Daniela continuava sua busca por repetir as sensações deliciosas que descobriu ao se tocar, sua mãe parceira e cúmplice do seu primeiro gozo, tinha se tornado para ela desde então a pessoa em que ela mais confiava na vida. Sentia-se a vontade para inquirir sua mãe sempre que algo lhe era incompreensível ou um mistério. Por sua vez, a mãe não lhe deixava sem respostas, era o mais objetiva possível e não fazia floreios para responder a filha.
Estava com 15 anos, seu corpo já dava sinais claros do quanto ela se tornaria uma mulher sexy e desejável, seu quase vicio por gozar e a constante auto-exploração de seu corpo de alguma maneira havia contribuído para amadurecê-la sexualmente. Por esse tempo já era uma mulher completa a despeito de sua tenra idade. Começou a cuidar do corpo e da aparência cedo, porque o via como uma dádiva e aprenderá obter seu próprio prazer ao tocá-lo, gostava de seus seios, já maiores que a maioria das garotas de sua idade, mas em igual proporção aos seus 1,70 de altura, mamilos róseos e fonte de muito prazer quando ela os tocava; sua ratinha como ela gostava de chamar sua vulva, já estava pronta para receber todo prazer que alguém pudesse proporcionar, gostava de explorá-la quando estava excitada, nessa ocasião tomava um espelho colocava no chão sentava-se junto a ele e explorava visualmente cada cantinho dela por mais escondido que fosse, mesmo quando estava de pernas abertas, seus grandes lábios escondia os detalhes de sua xaninha, mas quando ela os abria com as mãos, ela se revelava em toda sua plenitude e beleza, adorava aquele tom rosa, sua textura macia e seus pequenos lábios que dobravam de tamanho quando ela se excitava. Em cima seu botãzinho, que de tão avermelhado ela o via como uma pequena cereja sempre a ousadamente se mostrar. Quando via o tom rosa de sua ratinha não conseguia deixar de imaginar no quanto ela lhe lembrava sua própria boca, foi sua mãe que lhe ensinou a usar maquiagem, mas de todas as coisas que usava para se maquiar era do batom que ela mais gostava. De alguma maneira ela sentia que adornar sua boca funcionava como um convite aos olhares masculinos e estes olhares eram como se fossem dirigidos diretos a sua ratinha. Daniela já tinha experimentado seu primeiro beijo. Um garoto de sua escola que tinha fama de pegador o havia dado-lhe um beijo molhado e de língua, aquele beijo repercutiu direto na sua xaninha e desde então ela não conseguia desfazer a associação entre sua boca e ela.
De tudo nela, o que menos gostava era dos pêlos que a rodeava, não gostava deles porque escondia o que ela achava que deveria estar sempre à vista. Um dia lembrou que sua mãe não tinha nenhum cabelo na dela e lhe quis saber por que, foi então que ficou sabendo que podia se depilar. Sua mãe lhe disse que fazia isso com cera, mas que ela podia começar usando um barbeador comum para experimentar se lhe agradaria que a sua ficasse assim também. Ela disse que gostaria de saber como ficava, especialmente quando sua mãe disse que seu pai e o tio gostavam muito mais assim, sem pêlos.
