NO ANIVERSÁRIO DA SOBRINHA QUEM GANHOU O PRESENTE FOI SEU TIO
Inicialmente não gostei quando minha esposa disse que passaríamos quase a metade das minhas férias em casa, bajulando o mala o meu cocunhado e sua família, porque iríamos fazer uma festa de aniversário surpresa para Julia, que além de sobrinha era nossa afilhada. Meu cocunhado trabalhava viajando e somente viria no sábado, dia da festa surpresa, e por causa de um acidente da minha sogra (que havia caído e fraturado a perna), as irmãs (minha esposa e cunhada) viajaram para acompanhá-la no hospital. Como meus filhos também somente voltariam no sábado, fiquei responsável de tomar conta da menina até todos retornarem. O aniversário real seria na quarta-feira, quando Julia completaria 18 anos. Ela era uma menina bonita, morena e pequena, e embora tivesse um corpo bonito, por imposição de seus pais só usava roupas que não valorizavam seu corpo (sua mãe tinha medo que ela engravidasse jovem, como aconteceu com ela). Tinha uma bundinha redonda e arrebitada, peitos em forma de pera e cabelos longos até o meio das costas. Notei pelo teor da conversa que ela havia ficado triste por ninguém ter-lhe dado parabéns e para alegrá-la disse que naquele dia especial eu seria sua fada madrinha e iria realizar todas as vontades dela. Ela sorriu e disse que o primeiro desejo seria almoçar num restaurante chique tomando champanhe. Sorri e disse o desejo dela era uma ordem. Após arrumar a casa a convidei para passear pela cidade. Instigada por mim foi contando que seus pais eram muito dominadores, não deixava que ela saísse sozinha, dormisse na casa de amigas, bebesse, e que por isso nunca havia namorado, somente uns beijos furtuitos com colegas nas festinhas. Voltei a falar que naquele dia ela poderia fazer tudo o que tivesse vontade, tendo ela deixado escapar que tinha vontade de ir a um baile funk. Disse que a levaria, tendo ela em seguida apertado meu braço dizendo não, que estava brincando. Passamos a manhã na praia, realçando ainda mais a marquinha de biquíni, onde almoçamos e a noite saímos para jantar num chique restaurante, e sem nada perguntar a Julia, pedi que nos servisse um champanhe. O garçom somente a serviu após ela apresentar a carteira de identidade. Ela arregalou os olhos dizendo que havia dito aquilo em tom de brincadeira. Repeti dizendo que iria realizar todas as fantasias dela, e que ficasse sossegada que não contaria nada para os pais dela e nem para minha esposa, seria um segredo nosso. Ela sorriu timidamente. Após terminar a primeira garrafa de champanhe ela já estava soltinha e falava pelos cotovelos. Falou que tinha vontade de usar roupas curtas, mas sua mãe não deixava. Falou que tinha vontade de ir a boate, mas seu pai não deixava. Até deixou no ar que tinha vontade de transar. A conversa estava me deixando excitado. Até então não havia passado pela minha cabeça tentar algo com Julia. A tinha até então como uma menina, e já estava a enxergando como uma jovem mulher. Aproveitando que ela foi ao banheiro, olhei pelo celular que naquela noite tinha uma casa que tocava baile funk, em local não perigoso. Assim que ela retornou disse que iria realizar um desejo dela, a levando a um baile funk. Inicialmente ela sorriu e me abraçou, mas logo se afastou dizendo que não tinha roupa apropriada. Disse que seria sua fada madrinha e faria tudo para alegrá-la. Pedi a conta e fomos para um shoppingcenter. Parei em frente a uma loja que vendia roupas para jovens e mandei que escolhesse o que ela mais gostasse. Escolheu uma saia jeans e uma comportada blusa. Brincando disse que funckeira que se preze usa roupa mais curta e sexy. Ela sorriu e trocou por uma minissaia, com cerca de um palmo de altura, e uma blusa bem decotada. Assim que ela entrou no provador, disse a vendedora que ela iria sair vestindo as roupas novas porque