Meu pai imaginava me comendo, transando com mamãe.

Morávamos em Belo Horizonte e tínhamos um belo sítio na área rural aonde íamos constantemente passar finais de semana e principalmente as férias. Começando a namorar, ir para o sítio já não era a minha prioridade... Mas nos meus dezessete anos ainda era obrigada a acompanhar meus pais. No sítio, estávamos na piscina e de repente meus pais resolveram ir descansar um pouco e fiquei sozinha tomando sol. Quando fui tomar uma ducha, ao passar ao lado da janela do quarto dos meus pais tive a sensação de ter ouvido algo estranho (palavrão?). No canto da janela a cortina não estava bem fechada e pude espiar e ver meus pais na cama. Afastei-me rapidamente ao perceber que eles estavam pelados e fazendo sexo. Respirei fundo e com todo cuidado fui me aproximando da janela procurando uma posição que não me denunciasse. Vi nitidamente minha mãe fazendo uma chupeta no meu pai antes de ficar de quatro e ele vir por trás... Foi quando vi pela primeira vez o pinto duro do meu pai. Senti até uma fisgada na xoxota quando assisti meu pai metendo na minha mãe que gemia toda satisfeita.
- Mete Orlando... Mete na sua putinha... Mete!...
Ele dando tapinhas nas nádegas da minha mãe e fazendo vai e vem.
- Rebola sua cachorra... Rebola que vou deixar essa sua boceta inchada de tanto meter.
- Mais forte... Maaaiiiiis forte que eu vouuuuuu goooooozarrrrrr...
- Goza sua puta... Goza pro seu macho.
Tive a impressão que os dois gozaram ao mesmo tempo. Paralisada só fui me dar conta quando meu pai ao descer da cama olhou na direção da janela. Na ducha é que fui perceber que minha xoxota estava toda melecada de liquido vaginal... Estava na dúvida se meu pai tinha me visto na janela e estava receosa de levar uma bronca. Quando minha mãe retornou pra piscina até acreditei que nenhum dos dois tinham me percebido. Mas quando meu pai retornou, pelo olhar que ele me dirigiu tive quase certeza de que ele tinha me visto... Resolvi ficar na minha e entrar pra dentro da casa. Mas logo que entrei pela porta da cozinha ouvi meu pai me chamando e pedindo pra esperar... Imaginei que ia levar um esporro.
- O que foi pai?
- Você estava espiando eu e sua mãe; não estava?
- Estava sim... Mas não foi por mau.
- O que você viu?
- Nada pai!...
- Quero saber o que você viu, e se também ouviu alguma coisa.
- Estou com vergonha de falar.
- Outra hora nos dois vamos ter uma conversa; ok? Vai pensando direitinho em tudo que viu e ouviu pra me contar, e nada de querer mentir pra mim.
Na segunda-feira quando ele me deu uma carona até o colégio, parou o carro e foi me perguntando novamente sobre o que eu tinha visto e ouvido lá no sítio. Mesmo com muita vergonha fui falando exatamente o que vi e ouvi: ela chupando, ele introduzindo seu pinto nela e até as frases de “puta”, “putinha” e “cachorra” enquanto ele batia em sua bunda. Ao invés dele me dar alguma bronca, sorriu e me falou que minha mãe gostava de fantasiar enquanto eles faziam sexo, pedindo pra chamá-la de várias coisas e fingir que era violento com ela, batendo-lhe na bunda... Acabei rindo. Antes de descer do carro ele me deu um beijo pedindo pra que eu não pensasse mal da minha mãe só por causa do que eu tinha visto, que aquilo tudo não passava de brincadeira entre eles dois. Duas semanas depois quando novamente estávamos no sítio; no domingo, tudo transcorria normalmente até meu pai se aproximar de mim dentro da piscina.
- Daqui a pouco eu e sua mãe vamos pro quarto brincar um pouco... Você vai querer olhar?
- Eu pai? Claro que não!
Fiquei de boca aberta ouvindo meu pai me dizer que pretendia brincar de colocar uma venda nos olhos da minha mãe e abrir mais a cortina pra que eu pudesse ficar olhando eles na cama. Pretendia não ir, mas a curiosidade foi muito mais forte que novamente fui com todo cuidado até a janela descobrindo que realmente a cortina tinha uma abertura de mais ou menos 10 cm. Vi que realmente minha mãe tinha uma venda nos olhos enquanto meu pai peladão e de pau bastante duro estava lhe passando a mão na bunda e dando tapas.
- Vou comer seu rabo hoje, sua piranha!...
- Então mete no rabo da sua piranha... Rasga meu cú com esse pau gostoso.
Mesmo vendo meu pai olhando pra janela me vendo espiando descaradamente, continuei na mesma posição assistindo ele introduzindo seu pinto no ânus (não dava pra ver direito qual o buraco) da minha mãe que rebolava nitidamente gostando daquele ato sexual... Depois de dar várias socadas e vários tapas da bunda da minha mãe, cheguei até a sorrir pro meu pai quando percebi que ele gozava dentro dela. Naquele dia dentro do meu quarto toquei uma gostosa siririca relembrando da cena do meu pai metendo na minha mãe. Novamente na segunda-feira quando ele ia me deixar perto do colégio.
- E ontem filha, gostou do que viu?
- Ahm? Há... De você e minha mãe na cama?
- É... É disso que estou perguntando.
- Gostei... Mas vocês fizeram anal?
- Ué fizemos sim... Sua mãe adora fazer anal.
Durante aquela semana, sempre que meu pai me deixava no colégio, tivemos mais algumas conversas sobre sexo entre eles. Ter vários tipos de fantasia era o modo deles continuarem a fazer sexo apesar de ter passado mais de 18 anos de casados. Muitas vezes minha mãe o fazia fingir ser outra pessoa; principalmente algum artista que ela era fã, só pra ter a sensação dela o estar traindo fora do casamento. Que ele também fingia e até imaginava sua mãe ser outra pessoa pra que ele tivesse mais tesão na hora “H”. Foi quando ele sorrindo pra mim e me dando um beijo antes de descer do carro.
- Muitas vezes imaginei ser você no lugar da sua mãe.
Levei um baque na hora que procurei sair o mais rápido possível do carro. Naquele dia nem consegui me concentrar nas aulas, também imaginando eu de quatro na cama e meu pai me comendo com aquele seu pintão grosso e duro. Mas só em casa é que fui novamente ficar pensando, peladinha na minha cama e tocando na minha xoxota até conseguir gozar. No dia seguinte, durante o trajeto de casa até o colégio evitei até de olhar diretamente pro meu pai, meio envergonhada... Mas logo que ele parou o carro.
- Está aborrecida porque falei aquilo ontem?
