Era um clima todo romântico. Durante nossas conversas ele me falou:
- Carlinha, enquanto você estiver aqui, vou te tratar como uma princesa!!
E assim foi, porque na hora de eu me sentar, ele, como perfeito cavalheiro, puxou a cadeira pra mim, e serviu o meu prato.
Era um mimo só. E sabe, eu estava adorando ser paparicada. Ao terminar o jantar eu fui ajudar a lavar a louça. Quando terminamos ele falou que tinha locado um filme para assistirmos juntos. Pensei que era um filme qualquer.
Me sentei no sofá e esperei. Quando ele colocou o DVD percebi que era um filme erótico. Ele então se sentou do meu lado, me abraçou com o braço no meu ombro e disse:
- Carlinha, vamos fazer uma brincadeira... vamos fazer igual ao filme... exatamente igual... você concorda?
Eu, sem saber que era um filme realmente pornô, concordei meio que em tom de brincadeira. E uma das primeiras cenas era ela chupando ele. O seu João, já muito excitado e ainda sentado, abaixou a bermuda e com o pau de fora falou:
- Carlinha, agora é você quem vai retribuir me chupando!!
Eu nem pensei duas vezes. Me ajeitei e abocanhei aquele pau enorme que mal cabia em minha boca. Chupei ele até ele gozar na minha boquinha e eu quase engasguei com o sêmen dele. A seguir ele se ajoelhou na minha frente e novamente me chupou bem gostoso. Eu tremia de tanto tesão.
Logo ele me deitou no chão, em cima de umas almofadas e enfiou novamente aquele pau enorme em mim, preenchendo minha buceta por completa. Não sei quantos centímetros tinha, mas era bem maior e mais grosso que o do meu marido. E metemos por um tempão, até os dois sairmos satisfeitos.
Mas no filme tinha uma cena em que o ator comia a bunda da atriz. Eu logo pensei sorrindo por dentro: "será que o seu João vai querer isso também?". Achei que eu tinha deixado ele satisfeito e cansado. Mas me enganei, porque em pouco tempo ele se restabeleceu e começou a alisar minha bunda.
Fiquei apavorada, porque mesmo eu já tendo feito anal com o meu marido, eu não iria aguentar aquela tora enfiada em minha bunda. Mas ele foi persuasivo e bem carinhoso pediu para eu deixar pelo menos ele tentar. E quando aceitei ele ficou todo alegre. Ele pegou um frasco de KY, lubrificou bem a entradinha do meu ânus e passou um pouco na cabeça da rola também.
- Uhhhhhhhhhhhhh... meu deussssssss... não vai... não vai... por favor!!! - dei um urro de dor e caí pra frente quando ele tentou encaixar a cabeça do pau no meu buraquinho ainda apertadinho.
Pedi pra ele parar porque estava doendo demais. Como um cavalheiro ele não insistiu.
Depois disso fomos pra cama. Ele me disse pra dormir na cama dele que era mais confortável, e acabei aceitando. Não preciso dizer que na cama ele começou a me acariciar e falou "sou tarado pela sua bundinha". Nisso ele ficou excitado de novo e demos mais uma metida bem gostosa.
Na quarta-feira, como sempre, levantei tarde. Tomamos café, almoçamos e cumprimos a nossa rotina. Durante a tarde conversamos bastante, e perguntei da namorada dele, porque ela não tinha ficado com a gente e tal. Ele falou que ela tinha que passar o natal com a família, por isso não ficou.
Perguntei onde ela morava e ele disse que era num balneário não muito longe, mas que ela viria no meio da semana pra vê-lo.
- Seu João, me diga uma coisa... se o senhor tem uma namorada, se transam regularmente, o senhor não está numa seca... por que então insistir tanto em transar comigo, mulher do seu filho... não acha isso estranho? - falei.
- Carlinha, apesar da idade sou um homem bem ativo... e meu desejo por você é de antes de eu conhecer minha namorada. Você acha que eu não percebia quando você se insinuava na minha frente, colocando aquele biquíni sensual e rebolando quando saía para a praia, principalmente quando você estava sozinha? Isso foi me deixando louco de tesão, mas nunca tive coragem. - meu sogro respondeu.
- E por que esse ano o senhor teve? E se eu contasse pro meu marido e seu filho? O senhor ia ficar mal com ele... não pensou nisso? - me atrevi a perguntar.
- Sou jogador de poker... então resolvi arriscar tudo! Eu queria pelo menos uma vez sentir o teu gosto, e acabei transando com você... eu sabia que se eu conseguisse uma vez você acabaria gostando e deixaria outras vezes, como aconteceu.
Eu fiquei até abismada com a sua auto confiança. Ele estava certo. Depois disso então eu fiquei pensando em aprontar uma para o coroa do meu sogro. Contar pro meu marido eu já não podia mais, porque tinha dado pro meu sogro duas vezes. Isso não seria mais um assédio, seria sexo consentido.