iríamos a uma festa. A vendedora então sugeriu um sapato alto, estilo plataforma, que estava na moda e combinada com a roupa que ela usava. Peguei o sapato e quando abri o tecido que protege o provador, a encontrei somente de calcinha e sutiã. Ela me olhou assustada e antes que falasse algo, lhe entreguei o sapato mandando que também experimentasse. Ela sorriu e tornou a vestir a saia e a blusa, antes de se abaixa e colocar o sapato. Ela ficou uma gata, sexy e sensual. A deixei na cabine e quando estava pagando a compra ela me abraçou e me deu um forte beijo no rosto, dizendo que me amava. Saímos da loja quase na hora de fechar o shopping. Falei que ela somente faltava comprar uma lingerie, porque aquela que ela usava (grande e de algodão) não combinada com o estilo de funckeira. Ela sorriu e disse que eu era um bobo, por ter reparado na calcinha dela. Logo perguntou como seria a calcinha que uma funkeira usava, tendo eu dito que em verdade uma verdadeira funkeira não usava calcinha, deixando a pepeka e os peitinhos peladinhos. Ela riu e tornou a perguntar que tudo que faríamos naquela noite ficaria em segure, e quando confirmei nosso pacto, ela aproximou sua cabeça da minha e quase sussurrando disse que então também não iria usar calcinha. Sorri e a puxei pela cintura, a segurando como se fossemos namorados, embora era nítido que no mínimo, tínhamos idade para sermos pai e filha. Dentro do carro ela olhou para mim e pediu para olhar para o lado para poder tirar a calcinha e o sutiã. Sorrindo, disse que ela não poderia ficar com vergonha da fada madrinha e sob meu olhar de cobiça Julia arqueou o quadril, subiu ligeiramente a saia e lentamente passou a tira a calcinha. Vi nitidamente sua bucetinha com pentelhos aparados surgir por entre as coxas. Em seguida colocou as mãos por baixo da blusa e tirou o sutiã, também me possibilitando ver os bicos dos seios em forma de pêra. Meu endureceu na hora. Só não a agarrei ali mesmo porque somos surpreendidos por um funcionários do estacionamento que estranhou nossa demora. Antes de chagarmos ao baile funck, parei num quiosque a beira mar e se servi uma ice para deixá-la mais soltinha. Ela já nem fazia questão de permanecer o tempo todo com as pernas fechadas. Quem olhasse fixamente para suas coxas viria a racha da xoxota entre elas. Quando vi que os homens a consumiam pelos olhos, falei que ela estava chamando a atenção dos machos ao redor, e que para que eu não ficasse com cara de otário, fingiríamos que éramos namorados. Sem que ela esperasse a puxei para meu colo e a beijei na boca, enfiando minha língua dentro dela. Logo a língua dela também estava se degladiando com a minha, enquanto acariciava suas coxas. Novamente parei ao notar a aproximação do garçom. Pedi uma outra ice e a conta. Ela foi bebendo durante o trajeto, enquanto eu acariciava suas coxas, levando os dedos próximos a xoxota, sem contudo tocá-la diretamente. Ela não somente deixava como simuladamente abria ainda mais as coxas para facilitar minha investida. Ainda havia um freio moral entre nós, por se tratar não somente de uma relação incestuosa entre tio e sobrinha, como um cinquentão casado e uma jovem mulher. Dentro do baile funk esse freio foi rompido. Após ela ser assediada por vários homens que a observavam beber ice e dançar de modo sensual, inclusive dando furtiva visão da sua bunda desnuda, ela se aproximou de mim, que apenas a contemplava sentado numa mesa, e sentou no meu colo, me beijando na boca com sofreguidão. Quando ela voltou para a pista de dança abordei um segurança e lhe dei uma nota de R$ 100,00 para que não deixasse nenhum homem a abordar de modo inconveniente. Julia dançou leve e solta, indo até o chã e rebolando sua bunda redonda, emoldura na minissaia que usava. Como estava suada, os bicos dos seios ficaram bem salientes na fino tecido da