Tivemos um padrão de vida razoável para uma família que vivia da pecuária no interior de Lisboa. Meu pai cuidava das ovelhas, mas dividia com minha mãe a tarefa de meus cuidados pessoais, entre a que eu mais gostava era a tarefa de me banhar-me, quando ele ao me ensaboar tocava minha ainda virgem bucetinha. Apesar da tenra idade isso me dava muito prazer embora não entendesse a razão. Minha mãe parecia uma mulher muito interessada em sexo e orgástica, além do quarto lugar habitual onde os dois faziam sexo, era comum eu encontrá-los também em outros cômodos da casa fazendo o mesmo sem se importar com minha presença. Eu aproveitava para observar os dois e isso me fazia muito excitada. Um tio meu mais jovem que meu pai era frequentador habitual de minha casa e eu por mais de uma vez o havia visto comendo minha mãe. Uma vez encontrei os três juntos e compreendi que na nossa casa tudo que acontecia era de conhecimento do meu pai e completa cumplicidade dos dois. Havia também, Fátima uma amiga de minha mãe que dividia a cama com eles, e que a pedido de minha mãe me iniciou no mundo lésbico quando eu ainda era adolescente. Devo a ela a minha virgindade que foi perdida com muito carinho e tesão. Depois de minha descoberta plena do sexo aprendi como me proporcionar prazer, nessa época tudo era motivo pra eu me masturbar, eu adorava e me masturbava várias vezes por dia. Pensava que fazia certo até que um dia minha mãe entrou no quarto e me pegou fazendo. Esperava que ficasse brava comigo como aconteceu com uma amiga da escola, mas ao invés disso ele sentou do meu lado e disse que me ensinaria a ter mais prazer. Pegou minha mão e guiou meus dedos deliciosamente por cada cantinho de minha xoxotinha molhada, o mundo entrou em colapso quando ela levou meus dedinhos ao meu clitóris e me ensinou como tocá-lo do modo certo. Esse foi o momento mais sublime de minha vida e que marcaria minha sexualidade para sempre. A sensação de completo abandono do meu corpo, a ligação afetiva com minha mãe, o incomensurável prazer e gozo infindável causado por aquele momento, tornariam minha vida uma busca incessante pelo prazer.
Eu adorava também o colo do meu tio, sempre que sentava nele encontrava algo macio embaixo de suas roupas que crescia embaixo de min. Curiosamente não encontrava o mesmo quando estava no colo do meu pai apesar do meu desejo. Encarava aquilo vindo do meu tio como uma espécie de elogio e queria também do meu pai o que nunca aconteceu.
Nem tudo era um mar rosa, porem. Tive problemas na escola e tive que me adequar a uma realidade que me fez entender rapidamente que as regras no mundo lá fora em relação ao prazer, eram completamente diferentes das de minha casa. Os garotos eram minha maior fonte de curiosidade queria saber o que eles tinham como o meu pai que dava tanto prazer a minha mãe e no meu tio ficava duro quando eu sentava sobre seu colo. Demorei pra entender que o banheiro dos garotos não era território livre para as garotas. Depois de várias tentativas de ver um garoto nu desisti no momento em que um adulto da minha escola me flagrou espiando no banheiro. Quando minha mãe foi chamada na escola ouvimos juntas um discurso cheio de falso moralismo, que pareceu ser completamente inócuo para minha mãe. Em casa ela apenas riu de tudo e foi isso que ficou em minha mente. Por causa disso, e para não ter mais problemas resolvi ficar longe do banheiro dos garotos.
Meu foco passou a serem as garotas que sempre pareciam assustadas com minhas atitudes e que em matéria do que eu já sabia elas não pareciam se dar conta. Todas não conheciam direito nem mesmo o próprio corpo.
Tinha também muita curiosidade quanto aos “brinquedinhos” que minha mãe guardava no seu quarto.
