Embora vivêssemos no campo minha mãe era uma mulher de origens urbanas, passou toda sua vida até casar-se com meu pai na cidade onde estudou e trabalhou. Depois de formada conheceu meu pai e veio morar com ele onde estamos até hoje. Fui a única filha que tiveram e recebi todo o carinho e atenção dos dois, inclusive tendo minha mãe me ajudado a descobrir minha sexualidade, ainda muito cedo. Sempre fui muito curiosa em saber exatamente o que acontecia e o que os dois faziam quando estavam no quarto sozinhos.
Certa vez acordei no meio da noite, senti sede e resolvi ir até a cozinha tomar agua, quando passei pelo quarto dos dois escutei minha mãe gemendo. Parei diante da porta e senti vontade de ver o que acontecia lá dentro. Empurrei devagar a porta e percebi que a mesma não estava trancada, empurrei um pouco mais apenas o suficiente para ver lá dentro, o quarto estava na penumbra, mas deu pra ver o rosto de minha mãe de olhos fechados que era a mais pura expressão de prazer. Ela abriu os olhos e me viu, os dois não pararam o que estavam fazendo. A me ver, minha mãe apenas sorriu. Senti que estava fazendo algo que não devia, fechei a porta devagar e voltei para o meu quarto. Durante muito tempo até adormecer a imagem de seu rosto não saia de minha lembrança, não entendi como e nem porque, mas sonhei que estava no lugar dela junto com meu pai. O sonho era tão vivo e me deu tanto prazer que sempre sonhava com aquela cena, meu pai virou objeto de meu prazer.
Passei a espreitar o momento em que os dois ficavam sozinhos no quarto, especialmente a noite para expiá-los. Depois de certo tempo a porta passou a ficar aberta e a sensação que eu tinha é que os dois sabiam que eu estava lá.
Depois do dia em que eu e Rachel fomos pegas por Manoel enquanto lhe observávamos a se masturbar junto ao lago, virei quase escrava daquele homem. Eu o obedecia como uma, fazia tudo que queria e ele me submetia a todos os seus desejos. Continuava indo ao lago nos fins de tarde quando sempre acontecia a mesma coisa. Ele se masturbava sem gozar, depois tomava o caminho de sua casa, eu o seguia, entrava em casa e ia até seu quarto. Ele já se encontrava lá nu, com o pau duro na mão e sentado na cama. Ordenava enfaticamente que eu me pusesse de joelhos e o chupa-se. Eu sentia raiva por me dar ordens de uma maneira que meu pai nunca me daria, mas sentia prazer e por isso fazia. Eu tinha dezesseis anos, não era mais virgem, mas ele nunca se preocupou em saber. Eu adorava aquele pau grosso e grande desejava mais que tudo na vida sentir o seu calor e sua forma dentro da minha xaninha. Ele fazia de tudo, adorava quando ele chupava minha bocetinha e lambia meu grelo, escorregava a língua até meu cuzinho, enfiava a língua nele de uma forma deliciosa que quase me fazia desfalecer de prazer. Eu piscava meu anelzinho pra ele como a pedir para ele enfiar aquela vara. Ele não fazia. Às vezes depois de me deixar bem molhadinha, enfiava o dedo nele o que me deixava ainda mais louca pra ter seu pau. Eu não aguentava, gozava muito, mas queria seu pau dentro de min em algum lugar, ele como a punir-me nunca me dava este prazer. Gozava na minha bundinha, nos meus peitos e às vezes em cima da minha bucetinha, mas nunca me metia. Quando acabava entregava minha roupa e me mandava embora. Eu ia ardendo com o tesão consumindo meu corpo e a raiva daquele homem tomando minha mente. Já em casa me masturbava para aplacar aquele fogo. Minha mãe sempre vinha em seguida a meu quarto saber se estava tudo bem. Quando gozava, junto com a excitação também ia embora o ódio dele, mas não tirava do pensamento a ideia de um dia ele ia me comer como eu desejava.
Nossos encontros continuaram apenas com nós dois e algumas vezes com Rachel. Ela, no entanto desde a primeira vez, sempre teve o prazer de ter seu pau dentro dela ao contrario de min, o que me deixava ainda mais frustrada e com raiva dele. Certa vez ao voltarmos da casa dele, minha mãe notando minha frustação e com se soubesse o que esta a acontecer, disse-me que tivesse paciência, pois tudo tinha seu momento certo. Fiquei muito desconfiada de que ela sabia de alguma coisa, e eu não estava enganada como veremos.