blusa. Dançou até se esbaldar. Quando disse que estava cansada, falei que poderíamos terminar a noite em outro local. Ela percebeu minha intenção e ela mesma disse que queria conhecer um motel com hidromassagem. Sem nada falar fomos para o primeiro motel que apareceu. Pedi uma suíte, com pista de dança e hidromassagem. Novamente Julia teve que mostrar a carteira de identidade para entrar. Ela ficou maravilhada com tudo. Liguei o som e a TV e coloquei num filme erótico e me sentei no sofá, enquanto ela se dirigiu ao bastão de polidance e passou a dançar para mim de modo sensual, e aos poucos foi se livrando da roupa até ficar peladinha. Quando viu que no filme uma mulher se encontrava abaixada, chupando a rola do homem que se encontrava sentado no sofá, como eu, ela lentamente se aproximou com cara de puta satisfeita, ajoelhou na minha frente, abriu minha calça e colocou o pau para fora. Embora meio bomba, ele foi endurecendo em sua suave mão. Ela olhou para mim antes de abaixar a cabeça e abocanhar a rola, passando a chupar e lamber o falo de modo desajeitado, embora intenso. Aos poucos ela entrou no ritmo e permaneceu chupando até meu pau começar a pulsar para gozar. Tentei tirar o pau para que não gozasse em sua boca, mas de modo firme ela permaneceu sugando e engolindo o leite que era despejado em sua língua. Só parou de chupar após engolir todo a gala. Ele levantou os olhos como se estivesse perguntando se eu havia gostado. Minha resposta foi puxa-la pelos cabelos e a colocar sentada de frente no meu colo, beijando sua boca com resquício da minha própria gala. Não somente a beijava como apertava e chupava seus pequenos e ponteagudos seios. Ela passou a rebolar e esfregar a xota no meu pau, e nesse meio tempo meu pau voltou a endurecer. Ajeitei a cabeça da rola no seu orifício vaginal enquanto ela continuava se esfregando sobre mim e assim a pica foi lentamente entrando e a deflorando. Senti quando seu cabaço foi rompido porque ela gemeu, fechou os olhos e arrepiou o corpo. Meu pau somente parou de entrar quando o saco encostou em sua bunda. Embora um pouco dolorido para ela, Julia não parou de gozar e serpentear sobre o pau e somente parou quando me sentiu também gozar dentro ela. Nos beijávamos como duas pessoas apaixonadas, e naquele momento era assim que nos sentíamos. Quando ela se levantou é que pude perceber que minha calça estava toda suja de sangue de sua virgindade. Fiquei feliz por ter sido o felizardo por esse ato. Fomos para a hidromassagem onde ficamos namorando a conversando sobre o ocorrido. Julia disse que seu desvirginamento foi do jeito que havia imaginado. Sem dor, com uma pessoa sensível e num local bacana. Pensava que seria com seu futuro marido, mas pouco se importava que havia sido com seu tio coroa e casado. E que se dependesse de mim, ela seria minha pelo tempo que eu quisesse. Depois a levei para a cama onde finalmente pude contemplar e saborear todo o seu corpo. Chupei sua buceta até fazê-la gozar, lambi seu cuzinho e enfiei minha língua laceando, e na sequencia, após colocá-la de quatro e novamente meter na xota, apontei a cabeça da rola na olhota anal e lentamente fui empurrando até romper seu outro cabaço. Deixei a pica dentro o rabo para que ela se acostumasse, e quando não mais gemia de do, bombei com delicadeza enquanto dedilhava seu clitores até novamente despejar minha gala dentro dela. Numa mesma noite ganhei o maior presente da vida, a de tirar as virgindades oral, vaginal e anal de uma jovem e deliciosa mulher. Somente voltamos para casa na manhã seguinte, dessa vez ele usando a comportada roupa que usava antes da nossa saga sexual. Durante os três dias em que ficamos sozinhos nos portávamos como marido e mulher, transando em todo o local da casa e com ela dormindo na minha cama.
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