Uma vez à noite despertei com os gemidos de minha mãe, como era costume quando ouvia fui espia-la em seu quarto que nunca ficava de porta fechada mesmo quando ela estava com meu pai ou meu tio. Foi a primeira vez que a vi em estado de puro êxtase com um lindo consolo negro enfiado na boceta, a minha imediatamente ficou molhada. Senti inveja e quis experimentar também. Na primeira oportunidade em que fiquei em casa sozinha entrei no seu quarto, depois de muito procurar encontrei em roupeiro muito bem escondido. A surpresa é que ela não tinha apenas um, tinha vários de tamanhos, formatos e cores diferentes. Eu parecia uma criança em uma loja de doce sem saber o que confiscar dela. Quando escolhi levei para o meu quarto e experimentei imediatamente, já não tinha mais o cabacinho e não tive dificuldade de fazê-lo entrar em min mesmo com sua grossura, eu estava muito excitada e molhada o que facilitou minha tarefa. Nem preciso dizer que minha mãe nunca mais viu aquele, e se notou sua falta certamente sabia quem tinha pegado. Ele se tornou meu inseparável companheiro. Não me lembro de ser apegado a qualquer outro brinquedo ou boneca de que a meu consolo e até hoje, como a minha mãe tenho também uma coleção deles.
Aos 17 anos tive meu primeiro namorado mais sério do tipo que ia à minha casa, tinha tido outros rapazes mais nada serio. Eu tinha o hábito de testar os garotos pelo beijo. Beijo até hoje é a coisa mais importante para min. Nunca pude evitar a relação dos meus lábios, os da minha boca com os de minha xoxota sempre que olhava pra minha boca lembrava ela, a cor dos meus lábios são iguais tanto nela quanto em minha xoxota e quando alguém me beijava era com se lá beijasse também. Se me beijava a boca e não sentia lá embaixo eu não gostava, por isso quando conhecia um rapaz com possibilidade de namorarmos tinha pressa em ser beijada por ele com o beijo mais molhado possível a fim de testar, se não sentia nada, não queria namorar. Também aproveitava pra ver se ele ficava duro o que para min era outro critério. Hoje percebo que era tão exigente com os rapazes que isso os intimidava. Meu primeiro namorado era mais velho que eu, nem tanto, mais seguramente mais experiente, tinha 20 anos e quando passou no meu teste particular quis até minha casa conhecer meus pais e nosso namoro se firmou. Nosso namoro era quente e o sexo pleno não aconteceu logo por falta de um lugar discreto. Ele não se intimidou como os outros quando no nosso segundo encontro eu pedi pra ver o pau dele, antes quis garantir que ele estava duro e durante o nosso amasso pedi pra ver. Eu nunca tinha visto um e queria ver muito o de Rafael. Ele não fez objeção e colocou seu pau duro pra fora das calças pra min ver. Fiquei fascinada, seu pau era branquinho com a cabeça grande e vermelha de excitação, da fenda de sua cabeça vi sair uma gota de um liquido cristalino, senti vontade de coloca-lo em minha boca e lhe provar o sabor, o que teria feito se estivesse em um lugar mais apropriado. Diante daquela visão minha xoxota molhou-se imediatamente desejei Rafael dentro de min, instintivamente sabia que seu pau poderia apagar o fogo que eu tinha entre as pernas. O calor tomou conta do meu corpo, quando ele a pôs de volta nas calças, beijei sua como nunca havia beijado alguém. Imaginava aquela gostosa vara dentro da minha boceta, foi à primeira vez que eu gozava sem me masturbar, não pensei ser possível.
O desejo que tinha de ser comida por Rafael era quase incontrolável, mas eu desejava e não sabia por que só queria se fosse em casa. Não surgia a oportunidade ficarmos a sós na minha casa para que acontecesse e quanto mais demorava mais me crescia o desejo. Não vendo outra saída e diante da demora tomei coragem e com muita dificuldade, mas certa que não seria repreendia por ela, falei com minha mãe sobre minha aflição, ela sempre com seu maravilhoso sorriso, beijou meus lábios e disse: “é acho que chegou a hora de minha borboletinha voar”. Naquela mesma noite logo após o jantar minha mãe disse que sairia com meu pai, Rafael já se encontrava em nossa casa. Meu pai como se soubesse o que ia acontecer ao sair falou para Rafael toma conta de min.
