mas enquanto minha vulva tinha mais pelos cortados numa forma triangular, minha filha estava toda depilada, exceto por uma grossa lista de ralos pelinhos que cobriam sua rachinha. A sorte foi Ernesto nao ter visto, pois tenho certeza de que passariamos vergonha outra vez na frente dos guias da praia. E assim meu marido se comportou, buscando olhar para cima e nao ver a menina, pelo menos ate que saissemos todos da barraca e entrassemos de vez na praia. Na saida, com meu filho bem mais controlado, eu me cheguei nele e disse baixinho: “Voce prometeu viu...”. Logo que entramos na praia vi logo um belo gramado com varias mesas e algumas pessoas. So ai ja era mais gente do que eu esperava, pois a primeira impressao que se tem e que praia de nudismo e deserta. Nao era. Havia varias mulheres e homens, que pareciam casais, e muitos deles me pareceram turistas de outro pais. Na mesma hora senti olhares de alguns senhores para mim, mas no geral as pessoas procuravam agir naturalmente. Isso foi logo nos deixando confortaveis, mas mesmo assim escolhemos uma mesa mais afastada, ja na areia da praia, onde tinha um belo teto de palha. Nessa hora, que estavamos a sos, foi que reparei que Ernesto tinha olhado pela primeira vez para a filha, e foi muito desconcertante pra mim ver seu membro crescer na mesma hora, partindo de mole para muito duro. Acho, no entanto, que fui a unica a reparar isso, pois ele sentou-se no mesmo instante e disfarcou. Eu estava com cara de brava com essas duas coisas que nos aconteceram e que eu fiz de tudo para que nao ocorressem, mas passado algum tempo, vendo as outras pessoas tambem nuas, tanto nos acostumamos que ja faziamos era rir dessas coisas. A certa altura, quando Erika se deitou numa cadeira para tomar sol, pediu que Eduardo passasse o protetor nela. Erika gosta muito de tomar sol, tanto que era a unica que mostrava no corpo as marquinhas do biquini. E quando o irmao desceu por suas costas que chegou em sua bunda ela disse que podia passar ali tambem, o que Edu fez de mao cheia. Nessa hora ele teve uma erecao tao grande que nao deu para disfarcar, entao nos dissemos para ele ir na agua, ja que havia fiscais que nao permitiam ficar naquele estado, e eu lhe dei uma toalha de rosto para ele se cobrir. Com a Erika deitada ao lado e o Edu no mar, meu marido me disse: - Voce viu a erecao do nosso filho? - Vi. - O moleque tem um belo negocio ali, voce nao acha. - Acho – eu disse. - Garoto de sorte – Ernesto disse – Puxou o pai. Nisso nos rimos e demos um beijinho. Foi basicamente assim todo o dia. Estavamos muito alegres com tudo, pois haviamos nos acostumado bem com nos vermos nus. A unica coisa que deu errado foi o passeio que haviamos programado de fazer por toda a extensao da praia, pois assim que o Edu tentava ir conosco, que se punha de pe e olhava em direcao a minha buceta, seu pau endurecia na frente de todos. Logo eu havia feito uma depilacao deixando os pelos de minha buceta bem baixos e como ela e ainda mais gordinha que a da minha filha, sendo um pouco maior e com os labios mais carnudos, eu estava me sentindo altamente elogiada com essa dificuldade que Eduardo mostrava de nos acompanhar. Foi o jeito deixa-lo na barraca tomando conta das coisas. No passeio realmente a praia fica mais deserta, com algumas pedras isoladas perto da agua, mas de vez em quando encontravamos pelo caminho algumas mulheres deitadas sobre toalhas ou alguns homens que sempre secavam a mim e minha filha. Nesse ponto Ernesto estava muito maduro, pois parecia nao se incomodar. Talvez um pouco diferente de mim, que me incomodava um pouco o fato de ele olhar bem mais para a menina que para mim. Mas eu ficava calada. Foi assim o nosso primeiro dia em Tambaba e posso dizer que todos nos gostamos, tanto que na volta para casa, quando vestimos a roupa, Eduardo disse: - Depois de um tempo andando nu a gente ate estranha vestir a roupa, ne? Erika balancou a cabeca com um gesto afirmativo e eu ri. Nisso Ernesto disse: - Se quiser podemos continuar com o naturalismo em casa, pelo menos ja ficamos com o costume para amanha. Nessa hora eu olhei para o Edu, que tambem me olhava, e disse: - Parece ser bem divertido! Quem topa? Eduardo disse: - por mim tudo bem. Ou seja, todos topamos, ja que Erika nunca dizia nem sim nem nao mas sempre acabava fazendo. Assim que chegamos em casa, ou melhor, no apartamento que estavamos hospedados, Eduardo foi