Meu nome é Rodrigo e resolvi escrever este conto, depois de ter lido vários sobre incesto. Nos dez anos de casado, mantinha uma vida sexual normal até que comecei a ter um problema: ficava de pau duro por quase uma hora mesmo tendo gozado, e também gozava duas ou três vezes se continuasse fazendo sexo. Minha esposa Estela começou a reclamar da minha insistência por sexo até começar a recusar em transar comigo. Lógico que fui procurar outras mulheres fora do casamento... Arrumei duas amantes casadas que gostavam de colocar chifre nos maridos... Uma delas minha secretária. Só que, acabei também ganhando um par de chifres com Estela arrumando um amante que morava em nosso prédio... Fui avisado por um dos porteiros que via frequentemente pelo sistema de segurança (câmeras em todos os andares) esse homem entrando no meu apartamento sempre que minha mulher ficava sozinha, após deixar nossa filha no colégio. Veio a separação, e por quatro anos mantive contato com minha filha Lívia duas vezes por mês, quando a levava pra passear e almoçar comigo em algum restaurante. Lívia (17 anos) quando começou a namorar, também se afastou de mim por praticamente um ano... Ligava só quando precisava de dinheiro. Mesmo depois de anos, meu problema com a “síndrome do pau duro” continuava, que passei (além das amantes) a comer uma mulher de praticamente 50 anos que trabalhava na faxina do meu apartamento uma vez por semana... Claro que eu pagava pra meter naquela buceta velha e naquele cuzão em uma bunda toda caída. Estela um dia me ligou, e abrindo o jogo me contou que ia fazer uma viagem pra Itália com seu novo namorado, se eu podia ficar com Lívia por dois meses. Desacostumado viver em família, comecei a ficar preocupado em ter minha filha morando comigo naquele pequeno apartamento... Teria que me virar por dois meses. Com Lívia (já com 18 anos) andando dentro de casa com shortinhos minúsculos moldando sua bundinha média, e blusas leves mostrando que não costumava usar sutiã mesmo com seus seios volumosos, eu procurava evitar ficar olhando... Normalmente eu ia assistir televisão no meu quarto. Lívia quase todos os dias conversava com uma amiga pelo telefone, e, ao telefone tocar, deitado na minha cama peguei o aparelho e antes mesmo de falar alguma coisa ouvi a voz de Lívia que atendeu pelo aparelho da sala. Ia colocar o aparelho no gancho, quando ouvi sua amiga chama-la “sua puta”. Tapei o aparelho com a mão pra não me denunciar pela respiração e fiquei ouvindo. A amiga dizendo que a viu no carro com um tal de Mario entrando no motel, no mesmo dia que ela também tinha ido. - Kkkkkkkk... Antes eu não tivesse ido; não consegui gozar nem uma vez. - É?... Porra Lívia; você é muito exigente... Kkkkkkkk. - Que nada; quando uso o meu consolo, eu gozo duas ou três vezes seguidas... Kkkkkkk. Eu de pau duríssimo, fiquei ouvindo a conversa e descobrindo que minha filha apesar de ter um namorado que não a satisfazia sexualmente, ela chegou a transar com esse tal de Mário que também não a satisfez. Quase todos os dias no mesmo horário as duas se falavam pelo telefone... Passei a ouvir constantemente pela extensão do meu quarto. As duas trocavam confidências bem cabeludas: A amiga contou que deu a bunda a primeira vez e que tinha adorado... Lívia disse que deu a bunda pro namorado, mas que ele nem bem a tinha penetrado já foi gozando. As vezes eu tinha que dormir pelado por ficar com a pica dura que não voltava ao normal de jeito nenhum. Logo que conheci a amiga de Lívia que foi até meu apartamento, e de ter ouvido por várias vezes as duas pelo telefone, um dia o tema da conversa foi sobre minha pessoa. A amiga disse que me achou “muito gato” e Lívia concordou com ela. Mas aí é que comecei a ficar encucado, quando Lívia contou que um dia a noite tinha entrado no meu quarto e que eu estava dormindo pelado. - É???? E você viu o pinto dele? - Vi e parece que estava duro... Ele devia estar sonhando com sexo... Kkkkkkkk. - E é grande?... - Kkkkkkkk... Deu pra ver que tem mais de um palmo... - Menina... E você não fez nada? - Tive vontade de pegar e chupar... Mas que pena que era do meu pai... Kkkkkkkk. - Porra... Foda-se que é o seu pai... Pede pra chupar assim mesmo... Kkkkkkkk. - Quem sabe um dia, né?... Naquele dia, novamente tive que dormir pelado com meu pau duríssimo. No dia seguinte passei a ver minha filha com outros olhos e a querer me aproximar mais. E nem precisei fazer muito esforço; pois estava fazendo um lanche na cozinha quando ela chegou me abraçando por trás e me dando um beijo forte no meu rosto... Não precisa dizer que meu pau logo endureceu dentro do meu short. Ela queria era me pedir um dinheiro, que ia sair com a amiga (era domingo) pra comprar algumas roupas. Dei-lhe um bom dinheiro e depois que ela tomou um banho, eu entrei pra também tomar o meu. Estava começando meu banho quando ela bateu na porta dizendo que achava que tinha esquecido os óculos dentro do banheiro. Sem sair do box dei uma passada de olho pelos móveis. - Não estou vendo não! - Você me deixa entrar? Tenho certeza que deixei por aí. Lá fui ficando de pau duro só de imaginar que se ela entrasse ia me ver pelo vidro transparente