Sua mãe pediu que ela lhe desse um tempo, que lhe ensinaria como fazer. Uma hora depois sua mãe lhe levou até seu banheiro, pegou um aparelho novo, mandou-lhe sentar-se na pequena cadeira que havia colocado lá. Colocou uma de suas pernas no tampo do sanitário e outra na banheira fazendo com que ela ficasse completamente exposta, os pêlos nem eram tão abundante, mas sua mãe os aparou com uma pequena tesoura, e quando havia diminuído seu volume o suficiente aplicou pequenas porções de espuma e começou a raspar seus pelos com cuidado. Primeiro o púbis deixando-o lisinho e depois mais abaixo em sua virilha, quando tocou seus grandes lábios, involuntariamente sua ratinha se contraiu e ela teve um pequeno espasmo, sua mãe olhou para ela sorrindo e continuou a fazer o seu trabalho. Daniela sentiu sua ratinha se umedecer e logo estava excitada, sua mãe notou sua excitação e agradavelmente começou a lhe tocar com ainda mais carinho. Ela teve que se conter pra não gozar, mas não pode deixar de evitar que sua xaninha e seu botãozinho roda se contraíssem e relaxassem a cada toque dos dedos de sua mãe. Quando ela acabou, pegou o espelho e deu a Daniela para que ela examinar-se com havia ficado. Daniela adorou o que viu, ela agora se mostrava mais e parecia muito mais atraente especialmente porque estava muito excitada. Sua mãe soprou levemente sua xaninha, o hálito quente da sua mãe era extremamente agradável, em seguida beijou carinhosamente seu púbis, Daniela teve um novo espasmo e desejou que ela beijasse mais embaixo, quase pediu a ela para fazer, mas as palavras morreram antes de lhe chegar a boca. Sua mãe ainda lhe disse que nos próximos dias quando os pêlos voltassem a crescer, ela iria irritar muito, mas que ela se acostumaria com o tempo, disse que assim que fosse possível lhe levaria para depilar-se com cera.
Daniela era muito observadora e curiosa, sempre aproveitava nas ocasiões que podia ver outras adolescentes como ela nua para observar como as outras meninas eram e como se comportavam, sua obsessão agora depois da sessão de depilação com sua mãe era ser beijada por outra mulher como ela, e como ela não fazia distinção entre sua boca e sua ratinha, era lá que ela também desejava ser beijada. Quis saber de sua mãe porque ela se sentia tão atraída e curiosa pelas meninas mais que pelos garotos. Sua mãe lhe disse que talvez fosse pelo fato das duas serem muito intimas e ela ser filha única. De fato a única referência que tinha sobre meninos era seu pai e o tio, este estava sempre em sua casa e como sabia o que acontecia entre os três, também havia desenvolvido um sentimento especial por ele. Entendia mais ainda depois de uma noite incursionando pela casa viu os três juntos no quarto de sua mãe. Aceitava aquilo com naturalidade. Havia ainda outra pessoa que freqüentava a casa, uma amiga de sua mãe de nome Natalia, era mais jovem que ela, era casada e sem filhos. Sentia que amizade das duas era especial dado o carinho que demonstravam uma pela outra. Quando Natalia os visitava sua mãe ficava muito feliz. Estavam sempre juntas e não economizavam nos gestos de carinhos uma pela outra, até mesmo trocando selinhos. A mãe de Daniela sentia a sua curiosidade, conhecia a filha e sabia que ela não avançaria enquanto não saciasse sua curiosidade. Não podia ela mesma ir mais longe por questão de princípios, resolverá fazer algo a respeito.
Certo dia ao voltar da escola Daniela encontrou Natalia lhes fazendo uma visita. Nem desconfiava que aquela visita tivesse um propósito que ela logo descobriria. Sua mãe avisou que iria sair e passaria a tarde fora resolvendo alguns problemas e para que ela não ficasse em casa sozinha havia pedido para Natalia lhe fazer companhia até seu pai retornar do trabalho. Foi para seu quarto tomar banho em seguida retornou. Seu tio se encontrava em casa tinha vindo pegar sua mãe. Logo ela e Natalia se encontravam sozinhas. Estava na sala vendo TV, quando Natalia foi lhe fazer companhia. O programa não era nada interessante e Natalia conseguiu monopolizar sua atenção especialmente quando disse que sua mãe tinha ligado