2 –– CAROLINE E RAFAELA – SEDUZINDO RAFAELA

Eu e Caroline Continuamos nosso “namoro” a distancia, posto que morávamos relativamente longe. Nossos encontros reais limitava-se a uma saída mensal, ocasião em que ela vinha para a capital fazer um curso de especialização. Já estávamos “juntos” a cerca de seis meses, sendo certo que nesse interregno o noivado dela já estava quase terminando, quando numa conversa em que mencionei a necessidade de fazer um empréstimo bancário, ela me indicou seu sua melhor amiga, a Rafaela, era gerente do mesmo banco em que eu tinha conta e se eu transferisse minha conta para a agência dela, falaria com Rafaela para tentar me ajudar. Quase babei quando conheci a Rafaela. Uma loira bonita e peituda, da mesma idade da Caroline. Minha putinha (era assim que me referia a Caroline) já havia comentado sobre nossa amizade, porém sem mencionar que éramos amantes, até porque Rafaela era prima do noivo da Caroline. Do mesmo modo que aconteceu com Caroline, a empatia com Rafaela foi recíproca. Após pouco tempo de conversa comercial, passamos a conversar sobre trivialidade, e como já estava na hora do almoço, a convidei para almoçar comigo. A levei num chique restaurante na região, mesmo bebendo somente duas taças de vinho, foi suficiente para ela abrir sua vida. Tinha um “rolo” com um coroa casado que vivia dizendo que iria largar a esposa para ficar com ela, mas que nunca decida a relação. Morava num apartamento alugado, cujo dono já havia pedido a devolução, e que compartilhava dos mesmos gostos musicais que eu. A deixei no banco com o convite de voltarmos a jantar no sábado a noite. Lógico que Rafaela comentou nosso encontro com a amiga Caroline, inclusive nossa saída no sábado seguinte. Naquela mesma noite Caroline entrou em contato pelo watsap dizendo que sabia do meu encontro com Rafaela. Fiquei um pouco desconsertado, porque achava que ela iria brigar comigo por ter um caso com ela e tentar algo com sua prima emprestada. Rafaela me tranquilizou dizendo que estava tudo bem, que se Rafaela me desse mole que eu passasse a piroca nela, porque ela também era muito safada. Disse mais, que não sentia ciúmes da amiga, e que, inclusive, na fase da adolescência, dividiu um namoradinho com ela, uma namorando nos dias pares e a outra nos dias impares. Mais tranquilo com a noticia, só pedi para ela não comentar nada com Rafaela até consumar a transa. No transcorrer daquela semana a conversa entre eu e Caroline girava em torno da transa que deveria ter com Rafaela. Ao mesmo tempo em que brincava comigo, Caroline fazia a cabeça da amiga, dizendo que eu era um coroa legal, educado, culto, discreto, e que se não fosse noiva do primo dela, me pegaria sem nenhum pudor, fazendo tudo que a imaginação mostrasse. De fato, não foi difícil convencer Rafaela a dormir na minha casa. Transamos na minha cama de modo apaixonado. Ela era mais contida que a Caroline, mas tão quente quanto. Chupava, dava de quatro e me surpreendeu quando voluntariamente me ofereceu o cu (coisa que Caroline não fazia, dizia que o noivo tentou comer seu cu e arrombou, tendo que ir ao hospital dar alguns pontos no períneo). Como aquele cuzinho rosado a loira de modo azeitado, indo e vindo suave até despejar minha gala em seu intestino. Ainda transamos na manhã de domingo, e como havia feito com Caroline, entreguei um dos biquínis da minha filha a ela e a levei ao clube. Os amigos novamente ficaram maravilhados com a nova companhia. Também transamos na sauna e a fiz jantar no restaurante também sem calcinha. Havia ganhado de presente duas putinhas obedientes. Como a autorização da Caroline passei a oficialmente namorar Rafaela. Ela deixou o coroa casado e passou a somente se dedicar a mim. Fui incentivando Rafaela a ser mais desinibida, sair de saia e sem calcinha (inclusive no trabalho), transar em locais públicos e nos motéis e em casa fazia questão de colocar filmes pornôs com um homem e duas mulheres dividindo o mesmo pinto