AS FANTASIAS DE VANI 2

Oi, eu de novo Vani, para lhes contar um pouco mais de minha adolescência e as minhas descobertas do prazer.
Sempre me senti atraída por mulheres graças a minha mãe que como já contei aqui, também mantinha um relacionamento lésbico. Devo a esta sua amiga e amante e a pedido dela, minha virgindade. Isso aconteceu quando eu ainda tinha 16 anos e foi uma das mais maravilhosas experiências de minha vida.
Dos meninos eu tinha mais curiosidade que desejo, curiosidade especial em ver um nu e devidamente duro, mas as meninas, eram mesmo meu objeto de desejo.
Minhas amigas mais intimam com quem eu costumava dividir minhas aventuras e os segredos de minha família, não tinham nem uma experiência sexual, e do sexo nada sabiam, por esta razão ouviam com curiosidade e com certa excitação minhas estórias. O ambiente de repressão em que foram educadas – compreendo isso agora – em suas casa e famílias seria seguramente responsável por muitos desejos reprimidos em suas vidas. Elas estavam sempre querendo saber sobre min, sobre minhas fantasias e desejos e contar-lhes me dava um imenso prazer, notava a excitação e o desejo delas e isso me excitava também.
Era inicio de um novo ano letivo e o meu grupo de amigas em numero de cinco estávamos novamente juntas. Foi quando uma nova garota nos foi apresentada, ela iria iniciar este ano com a gente e em nossa sala. Seu nome era Rachel. Sempre fui boa em julgar o caráter das pessoas e aquela garota me parecia alguém confiável, sentia dela uma incomum percepção que guardava segredos que não contaria a qualquer pessoa. No intervalo com certa postura de líder do meu grupo de amigas, fui da às boas vindas à nova aluna. Rachel era muito bonita e seguramente mais madura que eu ainda que tivéssemos a mesma idade. Seu rosto bonito e de certo modo angelical eu descobriria mais tarde, camuflava uma diabinha bem sacana que estava ali por um motivo bem sujo, mas que para min era absolutamente compreensível. Ela teria sido pivô de um episódio que entre outras coisas além da saída da escola e a mudança às pressas dos pais para nossa cidade, tinha resultado na expulsão e processo de um dos seus professores por corrupção de menor. A empatia entre nós duas foi reciproca e logo nos tornaríamos grandes amigas, o que de certo modo abriria um clima de disputa entre as outras garotas do meu grupo.
Logo fiquei sabendo dos detalhes de sua vida e em especial do ultimo episódio que teria resultado em sua vinda para nossa cidade. Rachel estava longe de ser a vitima dele, eu diria que ela corrompeu seu professor mais que a responsabilidade que lhe era imputada. Confessou-me não entender bem como tudo começou nem por que ela havia feito aquilo, tudo que a movia era o incontrolável desejo de ter aquele homem dentro dela e nem sabia que seria mesmo capaz de seduzi-lo como havia feito. Eu acreditava nela, ela nem fazia ideia do que seria capaz de fazer com aquela beleza e seu corpo que já demonstrava claramente o quanto era desejável aquela garota.
Rachel foi a primeira do grupo a dormir em minha casa, o que teria sido a primeira razão dos ciúmes de minhas outras cinco amigas. Consegui administrar a situação e mediar às coisas para que não tivesse maiores consequência. Eu na verdade nunca tinha convidado nenhuma das outras para dormir lá em casa embora elas frequentassem a casa, eu estava muito interessada nas estórias de Rachel e me sentia atraída por ela como nunca havia sentido pelas as outras.
Nessa época tínhamos uma nova pessoa em casa, tratava-se de um homem contratado por meu pai para ajuda-lo nos trabalhos diários de nossa propriedade, meu pai tinha estado doente e agora não dava conta de todas as tarefas que o trato das ovelhas e dos cavalos exigia. Era um homem de meia-idade, se não estou enganada tinha entre 46 e 50 anos, tinha uma aparência bem cuidada e saudável, não era muito bonito, mas tinha um corpo que me atraia. Eu gostava de observa-lo trabalhando nos dias mais quentes do verão quando ele dispensava o uso da camisa e também quando ele ia se refrescar no lago que tinha em nossa propriedade. O lago ficava longe da casa, até a chegada dele eu mesmo costumava banhar-me nele nua e adorava a sensação de liberdade que isso me causava, até hoje ainda gosto de ficar nua em lugares amplos por causa disso.