e pedido que ela passasse essa tarde com Daniela e disse por que, com facilidade conseguiu levar conversa para as coisas que lhe despertavam curiosidade, e disse que se ela quisesse saber mais sobre o amor entre as mulheres ela podia lhe ajudar. Perguntou de se ela se sentia atraída por outras garotas, ela respondeu que não estava certa, mas algumas vezes tinhas desejo por sua mãe e não conseguia compreender por que. Natalia lhe explicou que talvez fosse porque sua mãe lhe era muito compreensiva e se preocupasse com seu prazer, disse que sabia muito bem o quanto sua mãe era terna e carinhosa, pois sentia isso por ela também. Disse ainda que ela e sua mãe se conheciam desde que eram adolescentes e sempre foram apegadas uma a outra de maneira muito especial. Depois que ela casou tinha vivido um tempo com os dois antes de eu nascer. Daniela quis saber se ela já tinha feito amor com seu pai e ela disse que com os dois, ele e sua mãe. Daniela já estava molhadinha de excitação de ouvir aquilo e de alguma maneira já se sentia ligada aquela mulher também, seu desejo era tão grande que sem nenhum pudor pediu para que ela lhe beijasse. Ela se aproximou de Daniele lhe deu um beijo molhado, quente e terno e com muita doçura. As pernas de Daniela ficaram bambas e sua barriga embolou, um calor tomou conta da sua ratinha e desejou que ela lhe beijasse lá também. Daniela fechou os olhos e curtiu cada caricia daquela mulher, sentia dali em diante um elo muito grande com sua mãe e seu pai sem, no entanto saber como. Quando se deu conta estava nuazinha com Natalia a brincar com seus mamilos, chupava-lhe cada dos seios e voltava a sua boca em um longo e terno beijo. Desceu sua boca e foi descendo por seu ventre até chegar a sua ratinha, quando tomou entre os lábios sua cerejinha seu corpo foi tomando por um calor extremo, sentiu-se febril e quase desmaiou de tanto prazer. A língua de Natalia explorava cada recôndito de sua vulva, não havia um lugar que ela não visitasse. Tomava seus lábios entre os dedos, afastava e colocava a língua no interior de sua vagina, aquilo era ainda melhor que às vezes em que ela própria se tocava em busca de prazer. Seu corpo se encolhia para depois se liberar a cada vez que a língua de Natalia lhe tocava o mais fundo possível da vagina. Sentia-se na eminência do desfalecimento, mas faltava-lhe algo que ela não sabia o quê. Sentia um incontrolável desejo de ter o interior de sua ratinha preenchido por completo, precisava de algo que lhe preenchesse os espaços e o fundo de sua vagina que agora se igualava ao fundo do seu ser. Apesar disso quando ela não poda mais represar aquela onda indescritível de prazer sua cabeça pendeu para trás e sentiu a vida lhe escapar pela vulva, foram minutos de absoluta ligação com aquela pessoa que se encontrava entre suas pernas. Sua respiração ofegante denunciou o que veria em seguida e todo seu corpo se se separou em milhões de pedacinhos.
Aos pouco foi reconstituindo os fragmentos de seu ser e sentia que estava de novo no mundo real. Natalia ainda terna e carinhosa quis saber o que ela sentia e tudo que ela conseguiu dizer foi “paz”!
Quando as duas conversavam Daniela disse a Natalia que tinha sido ainda melhor do que quando ela fazia sozinha, mas do mesmo modo e agora mais do que nunca tinha sentido a falta de algo dentro dela. Natalia disse que entendia e que isso era natural, que em outras circunstancia se ela não fosse virgem isso poderia se compensado. Mas ela era virgem e era melhor deixar isso para pessoa que ela amaria. Daniela não entendeu e disse que a amava e podia dar a ela também. Natalia sentiu uma grande ternura por aquela pequena mulher, pensou por um instante e disse que não havia combinado isso com sua mãe, nem mesmo chegaram a falar a respeito, mas achava que ela compreenderia. Perguntou a Daniela se estava certa do que queria e ela respondeu que tudo que queria era sentir todo prazer que tinha direito. Natalia mandou que ela lhe esperasse no quarto e que iria em seguida. Sabia que sua amiga tinha algo guardado para essas horas, foi ao quarto e encontrou o que procurava.