Então fiquei matutando numa maneira de fazer ele baixar a crista. Pensei comigo: "se ele se masturbou no domingo, transamos na segunda e na terça, ele não é nenhum garotão mais... hoje ele não vai me querer, não vai ter gás pra me aguentar... vou provocar ele".
Foi só cair a tarde, na hora do sol bem quente, ele estava na sala assistindo TV. Fui tomar banho, e ao sair só de toalha, deixei cair na frente dele. Fiquei nua pra ver a reação dele. Ele deu um sorriso pra mim e disse em tom de brincadeira:
- Já sei, Carlinha... tá querendo levar a vara do coroa de novo, né?
Espantei com essa afirmação, mas disse:
- Tem gás pra isso??? - provoquei.
- E você tem alguma duvida?
- Prove!!! Quero ver se ainda tem gás mesmo!! - falei sorrindo.
Ele imediatamente se levantou, me abraçou e começou a beijar minha boca. Então resolvi fazer umas brincadeiras. Fui para o quarto e ele me seguiu. Me joguei na cama, abri as pernas e falei:
- Vem... chupa essa boceta... chupa a buceta da sua nora gostosa!!!
Ele não pensou duas vezes, se ajoelhou e caiu de boca na minha buceta, fazendo um gostoso oral e me fazendo gozar gostosamente. Aquele coroa do meu sogro sabia das coisas e não deixava a desejar pra nenhum homem mais novo. Eu me sentia como uma puta, mas estava adorando a cada momento.
Eu sabia que provavelmente depois dessa semana eu não poderia ficar mais sozinha com meu sogro porque fatalmente teria que dar pra ele cada vez que isso acontecesse. Mas minhas preocupações logo deram lugar ao prazer porque gozei como nunca tinha gozado antes.
Depois eu retribui chupando a rola dele. Caprichei numa masturbação com as mãos e a boca. Eu engolia aquele cacete tanto quanto conseguia. Chupei até ele gozar. Minha intenção era deixá-lo cansado pra ver o limite que ele conseguiria chegar até broxar.
Então ele gozou na minha boca como da vez anterior. Seu sêmen escorria pelos meus lábios. Ao terminar me deitei e disse a ele:
- Vem... se você é ativo como me disse... vem... me faz gozar pela buceta agora!!!
Não precisei pedir duas vezes. Ele se colocou em cima de mim e com estocadas fortes e ritmadas não demorou muito a gozar outra vez.
- Então, sogrinho... está satisfeito agora? - perguntei depois de gozarmos.
- Que delícia, Carlinha!! Satisfeitíssimo!! - meu sogro respondeu com a cara mais safada do mundo.
Quando fomos tomar banhos juntos eu novamente lhe chupei pra ele gozar novamente. Eu queria deixá-lo exausto e sem forças pra mais tarde lhe provocar. Justamente esse era meu plano: aprontar pra ele e fazê-lo broxar, pra que ele perdesse a autoconfiança e o ar arrogante que ele tinha.
Depois dessa tarde eu tirei um cochilo até a hora do jantar. Como sempre, era meu sogro quem preparava a comida. E ele sempre preparava uma mesa bem elaborada e bonita. Ele podia ser um tarado que comeu a nora, mas era também um cavalheiro de primeira.
Depois do jantar resolvi caminhar na praia e como sempre, ele foi junto. Refizemos o trajeto do primeiro dia, tomamos sorvete como no primeiro dia e na volta, a lua cheia já não era tão grande e bonita como na noite da segunda-feira, mas ainda brilhava no céu.
A praia estava um pouco mais escura. Como eu estava a fim de aprontar pra ele, durante a volta eu falei:
- Lembra-se da segunda-feira?
- Sim... lembro sim... que que tem? - ele respondeu.
- Transamos aqui nessa praia... - falei.
- Transamos mesmo, Carlinha... e foi uma das rapidinhas mais gostosas que já fiz! - ele disse sorrindo.
- Quer fazer de novo? Só que dessa vez sem pressa! - falei - Ainda tem gás pra isso? Como transamos à tarde, acho que você não tem mais gás, né?
- Aí que você se engana, menina!! - ele disse e já me abraçou, me beijou e sem cerimônias tirou meu shortinhos. Novamente fiquei só de top, como na vez anterior. Em seguida ele me deitou na areia e incrivelmente deu a terceira do dia.
Seu pau já não tinha a mesma ereção que das vezes anteriores, e murchou rapidamente. Mas mesmo assim, isso na minha opinião, era uma proeza para alguém da idade dele. Em vez de eu aprontar pra ele, ele tinha se saído muito bem.
Mas eu ainda não estava satisfeita e não queria me arriscar mais ali. Fomos pra casa, tomei outro banho pra tirar a areia do corpo e o resto de esperma dele da minha pepeca, que ainda corria discretamente molhando minha calcinha.
