Traí meu marido com meu sogro - Parte 1

Tirei férias na praia, uma semana na casa do meu sogro, sozinhos. Acabei seduzida por uma situação. E vou lhes contar como tudo aconteceu.

Depois de ler alguns relatos em sites de contos eróticos eu resolvi narrar o que aconteceu comigo. Vou trocar os nomes para preservar possíveis identificações futuras. Eu morava na capital, e meu sogro, que é aposentado, morava na praia.

Bem, eu tenho 31 anos e me chamo Carla. Acho que sou bem atraente porque no meu serviço os homens sempre me assediam, e alguns veladamente me elogiam, enquanto outros mais ousados me convidam pra jantar ou sair, mesmo sabendo que eu sou casada.

Como ainda não temos filhos, eu e meu marido temos uma vida sexual bem ativa. Temos nossas fantasias sexuais particulares do tipo ménage, transar a três, tipo troca de casais, etc. Às vezes meu marido fantasia de me ver transando com outro homem, entre outras fantasias, mas nunca realizamos nenhuma.
Meu marido era gerente de uma empresa na área de informática e com isso sempre solicitado. Ás vezes ele até me deixava sozinha pra resolver problemas. Isso era estressante, mas quando tínhamos a chance, sempre saíamos pra desestressar do dia a dia. E quando tinha feriadão, sempre descíamos até o litoral, e ficávamos na casa do meu sogro, o seu João.
Ele é uma pessoa muito legal e que morava sozinho, porque era separado da minha sogra fazia uns 8 anos mais ou menos. Apesar de aposentado ele é um coroa ainda relativamente novo, tem apenas 54 anos, e está conservado. Ele é maquinista aposentado da antiga Rede Ferroviária Federal.

Ele se aposentou não tinha 50 anos ainda, porque já tinha direito à aposentadoria especial com 25 anos de trabalho e agora está com a vida mansa. Ele tinha uma confortável casa na praia onde residia, tinha um bom carro na garagem e tinha uma moto Harley Davidson pra curtir de vez em quando.

Quando estávamos hospedados lá eu notava que quando eu colocava biquíni, que normalmente moldam bem em meu corpo, ele disfarçadamente me seguia com os olhos, principalmente quando meu marido não estava por perto. Mas eu fingia que não percebia, afinal era meu sogro, morava sozinho e era normal ele ter suas carências, apesar que eu sabia que constantemente ele trazia uma ou outra namorada, já que ele não se prendia a nenhuma mulher.

Mesmo eu sendo sua nora sei que ele me comia com os olhos sempre que tinha oportunidade, e sabendo disso eu às vezes até provocava um pouquinho ele e dava uma reboladinha a mais só pra provocá-lo e ver o seu jeito. No fundo eu gostava de ser desejada, me dava uma sensação de poderosa.
Mas eu nunca fiz nenhuma provocação que fosse exagerada, só tipo abaixar pra pegar alguma coisa, ou mesmo arrumar o soutien ou mesmo a parte de baixo do biquíni, que entrava no meio das nádegas, já que não era fio dental. Apesar de eu notar que ele olhava, eu fingia que não percebia.

Por ele morar sozinho, quando chegávamos de surpresa, algumas vezes já o pegamos com namoradas diferentes em casa. Pelo menos ele apresentava como namorada e sempre eram bem mais novas que ele, mais nova que eu inclusive.
Uma vez tinha uma que aparentava ter no máximo 20 anos. Eu comentava em tom de gozação com meu marido, será que ele dava conta, e se desse que o pai dele devia ser um garanhão, apesar da idade, pra aguentar aquelas meninas todas. Meu marido dava risada e falava "deixa o velho curtir a vida dele, ele tem mais é que aproveitar".