Continuei calada e ele pegando sob meu queixo me fazendo olhar nos seus olhos.
- É normal um pai pensar essas coisas com a filha.
- Mas sexo, pai?
- É... Tem filha que também pensa em fazer sexo com o pai.
Fui ficando vermelha da cabeça aos pés... Lógico que ele imaginava, desde quando o vi com minha mãe pela primeira vez pelados lá no sítio. Ele novamente sorrindo.
- Você já pensou alguma vez, comigo?
Abri a porta do carro pra descer.
- Já sim pai... Já pensei sim.
Ele me segurou pelo braço e me deu um selinho da boca. Fiquei toda eufórica o dia todo, e, à noite, estava no meu quarto deitada quando ele entrou e sentou ao meu lado. Fez um pouco de carinho nos meus seios por cima até do lençol.
- Vim de dar um beijo de boa noite!
Só que o beijo que ele me deu teve direito até de língua e demorou quase um minuto.
- Boa Noite, pai!...
Novamente enfiei a mão por dentro da minha calcinha e fiquei tocando uma siririca imaginando estar sendo fodida pelo meu pai. No dia seguinte ele chegou mais cedo em casa, e estava no sofá na sala quando minha mãe foi tomar banho. Fez-me um sinal, e quando cheguei perto dele me puxou pro seu colo e foi me beijando e enfiando a mão por baixo do meu vestido.
- Que isso pai?
- Quero ver você peladinha, deixa?
Ele já puxava minha calcinha.
- Aqui é perigoso pai... Lá no meu quarto eu deixo.
Fomos rapidamente pro meu quarto, e lá, ele me ajudou a tirar o vestido e minha calcinha. Peladinha, me deitou na cama e veio me beijando, mamando nos meus peitos e alisando minha xoxota com a mão. Mas nós dois sabíamos que minha mãe não demorava muito no banho, e, antes de sair do meu quarto deu algumas lambidas na minha bocetinha... Quase morri de tesão. Tive que novamente tocar uma siririca pra poder gozar. Dentro de casa não tínhamos tempo pra ficarmos sozinhos, e, só conseguimos alguns minutos durante o tempo que minha mãe ficava no banho. Uma foi ele novamente dar algumas linguadas na minha bocetinha, comigo peladinha no meu quarto, e outra foi quando ele me fez também chupar seu pinto por alguns minutos. Nossa sorte foi na semana seguinte que teve um feriado prolongado e fomos pra ficar no sitio por quatro dias... Estava doida pra arrumar um jeito pra dar pro meu pai. O que eu não sabia é que minha mãe ia ter um compromisso no sábado a tarde e estava tudo combinado do meu pai leva-la em casa no sábado de manhã e voltar pra ficar até domingo só comigo no sítio. Quando ele chegou de volta, eu estava tomando um banho de banheira na suíte, que fazia tempo que eu não usava, e de lá fiquei espiando pela janela pra ver se ele realmente estava sozinho... E estava! Continuei peladinha na banheira até ele entrar e ficar me olhando.
- Meu Deus Neuzinha, assim você me mata do coração.
Depois de deixar ver por algum tempo minha bunda, virei-me vendo-o ir se despindo até entrar na banheira e ir me abraçando e me beijando... Rapidamente segurei seu cacete duro.
- Enfia ele na minha bocetinha, enfia!
- Você é safadinha igual sua mãe.
- Sou sim pai... E eu também quero ser a sua cachorrinha.
E ali mesmo dentro da banheira, me fez ficar de quatro e foi enfiando tudo de uma vez na minha bocetinha. Apesar de não ser virgem, a piroca dura e grossa do meu pai entrou alargando minha fechadinha vagina que só tinha transado com o pintinho minúsculo do meu namorado.
- Oooooh!... Ooooh!... Mete pai... Bate na minha bunda, bate!...
Ele passou a me dar tapas de leve só pra fazer aquele barulho característico de que eu estava realmente apanhando.
- Toma sua putinha!... Toma!... Toma!...
- Bate mais!... Mais!... Maaaaiiiisssss!!!!!
De repente comecei a gritar que estava gozando e ele deu mais alguns tapas na minha bunda me chamando de vagabunda e puta, antes de tirar e gozar muito sobre minhas costas. Estávamos em pé nos abraçando e beijando, quando nos demos conta que fizemos aquilo tudo com as janelas do banheiro todas abertas.
- Será que alguém viu pai?
- Acho que não... O único que está no sítio é o Pedro.
Sr. Pedro era o caseiro do sítio que tinha mais de 60 anos e morava em uma pequena casa dentro do sítio. Só tempos depois é que fui descobrir que ele escondido ficou espiando desde quando eu estava tomando meu banho sozinha, e tinha visto também meu pai me fodendo: Mas essa é a história que pretendo escrever após terminar essa. Mas vamos continuar essa história. Fomos pra cama de casal onde ficamos por mais de duas horas, onde meu pai chupou gostoso minha bocetinha até me fazer gozar, e eu, também chupei sua pica até gozar e me fazer engasgar com tanta porra na minha boca... Adorei o gosto do leitinho do meu pai. À tarde ficamos um bom tempo na piscina, e após fazermos um lanche fui pro meu quarto descansar um pouco. Acordei com meu pai me acariciando e começando a tirar minha bermuda junto com a calcinha. Ele deitou de barriga pra cima me pedindo pra dar uma mamada na sua pica. Mamei um pouco pra em seguida tomar a iniciativa de subir sobre seu corpo e colocar minha bocetinha bem sobre seu pinto e ir fazendo ela ir engolindo até chegar no seu saco ficando sentada sobre suas pernas.
- Oooooohhhhhhh! Ooooohhhhhhh!...
- Vai cadelinha... Vai!... Sooooobe... Deeeeesce no meu pau...
Assim que tive meu orgasmo, meu pai me fez ficar de quatro e foi com tudo no meu ânus... Seu pau entrou rasgando minha carne, e quando ele começou a socar gritei feito uma vaca.
- Isso putinha; grita! Grita mais que vou te arrombar toda.
E realmente meu pai arrombou meu delicado cuzinho até ficar me segurando firme pela cintura.
- Vou gozar... Vooouuuuuu goooooozaaarrrrr....
Senti seu pau pulsando dentro de meu cuzinho e seu liquido sendo despejado dentro de mim... Adorei. Por três anos fui a putinha do meu pai, transando com ele no sítio, em casa e até em motel. Fiquei noiva e nossas transas foram diminuindo; e quanto me casei eu e meu pai voltamos com carga total... Ele passou a me comer dentro da minha casa, na minha cama e a gozar constantemente dentro da minha boceta. Em menos de dois anos eu estava grávida e acabei parindo um belo e perfeito menino.
Foto 1 do Conto erotico: Meu pai imaginava me comendo, transando com mamãe.