Chegamos em casa já era tarde. Ligamos a TV, ficamos mais ou menos uma meia hora assistindo. Mas não tinha nada que prestasse, e resolvi ir pra cama. Como eu tinha um último cartucho pra gastar na minha provocação a ele, eu falei:
- O senhor vem também, seu João?
- É um convite, minha querida? - ele perguntou.
- É sim! - respondi e brinquei - Se ainda tiver um restinho de gás podemos dar mais umazinha... o que o senhor acha da ideia?
- Você que me matar, né, menina?
- É essa a ideia!!! - respondi e fomos pra cama.
Deitados na cama comecei a acariciar o seu peito, que era bem peludo, e começamos a conversar.
- Olha, hoje é o último dia... porque amanhã meu marido, que aliás é seu filho, vai chegar! - falei e ele riu à vontade.
Claro que pedi toda discrição do mundo a ele. Meu marido jamais poderia saber, senão meu casamento acabaria. E pior, a relação dele com o pai, que era muito boa, ficaria estremecida.
O seu João me disse que ficasse tranquila, e disse ainda que foi a melhor semana da vida dele. Eu continuava acariciando seu corpo. Cheguei até o seu pau que estava murcho, mesmo porque tinha trabalhado bastante naquela tarde e noite.
Comecei a masturbá-lo mas nada dele acordar. Pensei com meus botões "acho que ele não vai acordar mais hoje" e brinquei:
- É... o seu menino está descansando, sogrinho!!!
- Ele merece... ele trabalhou bastante hoje! - meu sogro respondeu.
Eu então, seguindo meu plano de aprontar pro seu João, falei:
- Que pena!!!
- Por que???
- É que... bem... eu queria dar uma comida diferente pro passarinho!! - eu ri e disse.
- Diferente como, minha querida? - meu sogro perguntou animado.
Provocante tirei a roupa de dormir, me coloquei de quatro em cima da cama e falei:
- Sei que você é tarado por minha bundinha, não é??
- E você me daria ela hoje por que? - ele perguntou.
- Porque deu vontade, oras!!!
Depois que eu disse isso, me arrependi amargamente, porque vi aos poucos aquela vara ir endurecendo, até ficar totalmente dura. Me fodi. Pensei que ele estava acabado mas ainda tinha bala na agulha. O filha da puta se colocou atrás de mim, cuspiu saliva pra lubrificar meu rabinho e colocou a cabeça daquela vara enorme no meu cú.
Quando enfiou a cabeça eu vi estrelas. Mas como eu que tinha provocado, agora tinha que dar. Ele segurava firme meus quadris e enfiava aos poucos. Pelo menos nisso ele foi gentil. Quando eu reclamava ele parava um pouco pra depois continuar.
Quando aquela vara toda estava enterrada em meu cu, me arrependi amargamente por ter feito o plano de querer sacanear ele, fazendo ele meter até broxar. Nunca vi tanta disposição. Agora fazer o que? O negócio era tentar curtir o que podia.
- Ohhhhhh... meu deussssss... mete... mete... come esse cuzinho... come bem gostoso... é isso que você queria, era? ... você queria fuder esse rabinho, seu tarado?... come o cu da sua cachorrinha... aiiiii!!! - eu gemia e falava, totalmente descontrolada.
Parecia que ele estava me rasgando ao meio. Eu estava literalmente sendo fodida. As pregas do meu cu estavam sendo arrancadas uma a uma e ele com aquele sorriso de satisfação no rosto, parecia uma criança que tinha ganhado um brinquedo novo. Eu perguntei como ele tinha tanto fôlego. Ele sorriu e não disse nada, só continuou metendo no meu rabo sem dó nem piedade.
É claro que a quarta-feira foi o último dia das nossas loucuras, porque no dia seguinte meu marido chegaria e eu teria que mudar de quarto. Mas, enquanto estava a sós com ele, ele sempre arranjava uma forma de me seduzir, cada dia diferente do outro.
Na quinta-feira de manhã, quando eu fui ao banheiro, descobri o porquê eu tinha me fodido toda. Achei uma embalagem de Viagra jogado na lixeira. O filha da puta não queria fazer feio de jeito nenhum, então se precaveu. E eu não sabia.
Confesso que até na quinta-feira, que era o dia que meu marido ia voltar, demos uma bela duma metida durante a tarde. E à noite meu marido, é claro, ia fazer amor comigo também. Nesse dia eu dei pro pai e pro filho.
Me surpreendeu a vitalidade do meu sogro. Nesses dias todos ele se mostrou um verdadeiro garanhão cobrindo uma égua sem falhar nem fazer feio.
adoreiiiiiiiiiiiiiiiiii amigo e seu nome é igual a do meu pai mais um motivo para gostar de ti bjos Laureen