Fiquei mais interessada pelo nosso novo morador quando descobri que sempre no fim do dia, antes de ir pra casa ele sempre parava no lago e também tomava banho nu. Quando ele foi pra casa, dei um tempo e o segui. Ao me aproximar ainda vi que ele mergulhava sem roupa, me escondi em um arbusto e fiquei esperando sua saída. Depois de um tempo quando ele saiu vi o quanto ele era atraente nu e tinha um lindo e grande pau, mesmo mole era possível perceber o quanto ele era bem dotado. Manoel, vamos chamá-lo assim, havia vindo pra nossa propriedade sozinho, era viúvo e não tinha filhos.
Nesse dia também descobri algo bem interessante sobre o Manoel, ele retirou uma tolha da bolsa, estirou no chão e sentou-se sobre a mesma, percebi que ele pegava no pau, apenas deduzi na verdade, já que infelizmente ele se encontrava de costas para minha posição. Tive certeza quando ele visivelmente excitado começou a acelerar seus movimentos até gozar. Ainda pude ver seu pau duro, quando ele se levantou e o limpou com a toalha. Vestiu suas calças e foi para casa. Eu estava excitada também, resultado da visão de seu cacete. Fiquei dividida entre a vontade de tocar minha xoxotinha pra gozar e o impulso de segui-lo até sua casa já nem sabia para quê. Decidi voltar para casa, a hora já estava adiantada e eu não queria preocupar minha mãe, mas desse dia em diante eu sempre o seguia até o lago para vê-lo se masturbar.
Rachel estava em minha casa, era um fim de semana e ela dormiria lá. Chegamos da escola ainda com tempo de acompanhar Manoel até o lago sem que ele nos visse, eu havia contado pra ela e essa era uma das razões para ela estar em minha casa. Queria ver também. Fomos ao quarto e nos trocamos rapidamente, com a desculpa que iria mostrar a propriedade a ela seguimos para o estabulo das ovelhas, chegamos minutos antes da partida dele, mas ainda era possível vê-lo a caminho de casa. Mantemos uma distância segura e o seguimos pela trilha, quando ele tomou o caminho que o levaria ao lago, tomamos um atalho que eu usava para me aproximar sem que ele nos visse. Agachamo-nos em um arbusto, Rachel quis ir a outro onde víssemos melhor, mas eu já conhecia o terreno e disse que não tinha lugar melhor que aquele. Ficamos em completo silêncio, não demorou muito e Manoel aproximou-se da beira do lago, como sempre fazia tirou toda roupa e a colocou de lado junto da bolsa. Quando Rachel o viu nu emitiu um leve suspiro, com medo que ela fosse além tapei sua boca com a mão e com a outra sinalizei para ela não fazer barulho. Ele mergulhou e ficou alguns minutos se banhando. Na volta, não foi diferente. Pegou a tolha e sentou-se de costa para nossa posição, quando começou a se masturbar Rachel quis ver mais de perto, ao se movimentar pisou em falso e caiu de costas fazendo barulho na vegetação. Manoel voltou rapidamente o olhar para onde estávamos. Um frio me percorreu a espinha e se misturou a excitação que já começava a dar sinais em meu corpo. Só conseguia pensar que seriamos vista por ele e nem imaginava a consequência de nosso ato. Rachel continuava deitada, possivelmente congelada pelo medo. Também não mudou de posição. Se ele nos viu eu não sei, mas continuou a se masturbar sem se importar com mais nada. Quando gozou, foi novamente ao lago. Aproveitamos para deixar nosso esconderijo e voltar para casa.
À noite em meu quarto comentamos sobre o tamanho do pau dele e aquilo nos excitou, Rachel apenas de camisola perguntou se eu já havia visto uma boceta excitada que não a minha, foi quando a surpreendi dizendo muito mais sobre a primeira vez com Fátima a amiga de minha mãe. A estória só a deixou com mais tesão. Ela queria me mostrar a dela, mas acho que diante da minha revelação se esqueceu, ela estava muito excitada os mamilos duros denunciavam isso, e eu disse que queria ver a dela. Ela sentou-se na cama, abriu as pernas e mostrou sua bocetinha molhada, tirei a calcinha e lhe mostrei a minha também. Quando a viu, pediu que mostrasse como eu tinha chupado Fatima, e que queria muito ser chupada por min. Aproximei-me dela e carinhosamente chupei sua bocetinha com muito tesão, ela era doce e seu cheiro embriagante, fiz tudo que sabia mas não a fiz gozar, fui até meu armário e peguei meu amiguinho, quando ela viu meu consolo seus olhos cinzas brilharam de desejo. Abriu as pernas e disse que queria a vara de Manoel na sua boceta. Comi sua bocetinha com ele, enquanto eu fazia só falava no pau do Emanoel até que seu gozo veio.