Daniela se encontrava no quarto, aqueles momentos de espera foram longos e angustiantes, não podia imaginar o que Natalia estava preparando, mas estava disposta a ir onde fosse necessário para se sentir completa, Minutos depois Natalia entrou no quarto, trazia atado à cintura um longo e grosso pênis de borracha, sua cor era negra como ela nunca tinha visto. Mais uma vez foi pra junto dela e logo lhe deixou mole com seus beijos molhados, agora ela se demonstrava mais gulosa atacava sua boca com mais vigor como se quisesse devorá-la. Na mão ela trazia um vibrador que já era conhecido por Daniela, lembrava de já ter visto sua mãe a brincar com ele e sabia para que servia, uma certa ocasião estando em casa sozinha enquanto se masturbava lembrou do pequeno brinquedo e do uso que sua mãe fazia, invadiu o quarto de seus país para procurá-lo mas não teve sucesso.
Natalia logo estava entre sua pernas a chupar e brincar com sua ratinha, usava agora o vibrador pequeno e com ele torturava Daniela ate onde era possível, enfiava-o até o limite da resistência da membrana de carne que fechava o interior da sua vagina e depois retirava para começar tudo de novo. Quando Daniela não agüentava mais de excitação Natalia pressionou com um pouco mais de força seu hímen que se rompeu. Daniela sentiu uma dor lacerante, mas antes que ela pudesse sentir algum desconforto sentiu Natalia lhe penetrar com a língua fazendo a dor cessar; brincou com sua vulva por um longo tempo, depois começou a lhe enfiar um dedo de cada vez em intervalos, quando colocou o indicador dentro dela fez um movimento de gancho com e dedo e começou a acariciar seu interior bem por trás de sua cerejinha, ao ser tocada ali o prazer de Daniela se intensificou. Embora nunca tivesse enfiado seus próprios dedos no interior de sua ratinha tocar aquele lugar provocava sensações que eram totalmente novas para ela.
Encontrava-se de quatro completamente a mercê de Natalia, sentia agora seus quatros dedos em seu interior que se movimentavam em todas direções fazia movimentos circulares com a não inteira e só parava para usar seu único dedo que estava de fora de sua vagina – o polegar – para pressionar seu anelzinho rosa. Percebeu que todos aqueles movimentos que lhe faziam cada vez mais molhada eram uma forma de lhe preparar pra enfiar aquele gigante que ela carregava entre as pernas. Mas antes disso o ofereceu para Daniela chupar. Daniela não sabia como fazer, mas seguiu seus instintos, logo Natalia lhe elogiava pelo que estava a fazer e dizia que daquele modo ela faria muitos homens felizes. Logo depois colocou novamente Daniela de quatro e encostou a cabeça do grande pênis na entrada de sua ratinha, com movimentos curtos e cadenciado foi rompendo as ultimas resistência que sua deliciosa flor ainda fazia. Daniela foi sentindo a cada movimento de Natalia para dentro que sua ratinha ia sendo alargada, seu prazer se redobrava cada vez que aquele gigante ocupava uma parte do seu interior até então intocada. Quando ele atingiu o limite, Daniela fez um leve movimento para frente pra se livrar da próxima investida de Natalia e ela notou que tinha chegado ao limite. Aquela menina tinha dentro de si mais de dois terço daquele negro pênis. Natalia movimentava-se agora rápido no interior de Daniela que sentia de novo agora com mais intensidade, que estava novamente perto do fim, gostava de Natalia entrando e saindo de dentro dela vigorosamente, Tentou segura o maximo que pôde para não explodir de prazer, conseguirá calar um grito de prazer como da outra vez na sala e na vezes em que se masturbava, mas não agora, deixou vir a tona seu grito de prazer. Sentiu desfalecer e o tempo fluir para longe, quando voltou a si o quarto estava vazio apenas ela se encontrava la, no entanto tudo estava em ordem, especialmente sua cama que nem de longe lembrava o que tinha acontecido antes. Sua mãe entrou no quarto lhe sorriu e perguntou se “a preguiçosa” precisava de algo, ela perguntou a sua mãe por Natalia sua mãe disse-lhe sorrindo que tinha ido embora, mas que havia lhe deixado um beijo
Daniela se lembrou dos últimos acontecimentos e ficou feliz, sentia sua ratinha levemente dolorosa, mas encarava como um sinal de que agora ele estava pronta para o mais que a vida pudesse lhe oferecer.