Era verão. Quando voltei da escola minha mãe estava sozinha, exceto pelos trabalhadores não havia mais ninguém em casa. Meu pai ficaria fora por alguns dias e a pedido de meu pai Manoel dormiria em nossa casa para cuidar de nós duas. Eu sabia que Manoel não iria para o lago naquele dia, por isso resolvi ir sozinha, fazia muito calor e já havia um tempo desde que meus encontros com Manoel tinham começado que eu não me banhava nua no lago. Quando retornei para casa todos os trabalhadores já tinham ido embora apenas Manoel e minha mãe estavam em casa. Encontrei os dois na cozinha tomando um chá. Minha mãe perguntou-me se eu desejava come algo eu disse que sim e ela me preparou um lanche. Manoel parecia estar à vontade e conversava com minha mãe enquanto eu comia. Quando acabei fui para o meu quarto revisar minha tarefa da escola, quase não conseguia me concentrar no que estava fazendo, meu desejo era estar como quase sempre acontecia àquela hora com Emanoel. Estava à vontade apenas de calcinha como sempre ficava em meu quarto, escutei bater na porta que não se encontrava fechada, mandei que entrasse. Voltei minha atenção para porta julgando ser minha mãe, quando tive a surpresa de que era ela, mas que estava acompanhada de Manoel. Os dois estavam nus e Manoel já de pau duro. Fiquei paralisada e minha mente só buscava uma explicação para o que estava acontecendo. Minha mãe tinha 35 anos e um corpo ainda jovem e bem cuidado, eu sempre a achei linda e ela por muito tempo pareceu não envelhecer. Tinha em si o frescor das pessoas que estão em paz com seus próprios desejos e era claro que era uma mulher feliz ao lado do meu pai. Sabia que os dois mantinham uma relação incomum, sabia de suas aventuras com meu tio mais jovem que nos visitava de tempos em tempos e já havia visto os três juntos. Durante um ano morou também em nossa casa uma amiga bem intima de minha mãe, com quem os dois dividiam a cama. Eu sentia certa hostilidade e maledicência do povo de nossa cidade com os quais não nos relacionávamos e algo me dizia que éramos objeto de desconfianças.
Minha mãe aproximou-se de min e beijou-me o rosto com carinho, enquanto Manoel sentava-se em minha cama. Minha Mãe tirou-me a calcinha e beijou o ventre, uma onda de prazer tomou conta de min afastando qualquer julgamento da situação. A visão do pau duro de Manoel e a cumplicidade de minha mãe com o que estava acontecendo, não me faziam pensar em mais nada além do prazer que aquilo me fazia sentir. Quando eu estava despida ela afastou-se de min e foi até Manoel, tomou seu pau e o colocou na boca. Chupava olhando pra min como se avaliasse o que aquela cena me provocava. Eu só pensava em compartilhar com ela aquele pau duro, mas lembrei de suas palavras de que tudo tinha a hora certa para acontecer. Depois de certo tempo ela acenou para que me aproximasse dos dois, eu já não aguentava de tesão, como se meu corpo antecipasse o que viria em seguida. Com Manoel sentado na cama ela me fez sentar sobre seu colo apontando a vara dele para minha bocetinha, que se encontrava molhada como nunca. Colocou a cabeça na entrada dela e mandou carinhosamente que eu me sentasse no pau dele lentamente. Fui sentando e sentindo cada centímetro do seu grosso pau em minha xaninha, levei ele fundo na buceta e estremeci de prazer ao senti-lo tocar o colo do meu útero. Minha mãe me enchia de palavras carinhosas e me antecipava dizendo o quanto eu ia gostar de sentir aquele pau na buceta, acariciava meus seios e meu grelinho fazendo meu prazer aumentar ainda mais. Tirava o pau de Manoel para fora e o lambia todo para depois o devolver pra dentro de min. Eu nunca havia gozado daquele modo, eu descobrira um gozo ainda mais intenso e surpreendi minha mãe quando gozei urinando os dois.
Fiquei deitada na cama curtindo aquele instante em que tudo ao meu redor parecia ter se dissolvido exceto aqueles dois, estava unida a minha mãe mais do que nunca. Manoel ainda estava duro, minha mãe ficou de quatro e Manoel começou a enfiar a língua no seu cuzinho como às vezes fazia comigo, sua lingua percorria toda a buceta da minha mãe igualmente depilada como a minha, mas muito mais madura e apetitosa como um fruta doce, senti vontade de lhe chupar com Manoel, mas não quis atrapalhar o momento que era só dela, sabia que a partir dali haveria muitas oportunidade de fazê-lo. Manoel apontou a cabeça imensa do seu pau no cuzinho dela, achei que ela não conseguiria quando me surpreendi quando entrou rápido para dentro, o rosto de minha mãe parecia iluminado e eu sentia igual prazer com ela. Manoel bombava rápido e forte aquela bunda apetitosa arrancando gritos de minha mãe que me puxou uma das pernas e me fez ficar com a xana junto a seu rosto, minha mãe me chupava deliciosamente, era terna e carinhosa como nunca fui chupada até hoje. Pedia pra Manoel enfiar mais forte e gozar dentro dela. Minha mãe gozou e me fez gozar quando sentiu a porra quente em seu rabo, Manoel retirou o pau de dentro ainda pingado e me fez chupar o resto dela, gozei de novo ao fazê-lo.
Os dois deixaram o quarto e eu adormeci entorpecida pelo prazer daquele momento.
A satisfação do desejo é a sua aniquilação
Bem escrito. Deu pra sentir o cheiro dela e do lugar.
adorei esse conto
Delicia de conto, mamilos fantasticos, me deu uma vontade se sugalos, mordiscar Que vontade de te comer...que Mãe tezuda, mande fotos dos mamilos e do grelo bjus bem molhads