BEIJO GREGO NA JUJU!!!

Sou médico gastroenterologista, viúvo a bastante tempo, e tenho uma filha adolescente que se chama Julia, em nada diferente das meninas da sua idade exceto por ter as compleições físicas bem mais desenvolvidas que a maioria das amiguinhas, com cintura fina e quadril largo (puxando à família da mãe), seios volumosos, um rosto lindo e inocente e, ao que tudo me indicava realmente a Juju (seu apelido) era mesmo o que aparentava. Com muitos afazeres profissionais eu procurava me manter junto da minha filha o maior tempo possível, tempo esse somente noturno já que a escola dela era período integral o que me facilitava em muito a criação e esta convivência da qual eu não abria mão, observando seu crescimento e desenvolvimento e, devo confessar percebendo as alterações físicas da minha menina que embora me encantassem não me permitiam devaneios eróticos, mesmo convicto "solteiro" e putanheiro de primeira extremamente discreto para que a Juju não percebesse nada. Obviamente contava com a grande ajuda dos meus pais para qualquer necessidade de companhia e cuidados com a menina, e ela certamente adorava ser mimada cada vez mais pelos avós. Este mimo todo às vezes nos levava a ter algumas brigas pelo mau costume que os avôs permitem aos netos tudo aquilo que eles desejam e com ela não era diferente. Pelo que eu sabia, até esta época minha filha ainda não tinha namorado, ou "ficante" como elas chamam e era até "BV" - boca virgem - me dito por uma das amigas em viagem para nossa fazenda, em suma, tudo indicava realmente para a inocência dela. Mesmo assim, com a convivência íntima na casa, podia ver, e era quase normal, minha filha em trajes bem despojados, sumários mesmo e à vontade sem se incomodar com a minha presença e sem ter vergonha por estar às vezes quase nua na minha presença o que me chamava a tenção dado o corpão que ela já exibia sem o menor pudor, sempre com lingeries bem cavadas de cores bem marcantes o que me incomodou certa vez a quase brigar com ela pelo tamanho da calcinha que entrava inteira na bundona dela e que ela parecia fazer questão de mostrar andando para todo lado até quase desfilando. Comecei a pensar que ela estaria me testando de alguma maneira e me irritei. Perguntei: Julia, esta calcinha pequena assim não incomoda você? Como pode dormir assim? Ela então com um olhar bem desafiador me disse: Dormir? Eu fico o dia todo assim pai. E não me incomodo não. Até gosto das cócegas que ela fazem... Fiquei meio sem ação pois estava ali a minha menina pela primeira vez me dizendo algo relacionado com sensações íntimas, o seu prazer, o que pela primeira vez, me levou a ter uma forte ereção, tentando ao máximo disfarçar já que trajava uma bermuda de tecido fino, e neste momento já hipnotizado com a bunda maravilhosa daquela menina que vi nascer e crescer. Estou ali, sentado disfarçando meu pau querendo sair pelo lado da bermuda e a Juju, a minha Juju ali tentando me convencer que aquilo era normal para ela e todas as amigas, como se fosse da moda. Voltei a prestar atenção no que ela dizia e me confessou que aquele tamanho não era o menor que ela tinha. Não acredito, eu disse. Julia disse então que quando da sua última ida ao shopping com as amigas ela comprou algumas calcinhas e suportes novos junto com as amigas e pegando o celular me mostrou uma delas no provador trajando uma daquelas minúsculas peças. Era a Gi, uma das mais deliciosas amigas dela e que realmente mexia há tempos com minha libido. Quase enfartei com aquele monumento de costas, sem a parte de cima mostrando a bunda!!! Perguntei se ela tinha deixado tirar a foto e a Juju disse que sim, que depois ela iria enviar para a Gi repassar para algum menino, um fdp sortudo, é claro! Ela me pergunta assim, sem eu esperar: O que você acha da Gi? Bonita? Sensual? Você teria alguma coisa com ela? O momento era importante porque era a primeira vez que minha filha adentrava estes assuntos comigo. Mantive a calma e sem mencionar as idades procurei ser o mais verdadeiro possível: Eu teria sim, alguma coisa com ela. Alguma não, muita coisa! Quis deixá-la mais à vontade, mas ela veio novamente: Então, acha ela bonita? Também com