Julia - Contos Reais -

Julia é minha sobrinha do meu primeiro casamento. Na realidade sobrinha de sangue da minha ex esposa com quem mesmo depois de vários anos ainda mantenho estreito relacionamento, inclusive com toda família, me considerando e sendo considerado como um membro da mesma. Eu a vi nascer e crescer, participando da sua vida na infância e agora na adolescência quando se tornou uma mulher maravilhosa, linda, gentil, educada e desejada. Para todos ela é uma moça tímida, às vezes ingênua mas apenas eu e ela sabemos que não se trata disso. Sempre cuidei para que quando ela fosse com os amigos nas baladas ela tivesse todos os avisos possíveis para que se cuidasse em todos os sentidos e por isso minha intimidade com ela foi aumentando e criando laços de confiança extrema e intima a ponto de ela me confessar coisas que a ninguém ousaria fazer. Me disse por exemplo que ainda é virgem deixando claro que   isso não é um problema, apenas ainda não encontrou alguém a quem pudesse se entregar totalmente ou segundo suas palavras "que valesse à pena". Essa confiança entre nós nos permite a comentários pessoais nas mais diversas áreas do nosso cotidiano, embora a nossa vida pessoal seja mais presente. Uma vez ela me ligou para que fosse buscar ela e uma amiga na balada pois a menina se encontrava em estado etílico lastimável e dando vexame no local em que elas se encontravam. Já havia alertado a Juju (como a chamamos) sobre sair com amigas que enchem a cara de bebida, ficam bêbadas e depois ela tem que se virar para cuidar, já que ela não bebe. Mas voltando, quando cheguei ao local, a menina estava em péssimo estado, quase desacordada e é claro tendo passado mal várias vezes. Pedi para a Julia abrir a porta de trás do carro para que eu pudesse colocar a amiga no banco traseiro o que fiz com a ajuda de um segurança da casa. Quando ajeitava a menina, Natalia era seu nome, sua saia, já pequena em todos os padrões subiu revelando as partes baixas daquela verdadeira maravilha de mulher trajando uma lingerie preta bem cavada que acentuava mais ainda aquele corpo espetacular. Fiquei meio sem jeito pois Julia a meu lado estava bem envergonhada e meio surpresa pois em vez de recompôr a menina eu parei e fiquei olhando para ela como se visse algo sobrenatural. Ela olhou para mim, deu uma risada leve e me afastando ajudou a amiga a melhor se acomodar. Durante o trajeto de volta, com a Natalia em sono profundo, tentei brincar com a situação e disse que a havia avisado sobre aquilo. Ela disse que lembrava, mas disse que de todas as amigas ela era a única que não bebia e portanto se não saísse mesmo assim, não teria com quem sair já que todas eram amigas da escola, e de pronto lançou uma observação sobre a minha expressão quando coloquei a garota no carro. Disse que eu parecia um lobo olhando a sua presa e que tinha certeza de que se ela não chamasse minha atenção eu estaria lá olhando para a Natalia até depois de amanhã. Brinquei com ela e perguntei como ela sabia que eu ficaria só olhando, Ela me disse, tem razão, acho que você a estaria comendo. Tentei parecer um cara mais sério e neguei dizendo que tinha responsabilidade quando ela me disse que a bela adormecida no banco de trás era uma verdadeira putinha, já tendo trepado com vários amigos e ficantes e mesmo com algumas amiguinhas em comum com quem "ficava" nas festinhas e baladas. E disse que todas as amiguinhas me amavam e me respeitavam mas comentavam com ela às vezes que eu as olhava com cara de tarado! Quis saber quais delas que haviam percebido (não faço questão nenhuma de disfarçar) e ela me disse quais, informação para mim super valiosa, já que pela percepção da malícia eu conheceria mais um pouco daquelas ninfetas espetaculares que insistiam em se deixar serem admiradas e desejadas e, para minha frustração, facilitar tudo para aqueles babacas nas baladas se aproveitarem delas. Disse para ela ligar para a mãe da amiga para avisar que ela iria dormir na sua casa já que ela estava em sono bem profundo. Ela ligou e a mãe (já desconfiada do motivo) da amiga permitiu o pernoite dela. Pouco antes de chegar, Julia ainda brincou comigo se eu não queria ajudar a dar banho na amiga, já que ela havia se sujado um pouco quando passou mal. Disse que seria um sonho, mas não iria subir já que a mãe dela estaria na sua casa e a meu ver ela não iria entender bem aquela situação. Rimos bastante e depois de algum trabalho conseguimos acordar a menina e a conduzir ao elevador para subir, quando a mesma me agradecia e beijava pelo fato de cuidar dela. Pedia desculpas e me abraçava ao mesmo tempo que eu a amparava com os braços para que ela não caísse. Foi quando não resisti e com a Juju estava um pouco à nossa frente, eu pela cintura da saia da Natalia, enfiei a mão como se a estivesse amparando, mas por dentro da saia, pela calcinha enfiada naquela bunda maravilhosa e tentei dedá-la o que não consegui. Quando chegamos ao apartamento e a acomodamos, na saída a Juju me disse. Você ficou louco por ela, não? Confessei que sim ao mesmo tempo que bem lá no fundo senti uma pontinha de ciúme da parte dela. Está bem, vamos dar banho nela, colocar para dormir, depois eu te ligo para dar boa noite. E assim foi feito. Quando cheguei em casa, já preparado para dormir recebi a mensagem da Juju dizendo que estava tudo bem e que ela já estava acomodada e dormindo. Já estava me despedindo quando fui surpreendido com uma enxurrada de fotos da ninfeta nua no banho e deitada, dormindo só de calcinha (emprestada) em frente e verso de pernas abertas em posições extremamente excitantes. Juju, disse pelo Whats: Quero que você durma bem tranquilo e relaxado. Agora você pode fazer o que adora com este meu presente. Você merece muito mais e eu vou te dar tudo aquilo que eu sei que você deseja. Das minhas amigas e de mim também. Fiquei com a pulga atrás da orelha mas meu pensamento se voltou para a maravilhosa nudez da amiguinha, que eu usei para viajar e gozar litros em algumas punhetas furiosas com a ajuda mais do que valiosa da minha sobrinha amada.