A cerca de dois meses meus vizinhos da esquerda se mudaram, era um casal de idosos que foram morar no litoral. Na mesma semana mudaram para o apartamento Célio Nilton e sua esposa Ana Emília e os filhos Paulo Ricardo e Maria Cristina. Célio e Ana têm quase cinquenta anos, Paulo tem 19 anos e sua irmã Cristina, 18.
Depois de pouco mais de um mês eu já era quase íntimo da família pois ajudei-os desde quando se mudaram e descobrimos que tínhamos muita afinidade em vários assuntos. Quase todo dia Célio e Ana passavam em casa ou eu ia na casa deles jogar conversa fora.
Sempre quando eu ia no apartamento deles observava que tanto a Ana como o Paulo faziam tudo para me agradar, às vezes até em excesso.
Num dia estava eu trabalhando quando a campainha toca e era o Paulo, ele queria saber se a minha tv estava pegando pois a deles tinha saído do ar. Liguei a tv e estava tudo normal, ofereci para ele ficar assistindo enquanto eu voltava ao trabalho. Eu estava apenas de calção pois estava um dia muito quente.
Ele ficava toda hora olhando para mim e depois de um tempo larguei o trabalho e sentei-me ao lado dele e perguntei o que estava acontecendo.
Ele, gaguejando e de cabeça baixa me disse que não conseguia tirar os olhos de meu peitoral e perguntou se podia passar a mão. Como eu já desconfiava da opção sexual dele, deixei.
Paulo começou a alisar o meu peitoral e percebi que tinha ficado excitado. Levei a mão dele mais para baixo e fi-lo tocar o meu pau por cima do calção. Ele agarrou o meu pau e segurando-o começou a beijar e chupar o meu peitoral. Foi descendo pelo meu corpo até chegar no meu pau que avidamente tirou do calção e passou a chupar.
O viadinho chupava gostoso. Levantei-me, tirei o calção e fiquei com a pica de frente para ele que estava sentado no sofá. Mamou feito um bezerrão.
Mamava e falava o quanto estava desejando aquele momento, a quanto tempo queria sentir meu pau na boca dele. Ele lambia o meu pau em toda a sua extensão indo até o saco e voltando à cabeça que enfiava na boca e sugava gulosamente. Enfiava tudo o que podia na boca engolindo-o quase todo, nessa hora ele abraçava a minha bunda e me puxava de encontro a ele fazendo o pau entrar o máximo possível em sua boca gulosa.
Ficamos assim por um bom tempo quando avisei que ia gozar e ele então acelerou os movimentos e mandou eu encher a boca dele de leite dizendo que não ia desperdiçar nada.
Gozei gostoso naquela boca tarada e ele bebeu todo meu leite. Agarrou-se ao meu pau não deixando escapar sequer uma gota e quando tirou o meu pau da boca ele estava limpo, não tinha sobrado nada de leite para contar a história.
Pediu para eu chupar o cuzinho dele que segundo ele estava piscando de tesão. Tirei o short dele e coloquei-o de quatro e linguei aquele cuzinho novinho mas não virgem. Eu enfiava a língua no cuzinho, passava a língua em volta e ele rebolava feito uma cadelinha no cio.
Levei-o ao quarto e coloquei-o de quatro na beira da minha cama, encapei o meu pau e coloquei na olhota dele, fui empurrando devagar e o cuzinho foi laceando e aceitando-me dentro dele. Logo estava eu todinho dentro daquele cuzinho tarado que mordia o meu pau de tanto tesão.
Passei a socar e fazer um vai-e-vem e o viadinho rebolava e dizia o quanto estava gostoso e queria mais e mais.
Saí de dentro dele e me deitei e puxei-o para cima de mim fazendo-o me cavalgar. Ele feito uma putinha me cavalgava gostoso, ele subia e descia no meu cacete e mordia cada vez mais o meu pau. Tirei-o de cima de mim pois estava já quase a gozar de novo e coloquei a putinha deitada da beira da cama e passei a fude-lo de frango assado. A vadiazinha gemia de tesão e estava com a pica duríssima, passei a bater uma punheta nele enquanto socava no cuzinho dele.
Quando gozei novamente a vadia gozou também.
Fiquei com o cacete dentro daquele cuzinho e fui tirando devagar sentindo as piscadas que ele dava. Tomamos um banho juntos com direito a mais uma mamada mas dessa vez não gozei.
A putinha vestiu-se e foi embora prometendo voltar outro dia com uma surpresa para mim.