Só que meu sogro se cuidava, malhava bastante e caminhava à beira da praia todos os dias, só comia comidas saudáveis e isso o deixava com uma saúde invejável. Apesar dos seus 55 anos, ele era um coroa enxuto, como dizem por aí.
Ele não era sedentário, ao contrário do meu marido, que tinha mais barriga que o pai, e por causa da comodidade, só andava de carro ou de moto. Nem pra ir na padaria da esquina ele ia à pé. Eu até curtia o meu sogro, mas nunca me passou pela cabeça de que um dia eu transaria com ele. Mas... a carne foi fraca.

E foi assim o que aconteceu comigo. Na semana entre o natal e ano novo, que caía numa sexta-feira, descemos pra passar o natal com ele. Eu ia emendar a semana, mas meu marido tinha que trabalhar. Passamos então o natal juntos e na segunda-feira de madrugada meu marido subiu pra trabalhar, mas eu fiquei pra curtir minha semana de férias, que eram coletivas todo ano na minha empresa.

Então era sempre uma época que eu aproveitava bem. Todos os anos passávamos o fim de ano na praia, e eu sempre ficava e meu marido subia. Nesse ano quando chegamos meu sogro estava com uma garota que nos apresentou como sua namorada. Ela tinha no máximo uns 28 anos e foi embora no dia que chegamos, talvez por nossa causa.

Em ocasiões anteriores eu já tinha ficado sozinha com meu sogro e ele nunca tinha se insinuado. Mas nesse ano a coisa foi diferente. Depois que meu marido voltou no domingo à tarde pra não pegar trânsito pesado, e só voltaria no fim de semana, tão logo meu marido saiu, meu sogro ficou super atencioso comigo.

Ele não perdia uma chance de me elogiar. Quando saí do banho naquela noite enrolada na toalha, como eu fazia normalmente, ele elogiou meu corpo. Notei um discreto assédio, e percebi que ele, além de me comer com os olhos, queria me comer de fato, porque ele nunca tinha sido ousado assim.

Confesso que lá dentro do meu íntimo eu me excitava pelo fato de saber que ele me desejava, mas nunca me passou pela cabeça que um dia eu daria minha buceta para outro homem que não fosse meu marido, ainda mais justamente para o meu sogro. Mas era o que estava prestes a acontecer.

A noite estava bem quente, e depois de tomar um belo banho, resolvi caminhar na praia. Coloquei um conjunto biquíni e shorts de praia, que não era tão ousado, mas ficava bem justo e destacava as minhas formas e curvas, que são bem acentuadas.

Quando eu disse que ia caminhar na praia ele se ofereceu pra ir junto dizendo que também queria caminhar. E fomos. Até então eu não tinha nem imaginado as intenções dele, que era se aproximar de mim e me seduzir. Então, quando chegamos na praia, caminhamos sem rumo uns 6 ou 7 quilômetros mais ou menos.

Conversávamos sobre tudo, e ele não perdeu a chance de elogiar minhas curvas, provavelmente esperando uma brecha pra atacar a presa, que no caso era eu. Brecha essa que eu não dei. Em certa altura ele disse:
- Eu conheço uma sorveteria aqui perto, Carla! Vamos tomar um sorvete pra refrescar.

Eu achei a ideia legal. Quando chegamos lá pedi uma banana split, e ele pediu outra. Tomamos calmamente e conversamos um pouco mais. Ele pagou a conta e ainda pedimos mais um cascão cada um, e voltamos para a orla tomando o sorvete e caminhando.

Dessa vez estávamos mais soltos, e quando terminamos de tomar o sorvete, corríamos e chutávamos a água como duas crianças. Ele chutava a água em minha direção e eu na direção dele. Às vezes ele me agarrava e me abraçava como uma forma de brincadeira.

Aquela água salgada, mais a maresia, impregnou em nossos corpos e quando chegamos em casa tivemos que tomar outro banho. Havia uma ducha fria logo na entrada da casa pra tirar a areia dos pés. Ele disse que iria tomar o banho dele ali mesmo na água fria porque estava acostumado.