do box... Pensei comigo – “foda-se” e fui abrir a porta. Abri, e peladão virei de costas pra ela e fui novamente pra dentro do Box. Como ela já tinha me visto pelado no quarto dormindo, de propósito fiquei de lado só pra ela ver que eu estava de pau duro... Percebi que ela ficou um tempinho parada me olhando antes de realmente procurar os óculos. - Achei pai... Tô indo tá? Um beijo... Meu pau só foi começar a baixar duas horas depois. Quando já estava tudo normal; eu de pijama, Lívia chegou e foi querer me mostrar o que ela tinha comprado: duas blusas, uma calça jeans, uma sandália, sultiã e umas quatro calcinhas. Peguei uma das calcinhas, e em tom de brincadeira. - Isso não serve em você! - Tá dizendo que tenho a bunda grande, é? - Tô dizendo que a calcinha é muito pequena. - Quer que eu mostre pra você, que vai servir? - Quero!... E ela passou a mão em uma das calcinhas e foi pro seu quarto retornando minutos depois... Quase cai pra trás vendo minha filha trajando uma camisa tipo masculina e de calcinha se aproximando... Já não me preocupei que ela percebesse que eu estava de pau duro. - Tá vendo pai... Serve ou não serve? Dava pra ver nitidamente sua bucetinha desenhada no tecido da calcinha... Lívia estava demonstrando que era bastante safadinha, chegando bem do meu lado. Eu pegando outra das calcinhas, ainda menor e praticamente transparente. - Mas tá bem apertada, não está? E essa daqui, será que serve? - Quer que eu vista pra você ver? - Você deixa eu te ajudar a vestir? - Nossa pai; você é muito sem vergonha. - Tudo bem... Então vai vestir lá no seu quarto. - Kkkkkk... Tô brincando pai... Pode me ajudar sim... E ela foi, ali na minha frente, descendo a calcinha me mostrando que tinha uma bucetinha linda e toda carequinha. Larguei a calcinha que eu tinha na minha mão, e puxando Lívia colocando minhas mãos nas suas nádegas fui direto com a minha língua da sua bucetinha. Lívia até suspendeu um pouco a perna pra facilitar minha língua chegar melhor. - Uuuuuuiiiiiiiii! Uuuuuuuuiiiiii pai... Sua língua é muito gostosa. Fui ficando de pé na frente dela com a intensão de leva-la pro quarto e saborear o máximo daquele corpinho de ninfeta, tão apetitoso. Mas foi a vez dela ir se abaixando na minha frente e começar a descer meu short do pijama ao mesmo tempo minha cueca, liberando meu pau duro. O incrível foi que ela sem nenhum pudor foi colocando na sua boca e começando a mamar... Dei um passo pra trás sentando no sofá enquanto ela foi chupando com uma maestria de fazer inveja a qualquer puta de zona. Depois de uns cinco minutos. - Para Lívia... Para que eu vou gozar... Ela tirou a boca e pagando meu short fui gozando que nem um cavalo. Fui levando Lívia pro meu quarto e como sempre meu pau não amoleceu... Após deixa-la peladinha, coloquei-a de costas sobre a cama e fui sobre ela já enfiando na sua bucetinha apertada. - Cuidado pai... Não tem perigo de você gozar em mim? - Não filha, não tem... Depois de umas vinte socadas, Lívia começou a gritar que estava gozando... Aumentei a força das bombadas até que Lívia foi ficando totalmente largada sobre a cama... Continuei bombando até que tirei pra gozar sobre sua barriga e peitos. Esperei ela ir ao banheiro pra se limpar e ela voltando e me vendo ainda de pau duro. - Nossa pai... O que é isso? É que eu sou assim mesmo filha... Consigo ficar de pau duro por bastante tempo. - Oba... Que legal... E Lívia voltou a mamar no meu pau por alguns minutos, pra em seguida ficar de perna aberta comigo no meio e vir agachando até colocar sua bucetinha na ponta do meu pau... E começou a descer. - Ooooooh paaiiiiii... Ooooohhhhhh... Oooooohhhhhh!... Eu deitado, via nitidamente aquela bucetinha toda depilada ir engolindo minha piroca até encostar no meu saco... Lívia ficou cavalgando por mais de cinco minutos, e quando cansou ficou de quatro. - Mete na minha buceta pai... Mete!... Iiiiisssso... Bem forte pai... Maaaiiiissss... Foram mais uns dez minutos metendo na bucetinha da minha filha, até que ela novamente gritou que estava gozando. - Vou gozar pai... Vooouuuu gooooozaaarrrrr... Não para... Não para... Aaaaahhhh... Aaaaaahhh! Ela arriou na cama, e eu fazendo ela ficar de ladinho voltei a enfiar na sua buceta e fiquei socando até que tive que tirar pra novamente gozar lambuzando suas costas. Mas só foi na última semana que ela ia ficar comigo, e eu sabendo que ela já tinha dado a bundinha pro namorado, depois de fazê-la gozar metendo na sua bucetinha, tirei e fui colocando no seu cuzinho. - Ai! Ai! Ai!... Devagar... Devagar!!!! Tirei meu pau... Dei mais uma molhadinha com cuspe e voltando a enfiar fui até o final fazendo minha filha berrar como uma gatinha no cio... Mete bastante, que ela depois que gozei falou que estava com o seu cuzinho bastante ardido. Tinha dias que ficávamos na cama por quase duas horas fodendo sem parar... Ela tinha vários orgasmos e eu gozava duas e até três vezes. Depois que ela voltou pra casa da mãe, de vez em quando me ligava dizendo que ia passar no meu apartamento... Meter na minha filha era o momento mais gostoso do que quando eu passava com outras mulheres.
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