essa bundona até eu... A conversa já estava me agradando e a esta altura eu já nem mais estava ligando para o volume que meu pau extremamente duro fazia, nem se a Juju pudesse perceber isto de alguma forma. : Bundona muito bonita, no meu tempo diziam gostosa. Mas filha, o papai pode dizer que a sua é muito mais bonita, maior e perfeita! Julia abriu um sorriso maravilhoso, seus olhos brilhavam e quase sem tomar fôlego emendou: Quer dizer que se eu não fosse sua filha você também teria "muita coisa" comigo? Como já tinha caído na minha própria armadilha eu resolvi dizer que sim que ela me chamava muito a atenção porque era maravilhosa, super proporcional, linda, uma verdadeira deusa! Ela então se achega junto a mim e me enche de beijos dizendo que me ama, que sou o melhor, que se pudesse escolher que seria igual a mim e outras declarações que me deixaram até desconfortável pela minha excitação naquela hora. Terminou que quando nos recolhemos cada um para seu quarto, não resisti e pela primeira vez na minha vida bati uma fantástica punheta todinha dedicada ao pensamento tendo minha filha maravilhosa como centro! Gozei muito, até quase gritar quando gozava. Tudo aquilo veio como em um estalo, me fazendo perceber aquela mulher maravilhosa que morava ali comigo e eu via como quase criança, jamais tendo essa percepção e constatação de que a minha Julia era um mulherão, deliciosa e espetacular, ali bem próxima, a poucos metros! Mas sempre fui uma pessoa controlada e mesmo a punheta não me satisfazendo me controlei porque, como tudo daqueles sentimentos eram novos deixei para analisar melhor e ver o que iria ocorrer no tempo próximo que viria. A verdade é que me punhetava muito mais do que qualquer época da minha vida. Bastava olhar minha Juju desfilando para mim, que eu imediatamente me dirigia ao quarto ou mesmo ao lavabo e me masturbava imaginando todas as sacanagens do mundo com ela e furtando aquelas calcinhas usadas e meladas para sentir o aroma das delícias que dali se desprendiam. Mas tinha que me controlar. Não podia jamais dar o primeiro passo. Mas ocorreu um fato que subitamente me permitiu ou quase me obrigou a isso. Juju me liga um dia da semana dizendo que um collant que ela havia usado na aula de balé tinha machucado entre suas pernas bem entre a "xoxota e o bumbum" (palavras dela) fazendo uma pequena ferida pois havia um pouco de sangue quando ela foi verificar. Disse a ela para não se preocupar porque quando chegasse eu olharia a extensão do ferimento para decidir o que fazer. Claro que a minha mente começou a viajar imaginando aquela situação. Cheguei em casa e me dirigi ao quarto da Julia que dormia de bruços coberta pelo lençol. Chamei seu nome e ela acordou.: Oi amor do papai, como você está? Está com dor? Incomoda? Onde é? Mostra para mim... tentei dizer essas palavras com firmeza sem demonstrar minha ansiedade. Julia, sem mudar a posição retira o lençol e encolhendo uma das pernas tentou com a mão indicar onde era o tal ferimento. Me posicionei ao seu lado e retirando sua mão, apenas olhei porque iria fazer uma assepsia antes de tocar minha filha. Fiquei desconcertado e minha fala quase não saia tamanha beleza daquelas partes virgens, deliciosas, totalmente arreganhadas, ao meu dispor: Papai vai pegar a maleta de curativos e um creme, se preparar e daqui a pouco retorno. Fui para o meu quarto e coloquei um short de pijama, fiz toda a assepsia e mesmo com o pau já dando sinais de estar ligado, estava realmente preocupado com ela. Sentei ao lado e ela, até meio sonolenta permaneceu na mesma posição. : Filha, o papai está vendo aqui que não foi nada, um pequeno corte na pele provavelmente provocado pelo botão do seu maiô... Como tive a certeza de que nada demais havia acontecido, aí minha mente sacana despertou com aquele mulherão ali, aberta, nua ao meu dispor para aceitar todos os meus "diagnósticos" como se aquela pequena ferida (menor até que uma espinha) necessitasse de algum cuidado. Mas era minha chance...: Juju, vou pegar um creme ou óleo, e um pouco de gelo que vou colocar para diminuir seu incômodo antes de você dormir. Ela responde que tudo bem ainda meio distante da situação ainda