Minha tia devassa

Minha tia Fátima tinha cerca de trinta anos na época, o marido dela, o tio Jê, tinha um pouco mais de cinquenta, eles estavam casados a quase dez anos e aparentemente viviam muito bem.

Num determinado feriado a tia Fátima veio ficar aqui em casa pois o tio Jê iria trabalhar e ela não queria ficar sozinha no feriado.

Tia Fátima é irmã da minha mãe e é sem dúvida a mais bonita das irmãs, são cinco irmãs, e a que tem o corpo mais bonito. Pelo corpo ela parece ter cerca de vinte pois sempre foi muito vaidosa e se cuidou muito. Tio Jê sempre morria de ciúmes quando eles saíam e ela era cobiçada pelos machos de plantão
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Nesse feriado tive uma surpresa enorme quando ao chegar da rua escutei gemidos e barulhos no quarto da empregada, que estava de folga, e presenciei meu pai socando a pica no cu da tia Fátima. A porta estava entreaberta, talvez para eles escutarem se alguém chegasse pois a porta da sala tinha um sinete que balançava sempre que alguém a abria. Como eu entrei pela porta da cozinha acabei não fazendo o barulho que eles esperavam e tive aquela visão gostosa. Fiquei com tesão na hora.

Abri um pouquinho mais a porta e fiquei apreciando a foda. Meu pai mandava bem no cuzinho da tia que gemia com bastante tesão.

Nesse momento vacilei e não percebi que havia um espelho pequeno perto da cama e de repente a tia olha por ele e me vê na porta. Ela não se altera sai da posição em que estava e pede para o meu pai deitar e sobe em cima dele. Nessa posição, com ela sentada nele, e virado para o espelho eu vejo a pica do meu pai entrar na bucetinha da tia Fátima. Ela pulava na pica do meu pai e eu batia uma punheta no corredor olhando aquela bucetinha engolir a pica do meu pau. Isso durou uns dez minutos não sei como papai aguentava sem gozar.

Eu estava quase gozando quando escutei o sinete da porta e corri para o meu quarto segurando o pau na mão.

Era mamãe chegando.

Deu tempo de ainda escutar papai falar pra titia: rápido se veste, chegou gente.

Fiquei um tempo no meu quarto e fui para o banheiro e nisso titia estava saindo do banheiro ainda se arrumando e piscou pra mim confirmando que ela tinha me visto. Papai já estava na cozinha conversando com mamãe como se nada tivesse acontecido. Velho safado!

No dia seguinte a tia Fátima disse pra mamãe que precisava ir na casa dela e perguntou se podia me levar para ajuda-la. Ela disse que sim.

Quando a tia Fátima me chamou no meu quarto para ir na casa dela o meu coração foi a mil, pensei que ela fosse me chamar a atenção e pedir para não falar nada do que tinha visto. Fui com o cu na mão. Durante o trajeto de cerca de uma hora só falamos de assuntos da família sem tocar no que eu estava com receio.
Chegando na casa dela, ela pediu para eu ficar na sala que ia ao quarto e já voltava.

Voltou uns cinco minutos depois e sentou-se ao meu lado no sofá e me disse, olhando nos meus olhos: precisamos conversar sobre o que você viu ontem.

Sinceramente fiquei quase que tremendo e ela carinhosamente falou que eu não podia contar para ninguém o que tinha visto pois iria acabar com o casamento dela e também ia acabar fazendo com que os meus pais se separassem.

Ouvi atentamente e prometi ficar de bico calado e ela falou: acredito em você por isso você vai ganhar um agrado. E me deu um beijo que me tirou o fôlego.

Gostou? Perguntou ela, Disse que sim mas que queria mais, pedi para ver a bucetinha dela. Ela me xingou e eu disse que era um pouquinho só.

Ela ficou puta comigo mas acabou cedendo e levantou a saia e afastou a calcinha minúscula que vestia.

Aquilo era a visão do paraíso, cheguei bem perto e senti o cheiro daquela pepeka, era deliciosa. Sem ela esperar dei uma lambida para sentir o gosto. Ela ralhou comigo e sem se mexer disse para não fazer de novo mas fiz e ela começou a me xingar e disse para parar porque não era certo, mas continuava com a bucetinha à vista.

Puxei a calcinha dela, e ela dizendo não faça isso, levantou o corpo para facilitar que eu tirasse a calcinha.

Cai de boca naquela bucetinha cheirosa e gostosa. Ela me orientava onde passar a língua e onde chupar mas não parava de me xingar. Apertava a minha cabeça de encontro à bucetinha e me xingava dizendo que eu não podia fazer isso.

Ela mandou eu parar e se deitou de lado no sofá e mandou eu continuar. Senti que ela começou a alisar o meu pau que aliás estava duro desde o inicio. Ela tirou o meu pau para fora da bermuda e começou a chupar a cabeça e passava a boca por todo ele. Ela segurava o meu saco enquanto chupava o meu pau.
Eu falei para ela que estava quase gozando e ela respondeu: goza seu putinho, goza na boca da titia, vai seu safado, puxou o pai seu vadio.

Gozei gostoso enquanto ela espremia a minha cabeça entre as pernas dela.

Ela limpou o meu pau, não deixando nada de porra e se levantou e me puxou para o quarto.

Lá ela tirou toda a roupa e pude apreciar o quão maravilhoso era o corpo da titia.

Ela me deitou na cama, como tinha feito com papai, e subiu em cima de mim, deu um trato no meu pau deixando-o bem molhadinho e subiu em cima de mim engolindo com a bucetinha o meu pau que já estava duraço de novo.

Deitou-se sobre mim oferecendo os peitos à minha boca e mandou eu mamar neles e foi dizendo como eu devia fazer para dar prazer a ela
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Ela mexia o corpo subindo e descendo do meu pau, Ficamos desse jeito até ela começar a gemer alto e dizendo que estava gozando. Ela me agarrou com o corpo dela e dava pequenos trancos com a buceta no meu pau. Logo caiu sobre mim dizendo: tal pai, tal filho, dois fdps.

Depois de um tempo em cima de mim levantou-se e me chamou para tomar banho com ela.

Durante o banho ela me chupou de novo e meu pau respondeu rapidamente ficando duro como ela gosta. Ela ficou encostada na parede, arrebitou a bundinha e disse: agora soca essa pica gostosa dentro do meu cu seu putinho. Com jeitinho e ela ensinando como fui penetrando naquele cu maravilhoso. Ao comando dela eu socava até o fundo e tirava, socava e tirava, algumas vezes rapidamente, outras mais devagar. Eu estava em ponto de gozar e avisei ela.

Ela mandou eu acelerar e encher o cuzinho dela de leitinho. Foi o que fiz depois de algumas bombadas. Despejei mais porra naquele cuzinho. Fiquei agarrado a ela enquanto o meu pau ia murchando bem lentamente. Nossa respiração ia também se normalizando.

Acabamos de tomar banho e voltamos para a minha casa e isso ficou como um segredo entre eu e ela e a minha boca fechou-se e nunca falei nada dela com papai para ninguém.