No dia seguinte mal podíamos esperar para que a tarde caísse, pretendíamos novamente seguir Manoel até o lago novamente. Rachel agora estava mais ansiosa que eu, dizia que tinha passado o dia inteiro molhando as calcinhas de tanto desejo de ver aquele pau.
Na hora de sempre fomos para o estabulo esperar a saída de Manoel, quando este tomou o caminho, a uma distância segura começamos a segui-lo. Do mesmo modo quando ele virou para o lago tomamos nosso atalho secreto, em minutos chegamos ao arbusto. Estávamos de saia, ficamos de quatro e em silêncio esperávamos Manoel. Depois de certo tempo achei que ele estava demorando mais que o normal, ainda assim não falei nada e permaneci em silêncio. Subitamente senti uma mão me tocar com firmeza a boceta por cima da calcinha, saltei assustada para o lado enquanto Rachel também fazia o mesmo, ela também tinha sido tocada. Gelei ao perceber em nossa frente Manoel com um riso sacana no rosto, quase que saio correndo, mas ao perceber minha intensão Manoel se pôs em meu caminho e não me deixou correr. Agarrou-me pelo braço e disse:
- Então! O que as meninas querem ver?
Não consegui responder nada e muito menos Rachel que estava estática e sem ação. Diante de minha falta de resposta ele continuou a falar enquanto colocava o pau para fora.
- Sei o que vocês querem ver e vou lhes mostrar, mas quero ver algo de vocês e as duas vão me mostrar! E você sua pirralha, disse ainda se dirigindo para min, há dias sei que você me observa, e nem pense em contar nada pra sua mãe ou seu pai, sobre o que vai acontecer aqui, pois você é que se dará mal.
Senti raiva da arrogância dele e a forma como pensava estar no controle da situação, ele não sabia que certamente minha mãe nada faria comigo, mas resolvi deixar que continuasse a pensar que estávamos em apuros. Ele sabia que eu o observava desde a primeira vez, por coincidência e estava o observando segundo ele, justo no dia em que ele resolveu se masturbar, então resolveu exibir-se para min todos os dias, como vinha fazendo. Só não contava que eu traria junto à outra putinha pra ver seu pau.
Mandou que nos livrássemos de nossas calcinhas e saia e sentássemos de perna aberta pra ele ver tudo. Rachel olhou para min, e quando me viu obedecer a sua ordem também fez o mesmo. Em instantes estávamos as duas com as bocetas escancaradas para ele, que tocava uma punheta nos olhando. Aquela situação foi me excitando e logo eu também estava me tocando. Quando Manoel viu disse:
- Então a putinha nova também sabe siriricar a xaninha, eu sabia que você era uma safadinha desde que lhe vi a primeira vez. Vistam-se, já esta escurecendo, Vocês vão pra casa comigo, mas não vistam as calcinhas, quero que me deem.
Rapidamente no vestimos, menos nossas calcinhas que lhe foi entregue. Manoel as levou ao nariz, cheirou profundamente. Antes de guarda-las no bolso da calça, as esfregou no pau. Minha boceta estava molhada de excitação por ser dominada daquele modo, mas não tinha medo. Rachel também estava excitada, mas ao contrario de min seu medo era evidente. Tomamos o caminho com Manoel a alguns passos atrás de nós, o caminho era deserto até lá e ele sabia que não havia risco de alguém nos ver, especialmente porque ainda estávamos em nossa propriedade.
A casa que Manoel ocupava também pertencia à família, mas era a primeira vez que eu estava lá. A casa estava pouco arrumada embora estivesse limpa e demonstrava bem a rusticidade daquele homem. Assim que entramos Manoel nos conduziu até o quarto, mandou que nos despisse enquanto ele fazia o mesmo, não sabia o que ele iria fazer, mas estávamos muito excitadas pela expectativa. Quando estávamos nuas Manoel ordenou, que nos beijasse, Rachel que até então estava muda, beijou-me com prazer. Pegou minha mão e levou até sua xoxota como se quisesse me mostrar o quanto aquilo a deixava louca, sua boceta estava ainda mais molhada que a minha, de tal modo que seu suquinho lhe escorria pelas pernas. Adorei vê-la molhada daquele jeito. Manoel também já despido estava agora com o pau na mão, a impressão que eu tinha é que aquele cacete maravilhoso crescia cada vez mais. Manoel era um mulato filho de pais portugueses e argelino, sua aparência forte e rustica, era tão marcante que ele não precisava se esforçar para parecer ameaçador, ali de pé com pau na