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Comentários


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loucoamor Comentou em 30/06/2021

Que delícia de conto, muito prazeroso e excitante. Votado

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rogeriomoreira Comentou em 19/11/2020

Que delícia de conto adoraria poder comer vc todinha eu sou de BH MG gostaria de poder conhecé-la pessoalmente quem sabe podemos fazer tudo o que seu pai esta fazendo com vc , imagina o meu pau dentro de vc na sua boca na sua buceta no seu cuzinho enfim satisfazer as suas vontades entre em contato comigo para podermos conversar e enviarmos mensagens entre nós rgfotos1 sua nota é 10 mais três estrelas aguardo resposta suas ancioso

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felix sax Comentou em 12/05/2018

QUE CONTO MARAVILHOSO! QUERO COMER VOCÊ BEM GOSTOSO! QUE FAZER UM BOQUETE NA SUA BUCETA ATÉ VOCÊ NÃO AGUENTAR DE TANTO TESÃO E GOZAR NA MINHA BOCA. BEIJOS.

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dibinhocarinhos Comentou em 10/11/2016

excelente.......

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putariaweb Comentou em 07/11/2016

adorei,gozei muito.

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anya Comentou em 05/11/2016

delicia de conto, adorei, um tesão danado e uma filha com seu pai é tudo de bom

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kzdopass48es Comentou em 05/11/2016

Filha maravilhosa e carinhosa! Amor incondicional! Betto




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico baudoscontos

Nome do conto:
Meu pai imaginava me comendo, transando com mamãe.

Codigo do conto:
91437

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
04/11/2016

Quant.de Votos:
33

Quant.de Fotos:
5