Eu fui direto ao chuveiro quente sem mesmo pegar outra roupa. Como toda mulher demora bem mais no banho, eu tomei outro banho pra tirar todo sal e maresia que estava impregnado em meu corpo.

Quando eu saí enrolada na toalha, ele estava estrategicamente posicionado no corredor me esperando. Ele vestia apenas uma sunga. Eu nem imaginava o que ele pretendia, mas descobri logo assim que, quando fui passar por ele, ele agarrou minha cintura e me puxou para si e me beijou a boca, num movimento tão inesperado que fiquei sem ação na hora.

Me afastei na hora e me dirigi ao quarto. Nesse momento ele segurou minha toalha, que desenrolou do meu corpo, ficando em suas mãos e me deixando totalmente nua na frente dele. Claro que imediatamente me cobri novamente.

Estranhei a atitude do meu sogro, que até então era de respeito para comigo. Ele deu um sorriso maroto e disse:
- Carlinha, minha filha... que corpão mais gostoso você tem!! Você tem um corpo de uma deusa grega... sempre fui tarado por esse corpo...

- Seu João, para com isso!! Senão eu vou contar pro Marcelo (meu marido)!! - falei demonstrando uma certa irritação.
- Pode contar... ele não vai acreditar mesmo! E se ele me perguntar alguma coisa eu nego! - disse ele em sua autoconfiança.

Em seguida ele deu uma risada mais marota ainda, tentou me agarrar e tirar a toalha de novo. Mas eu me desvencilhei, e sem saber direito o que tinha acontecido, fui pro meu quarto.

Quando fui dormir naquela noite, fiquei pensando no acontecido. Provavelmente no dia seguinte esqueceríamos tudo. Mas, e se ele tentasse de novo? Como eu reagiria?

Aquela situação até mexeu com minhas fantasias. Comecei a pensar os prós e os contras. Os prós eram que ele, apesar de ser mais de 20 anos mais velho que eu, ainda estava em plena forma. Ele me desejava e eu podia tirar vantagem da situação.

O contra era que eu era casada com o filho dele. Se um dia alguém descobrisse, tudo se complicaria. Nesse noite nem dormi direito. Eu não poderia ceder ao assédio do meu sogro. Mas pra isso eu teria que ir embora pra evitar. E se eu fosse, como explicaria ao meu marido o porquê?

Fiquei numa sinuca, e resolvi ficar. Apesar de tudo, achei que conseguiria controlar a situação numa boa.

No dia seguinte, segunda-feira, dormimos até tarde e só acordei por volta das 11:00hs. Meu sogro fez o café pela manhã, nos sentamos à mesa e tomamos. Nenhum dos dois fez nenhum comentário sobre a noite anterior. O dia passou de forma normal, e achei que ele não tentaria mais nada.

Fui à praia sozinha tomar um banho de mar. Como sempre, coloquei meu biquíni e ao sair não pude deixar de ver que ele me olhava de baixo até em cima, explorando cada centímetro de meu corpo.

Ao voltar o almoço já estava pronto. Ele tinha assado carne, feito arroz branco e salada, um churrasco caseiro do tipo trivial, mesmo porque já eram quase 3:00hs da tarde. Antes eu passei pelo chuveiro que tinha na entrada da calçada pra tirar a areia dos pés e do corpo, deixei a água fria escorrer pelo meu corpo todo, me ensaboei e aproveitei pra tomar meu banho ali mesmo.

Ele serviu a refeição na varanda perto da churrasqueira. Era uma comida simples, mas estava deliciosa. Quando terminamos de comer lavamos a louça. Bateu uma preguiça, me deitei numa rede e ele em outra e ficamos a tarde toda ali ouvindo música. Cochilamos até quase escurecer.



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Comentários


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laureen Comentou em 08/07/2016

adoro contos assim de traição bjos Laureen




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Ficha do conto

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paulofernandes

Nome do conto:
Traí meu marido com meu sogro - Parte 1

Codigo do conto:
85855

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
06/07/2016

Quant.de Votos:
17

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