mão, olhos vidrados de desejo em nossa direção, ele parecia um animal pronto a saltar sobre nós e nos devorar. Seu pau era grande como eu não estava acostumada a ver, a cabeça imensa se destacava do resto do pau o que lhe conferia uma agressividade a mais. Apesar do medo eu queria ser rasgada, fodida e penetrada por aquele grosso pau em todos os meus orifícios. Rachel enlouquecida de tesão e medo beijava minha boca com fome, devorava minha língua e me aumentava mais o desejo. Manoel foi nos dando ordem, mandava que enfiássemos os dedos na buceta, mandava chupar os seios, apertar a bunda e toda sorte de perversões. Obedecíamos a tudo e nem pensávamos em desafia-lo. Rachel foi a primeira de quem ele se aproximou e a arrancou de meus braços com violência, jogou-a de quatro na cama e apontou para onde eu deveria ficar.
- Vou começar castigando sua amiga putinha pra ela aprender a não andar em más companhias como você. Disse Manoel para min.
Colocou seu pau na entrada da xoxota de Rachel, forçou um pouco aquela cabeça enorme para dentro. Só a cabeça já deixava a entrada da boceta de Rachel bem aberta. Parou quando a cabeça sumiu, Rachel tremeu, mas Manoel tirou seu pau de volta.
- Vem aqui e chupa meu pau, quero ele bem melado pra foder a boceta da sua amiguinha. Ordenou ele.
Fui até ele e peguei seu pau que tinha um peso incomum. A forte pressão do sangue fazia as veias do pau ficarem intumescida, a cabeça enorme e vermelha me fazia lembrar o pau dos cavalos machos da nossa fazenda que muitas vezes ao vê-los cobrindo as fêmeas, me faziam fantasiar ser penetrada por um. Não me contive e disse que seu pau parecia a de um cavalo, ele riu e disse:
- Eu sabia que você gostava de ver os cavalos da fazenda foder, sempre notava que você adorava assistir os trabalhos quando recolhíamos a porra deles pra inseminação.
Era verdade, eu sempre fazia questão de saber os dias que isso acontecia para estar junto, mas tão inocente nunca notei que ele sabia.
Eu mal conseguia colocar a cabeça na boca, mas não desisti e o deixei bem molhado com minha saliva. Quando Manoel julgou esta bom, mandou que eu colocasse o pau dele na xana de Rachel. Fiz o que ele mandou e continuei a ajuda-lo a comê-la. Aquilo me deu imenso prazer, me empolguei e comecei a enfiar os dedos no cuzinho dela. Quando ele começou bombar a boceta de Rachel, ordenou que eu deitasse por baixo dela e chupasse a boceta. Fiquei ali chupando-a e vendo aquele caralho de uma forma até as vezes bruta, deslizar pra dentro da sua boceta bem de perto, Manoel as vezes parava e colocava a cabeça na minha boca ordenando que chupasse. Rachel chupava minha boceta também e quando Manoel estava todo dentro dela abafava seus gemidos pressionando minha buceta com sua boca. Quando ela meteu sua linga nela eu gozei urinando na sua boca. Manoel urrava como um animal descontrolado metia sem piedade a xoxota da minha amiga, dizia palavrões e nos chamava de puta, de cadelas e toda sorte de humilhações. Nada me soava ofensivo e era tudo que eu queria ser de verdade. Gozei outras vezes e senti também Rachel gozar outras tantas vezes, Manoel parecia nunca gozar, as vezes parava para segurar o próprio gozo, quando chegou lá, tirou o pau pra fora e esporrou no meu rosto, ali onde estava entre as coxas de Rachel, não pude desviar e recebi seu primeiro jato como uma chicotada em meu rosto, continuou esporrando nele e ao mesmo tempo na boceta de Rachel. Pensei que ele não acabaria nunca de esporrar. Quando acabou seu pau ainda estava duro, ele deixou a cama e continuou a se masturbar, julguei que seria minha vez de experimentar aquela vara, mas ao invés disso Manoel disse pra nos vestirmos Com um misto de alivio e decepção, me vesti.
- Seu castigo será não experimentar meu pau hoje, quero você também sua cadelinha, mas da próxima vez. De agora em diante você trará sempre sua amiga putinha pra min. Esta certo? Perguntou ele.
Eu apenas concordei e pedi nossas calcinhas e ele disse que não, que fossemos pra casa sem ela e que só devolveria quando se cansasse de nós duas.
Senti raiva dele, mas gostei de saber que ele ainda me queria. Rachel e eu tomamos o caminho de volta, seu rosto estava radiante e parecia ter gostado de tudo como me confirmou mais tarde me fazendo prometer que a convidaria de novo pra um fim de semana na fazenda.
“A satisfação do desejo e a sua aniquilação”