logo tirando a roupa, seguido por mim, que logo me pus de biquini. Lembro que Ernesto estranhou, como se houvesse esquecido que a ideia foi dele, mas disse que ia tirar a roupa no quarto, pois tomaria banho. Haviam dois banheiros e Erika disse que tambem ia tomar banho e que ja sairia so de toalha. Assim foi cada um para um banheiro e ficamos na sala apenas eu e meu filho, que estava completamente nu. Liguei a televisao e ele veio em minha direcao, como quisesse mudar o canal, e chegando perto de mim perguntou se eu nao tiraria a roupa. Eu disse que sim, mas que ia tomar um banho antes. Ele pediu que eu tirasse o biquini para que ele nao ficasse sem roupa sozinho, entao eu disse que tiraria a parte de cima, e a tirei ali na sua frente, mostrando-lhe meus peitoes a ele. Ele pediu pra que eu tirasse a parte de baixo, no que eu disse: “nao precisa.” Ele entao levou a mao ao meu biquini e voltou a pedir que eu tirasse, e que nao fazia sentido nao tirar ja que haviamos passado o dia juntos. Entao eu mesma baixei meu biquini e disse: “Pronto, satisfeito?”. Nessa hora Eduardo olhou tao descaradamente para minha buceta que seu pau, que estava mole, foi crescendo em minha frente ate ficar apontado para o teto. Eu disse: - Menino baixa isso! Tu nao pode ficar assim toda vez que me ver nua nao. - Desculpa mae, e que a senhora ta muito bonita assim - ele disse, e completou - A senhora deveria andar assim sempre... - Muito engracadinho - eu disse - mas baixa esse negocio ai antes que venha alguem. - Affe mae! Ja nao basta eu ter que ficar me controlando na praia, ainda ter que ficar assim em casa. Deixa eu ficar do jeito que eu quiser. - Menino, poe na cabeca que tu nao pode ficar assim por minha causa. - Ah mae – ele disse – nao e por causa da senhora nao. E porque nao tenho costume de ver mulher assim. - Ah e... – eu fingi que acreditei – E por que nao ficou assim quando via as outras la na praia? - E porque estavam muito longe – ele disse. - Nao vem com essa – eu disse – Pensa que eu nao estou notando que e porque voce ta vendo minha buceta? Nessa hora Edu me olhou nos olhos, pois eu nao tinha costume de falar obscenidades e ele nunca havia me escutado falar esse tipo de coisa. Admito que isso so serviu pra me deixar mais excitada, o fato de constranger meu filho. - Ah mae... – ele disse. - Ah nada – eu continuei, apontando para seu pau – Tu nao pode ficar com esse negocio tao duro toda vez que me ver pelada. Ja pensou se tua irma ve isso, ou se teu pai descobre que ele fica grosso assim por causa da minha buceta? E isso que tu quer? - Nao – ele disse, mais baixo do que falavamos e balancando a cabeca. - Pois entao tenta se controlar pelo menos mais um pouco – eu disse, e antes que ele pudesse falar eu continuei – O que eu posso fazer pra acalmar mais esse negocio ai? Quer mais um abraco? Edu fez que sim com a cabeca. Eu olhei para seu pau, que estava durissimo e com a cabeca babando, ai eu disse: “pois vem”. Entao ele veio e me abracou, pressionando seu peito no meu e o pau em minha barriga. Devo admitir que estava tao excitada que sentia minha xana molhada. Porem, uma coisa inusitada aconteceu. Quando nossos corpos se separaram senti algo melado em minha barriga, e quando olhamos para baixo vimos um fio que ligava seu penis a meu umbigo. Comecamos a rir e eu o tirei com a mao. Os bicos dos meus peitos estavam para explodir de tao excitados, entao eu disse: “quer o abraco mais apertado tambem?”, no que meu filho voltou a me abracar, ali, em frente a televisao, pressionando do mesmo modo meus seios contra o seu, mas so que dessa vez senti ele baixando mais o corpo (embora eu seja mais alta que ele), fazendo seu pau tocar minha vulva. Quando senti a cabeca de seu pau rocar em meus pentelhos eu me assustei, e disse: “Ta bom, ja chega!, e me afastei um pouco”. Eu ja estava decidida a ir ao quarto, tomar um banho para esfriar os pensamentos, mas da sala ainda escutavamos o barulho dos chuveiros derramando agua. Nisso meu filho me puxou pelo braco, implorando: “ah mae, nao vai agora. So mais um abraco, por favor...”.
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Amei seu conto tem tudo haver com agente, somos naturistas, se fosse dar uma nota seria 10, aqui em casa não usamos roupas, por isso talvez essa transição de criança pra adolecencia não tenha tido problema com minha filha.
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