Quando os dois deixaram a casa me atirei nos braços de Rafael, em instantes ambos estávamos nus. Curti o calor de seu corpo e adorei o toque de seu pau duro e também quente em minhas pernas. Eu estava tão ansiosa e com pressa que Rafael precisou me acalmar dizendo que se eu continuasse daquele modo certamente não curtiria aquele momento como devia. Ele sentou-me na ponta da mesa do jantar, ocupou uma das cadeiras eu ergui minhas pernas e ele com toda a sua experiência enfiou sua gostosa língua em minha xoxota. Deliciei-me com aquela sensação. Ele lambia cada pedacinho dela, passava a língua em meu grelinho e descia até parar no meu cuzinho onde ficava por um instante, aquela era uma sensação nova pra min, nunca imaginei ali também pudesse ser prazeroso. Gostava quando ele carinhosamente invadia meu buraquinho carinhosamente com seu dedo médio e depois enfiava o polegar em minha buceta em seguida juntava os dois em um aperto. Senti meu gozo se aproximar, quando Rafael percebeu parou o que estava fazendo e se afastou de min, eu chorava literalmente e o implorava pra voltar, Rafael parecia divertir-se em me provocar daquele modo e apenas ficava a metros de min tocando punheta sem se importar com minhas suplicas. Quando julgava suficiente, voltava e continuava tudo de novo. Eu tentava esconder a iminência do meu gozo querendo enganá-lo para que ele não parasse o que estava fazendo, mas não conseguia e quando estava pra acontecer ele novamente parava para que eu implorasse pela sua volta.
Uma das vezes em que voltou colocou a vara em riste na entrada da minha bucetinha, antes que ele entrasse me antecipei a ele e com as pernas em volta da sua cintura puxei-o em minha direção. Sua vara entrou toda e quando ela chegou ao fim eu já tinha começado a gozar. O mundo girou em minha volta sem direção, todos os meus sentimentos se misturaram e eu parecia perdida em min mesmo, todo meu ser era a minha xoxota com aquela vara dentro dela, em meu intimo implorei para que aquilo não parasse. Quando Rafael começou a se movimentar dentro dela minha sensação é que aquele gozo não chegaria numa ao fim. Sem tira-lo de dentro de min mudei para outras posições possíveis, a cada nova posição meu gozo se intensificava até que Rafael saiu de dentro de min novamente apenas para despejar sua deliciosa porra em meu corpo. Fiz com que ele despejasse tudo em cima da minha xoxota, achei o máximo sentir o cheiro e calor do seu liquido em minha xaninha, aproveitei e masturbei espalhando o sua porra por ela. Finalmente meu gozo pareceu diminuir, mas não acabar. Cada pequeno movimento ou toque em minha xoxota e lá estava eu gozando de novo.
Lembrei-me da sensação que tinha sentido quando Rafael brincava em meu cuzinho, corri pra ele e comecei a chupar seu pau, nunca tinha feito, mas já havia visto minha mãe chupar meu tio e meu pai, apenas a imitei. Logo Rafael estava durinho de novo. Agora foi minha vez de provoca-lo quando vi que estava prestes a gozar deixei ele lá desamparado.
Fiquei de quatro no chão e levantei meu rabo pra ele separando minha bunda com as mãos. Mostrei pra ele meu buraquinho rosa pedindo pra que ele comesse meu cuzinho. Rafael nem pensou, aproximou-se de min encostando a cabeça do pau na entrada do meu cú, devagar e suavemente ele foi entrando. Foi o máximo sentir a cabeça do pau dele escorregando pra dentro, ele venceu a resistência com carinho, parava como a me dar um tempo para me acostumar com ele dentro de min, até que eu implorava para que ele continuasse. Quando Rafael estava todo dentro e começou a bombar meu cú, senti uma das mais incríveis sensações de minha vida. Sua vara dentro de min causava um misto de dor e prazer, meu prazer era intenso, quanto toquei meu grelinho disparei meu gozo, gritei de prazer como uma louca sem me importar se meus gritos seriam ouvidos por alguém. Aquele pau no meu cú era demais.
Foi a minha primeira vez com um homem, me senti realizada como mulher e poderosa por poder sentir orgasmos tão intensos.
Fiquei irremediavelmente viciada por aquela torrente de sensações, eu queria mais, sempre mais.
A satisfação do desejo é a sua aniquilação.
Como é belo acompanhar o nascimento de uma ninfomaníaca...e excitante! Abraços.
olha que conto maravilhoso!!!!! ADOrei. Mas queria mesmo era chupar essa bucetinha toda gozda por vc!!!!! É possivel????? Abraços.