Foto 1 do Conto erotico: AS FANTASIAS DE VANI 2

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Comentários


foto perfil usuario skarlate

skarlate Comentou em 30/09/2015

maravilha

foto perfil usuario eusaturi

eusaturi Comentou em 08/09/2010

Fotos lindas, muito gostosa.

foto perfil usuario pimentel

pimentel Comentou em 01/07/2010

Q DELICIA SAFADA DEIXA EU METER MINHA PIROCA NESSE COZINHO ROSADO, DEIXA EU FUDE-LA E TI ENCHER DE PORRA. VER MEU LEITINHO QUENTINHO CAIR SOBRE VC E ESCORRER SOBRE A SUA BOQUINHA Q DELICIA VC VAI GOSTAR. ME PASSE MENSAGENS DE VOLTA EU QUERO TI FUDER SUA PUTINHA.

foto perfil usuario assato

assato Comentou em 13/06/2010

Nossa muito bom seu conto, e melhor ainda suas fotos.To de pau duro louco pra bater uma punheta pensando em vc. Que buceta linda e gostosa. Mande-me mais ok. Um beijo bem gostosos na sua buceta e uma lambida no seu cuzinho.




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Ficha do conto

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assisoliveira

Nome do conto:
AS FANTASIAS DE VANI 2

Codigo do conto:
9794

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/06/2010

Quant.de Votos:
9

Quant.de Fotos:
5