Ajudei minha ex-cunhada e ganhei um agrado

Meu nome é Valdomiro, sou separado há cerca de 5 anos já, Apesar de separado sou muito amigo dos familiares da minha ex. Sempre que dá estamos juntos na casa de um ou de outro e até mesmo aqui em casa.

Sônia, minha ex, tem 3 irmãs, e uma delas é a Claudete. Claudete também é separada a mais de 10 anos e seus dois filhos moram em outra cidade, ela mora sozinha.

Dias desse o proprietário da casa onde ela mora pediu o imóvel e ela precisou mudar, acabou decidindo ir morar com um dos filhos. A mudança foi feita rápida e muita coisa ela acabou deixando guardada em casa de parentes.

Quando ela estava pedindo ajuda para guardar alguns bens ela me ligou e perguntou se podia guardar um colchão e duas ou três trouxas de roupa em minha casa. Como eu tinha um quarto que estava desocupado falei a ela que guardaria.

Em pouco mais de uma hora ela chegou com a “mudança” e ajudei-a a descarregar e colocar as coisas no quarto vago.

Ela dispensou o carinha da perua que trouxe as coisas e ficou no quarto ajeitando as coisas num guarda-roupa que eu tenho e não estava usando.
Ajudei-a no que pude e quando ela foi colocar o conteúdo da última trouxa vi que eram roupas íntimas, preferi deixa-la guardar sozinha.
Fiquei na sala e perguntei se ela queria tomar alguma coisa, ela disse que só queria uma água, levei para ela e voltei à sala.

Depois de uns quinze minutos ela sai do quarto me agradecendo a ajuda e dizendo que viria buscar tudo o mais rápido possível. Perguntou como poderia me agradecer, que faria qualquer coisa, perguntei:
- Qualquer coisa?

Ela pensou e respondeu:
- Sim, qualquer coisa.

Eu olhei bem para ela e disse a ela que eu podia maliciar a oferta e ela respondeu que tudo bem. Fui direto e, para ver a reação dela, disse:
- Então tira a roupa e vai para o meu quarto.

Ela, olhou bem para mim, pensei que iria me xingar, mas ao invés disso começou a tirar a roupa jogando-a no sofá. Ficou nua e me deu as costas e foi para o meu quarto.

Tirei a minha roupa e fui atrás dela. Ao chegar na porta do quarto olhei para a minha cama e ela estava deitada com a bundinha para cima. Bundinha essa que já tinha sido elogiada pelo meu pau em muitas punhetas. Bundinha essa que eu já havia sarrado, sempre pedindo desculpas como se fosse sem querer, pelo menos umas três vezes. Bundinha essa que já me fez comer a minha ex pensando nela. Era um sonho que estava sendo realizado.

Deitei-me ao lado dela e fui beijando e fazendo carinhos nas costas dela. Fui descendo lentamente aproveitando cada pedacinho daquele corpo. Chegue perto do reguinho da bunda e fiquei admirando aquela bunda maravilhosa com receio de tocá-la e ser apenas um sonho meu. Coloquei a boca no começo do reguinho e fui descendo e passando a língua até alcançar o cuzinho dela.

Minhas mãos trabalhavam alisando a bunda e minha língua encantava-se pelo cuzinho dela. Eu enfiava a língua naquele buraquinho do prazer e ela erguia a bunda desejando ser mais penetrada pela minha língua.

Eu estava em êxtase e ela gemia com o prazer que minha língua proporcionava a ela. Ela ergueu ainda mais o corpo ficando quase de quatro. Tirei a língua e enfiei dois dedinhos no cuzinho dela arrancando suspiros de tesão. Ela me pedia para enfiar mais e eu obedecia fielmente, socava os dedos dentro daquele caminho de prazer.

Molhei o meu pau com minha saliva e coloquei na portinha já laceada pelos meus dedos e bem molhada pela minha língua. Fui entrando lentamente e ela ajudava ora rebolando, ora empurrando o corpo para trás. A cabeça do pau passou e ficamos um tempinho parados curtindo o momento. Ela então começou a empurrar o corpo para trás querendo que eu entrasse mais dentro dela e fui empurrando até o meu ser todinho agasalhado pelo cuzinho mais desejado por mim.
Passei então a tirar e socar, vibrávamos de tesão. Eu suava e pingava suor na bunda dela.

Ela deixou-se cair lentamente na cama sem tirar o meu pau de dentro dela. Pediu para eu socar com tudo até gozarmos, foi o que fiz, deitando em cima dela passei a socar com força. Eu já não aguentava segurar o leite e ela pedia para eu gozar e encher o cuzinho dela de leite, dizia que queria ser preenchida pelo meu leite.
Não demorou muito e gozei como há muito tempo não gozava. Descarregando tudo dentro dela suando em bicas desmoronei sobre ela e nossos suores se misturaram num êxtase sexual indescritível.

Fiquei um tempo parado e sai de cima dela e ainda encaixado fiquei de conchinha com ela, meu pau foi murchando e saindo e o leitinho foi sendo expulso do cuzinho dela.

Ficamos vários minutos abraçados de conchinha. Então virei-a para mim e beijei-a como um garoto apaixonado beijando sua amada.

Ela se levantou e foi tomar um banho, voltou logo depois e eu fui.

Voltei do banho e ela continuava deitada na cama, nos beijamos quase que apaixonadamente e passei a alisar os peitos e a barriguinha dela. Fui descendo para os peitos dela onde abocanhei, chupei, mamei, cada um deles com volúpia. Meu pau já voltava a ficar pronto para uma nova ação.

Desci para a barriguinha dela, brinquei em volta do umbiguinho e voltei a caminhar pelo corpo dela em direção ao fruto desejado. Cheguei no grelinho, onde entre chupadas e mordiscadas arranquei gemidos de prazer da minha ex-cunhada. Eu pegava o grelinho com os lábios e ora puxava-o, ora mexia com ele para os lados e depois passava carinhosamente a língua por ele.

Logo mergulhei a língua na bucetinha onde senti o gosto do mel da Claudete, lambuzei-me todo com ele.
Depois de me empanturrar com o doce mel do prazer posicionei-me e coloquei a cabeça do pau na portinha e fiquei passando-a por toda a bucetinha. Não aguentando mais pus a cabeça na entrada da fonte do mel e fui empurrando. Claudete se agarrava a mim pedindo para socar tudo. Entrei todinho nela e meu pau adorava cada centímetro daquela gruta quente e úmida.

Claudete jogou o corpo para o lado me virando e subindo em mim e me prendendo sob ela. Tal qual uma amazona passou a me cavalgar. Eu sentia o meu pau ser abraçado e apertado pela bucetinha dela enquanto ela subia e descia cada vez mais rápido.

No ápice do tesão ela se agarrou a mim e me beijou com uma fome de paixão que só se vê em livros românticos. Ela gozou e eu ainda não tinha chegado lá.
Ela deitou-se sobre mim e depois de longos minutos perguntou se eu queria que ela me fizesse gozar, disse-lhe que sim. Ela saiu de cima de mim e abocanhou o meu pau e com uma maestria que eu não podia imaginar, em minutos fez eu encher a boca dela de leite.

Satisfeitos e cansados descansamos um ao lado do outro e depois fomos tomar um banho, juntos dessa vez.

Debaixo d’água nos beijamos e nos acariciamos mostrando a nossa satisfação.

Ela se arrumou para ir embora e eu perguntei-lhe se não tinha mais nada para guardar em casa e ela disse que não e disse que teria que vir buscar as coisas dela e quem sabe ...