sem olhar para o cenário que ali se mostrava. Sequer havia percebido que eu trajava apenas o short de tecido sintético do pijama, deixando minha ereção totalmente à mostra que eu, a esta altura nem mais me incomodava se ela pudesse perceber. Voltei com uma pedra de gelo grande, um lenço e um "creme" que na verdade era KY Gel para fazer as vezes de remédio. Quando sentei ao seu lado ela me brindando com aquela nudez espetacular, automaticamente encolheu a outra perna para aliviar o peso na outra. Então disse que colocaria sobre o ferimento o gelo para aliviar o que ela prontamente concordou. Enrolei em uma gaze e chegando perto daquela parte da minha filha que eu jamais imaginei estar tão perto tentava sentir com ela admitiria meu possível avanço, àquela altura já com ímpetos de tentar até fodê-la em algum daqueles buraquinhos inexplorados até mesmo por ela. Fazia uma massagem em uma área ao redor da ferida e expandindo cada vez mais fazia pressão tanto na bucetinha da minha filha, como também naquele cuzinho, centro daquela bunda espetacular que tantas vezes me levara ao gozo!!! Eu fazia a massagem de forma a tocar as partes que sei serem mais sensíveis em uma mulher e prestar atenção muito, nos sons e reações dela, qual a aceitação daquilo daquela novidade para ela e consequentemente até onde eu poderia ir. No início do gelo minha filha contraia firmemente a musculatura vaginal e o esfíncter talvez motivada pela temperatura ou o toque para ela pouco usual, mas neste momento sentia ela muito mais relaxada, até empinado discretamente o quadril para receber o "curativo". Percebo que ela já tenta olhar para trás, procurando meus olhos e tentando ver o que eu fazia, momento em que sem eu pedir ela encolhe a outra perna permitindo que ela consiga me olhar mesmo que em um ângulo pouco feliz. Retomei então a massagem naquela delicia que a tudo aceitava e percebi sua respiração ficar agitada, bem como sua pele nua em todo corpo demonstrava o arrepio da alta excitação. Foi quando ouço: Ai pai... Ai... Parei imediatamente e perguntei se estava doendo e ela dando algumas risadas disse que não. Retomei e depois de mais alguns "ais" perguntei afinal o que era que a estava incomodando. : Julia, minha filha, você quer que eu pare, se está doendo, sem problemas. : Não pai, é que... ;É que o quê Julia? : Estou sentindo uma coisa muito boa, como nunca senti...acho que já estou boa! Mas é muito gostoso esse gelo aí em baixo pai... : Bom...fica quietinha que o papai já vai terminar aqui, ou quer que eu pare já? Passo a pomada?: Não, está me aliviando muito pai...continua...por favor...faz...mais... Senti que a menina estava com muito tesão embora não tivesse a certeza de que ela já sentisse isso. Notei que ela disfarçadamente levava a mão a um dos seios como se quisesse potencializar o prazer que ela já demonstrava. A cena era extremamente erótica e eu que já havia sacado meu pau para fora do pijama não me preocupava se ela estivesse olhando eventualmente para ele. Só queria acariciar aquele espetáculo que s exibia com requintes de crueldade para o seu pai, verdadeiro lobo a espera do ataque. Ela começa a arfar e emitir palavras inteligíveis deixando entender que aquilo a estava agradando e muito! Da minha parte, quase não me aguentando disse que iria agora secar o local e passar a "pomada" com muito cuidado e carinho...: Isso papai...com carinho, bem gostoso... Pode deixar amor. Papai antes vai examinar como está agora. Dito isso pedi que ela esticasse a perna e com as mãos trêmulas de tesão abri aquelas nádegas maravilhosas e busquei aquele cuzinho lindo, rosado que se movimentava ao menor toque das minhas mãos. Rodeei com o dedo inúmeras vezes aquele anel que se mostrava cada vez mais relaxado me permitindo usar até a outra mão explorando minha gata agora já remexendo sua bunda e suspirando denunciava estar quase chegando ao gozo, para ela desconhecido. Então já não me contendo mais, quase gozando sem ao menos tocar meu pau, bem pertinho sentindo a textura macia daquelas montanhas de delícias e o cheiro inebriante que me entorpecia, abria bem aquela bunda e literalmente enfiei meu rosto na bunda da minha filha buscando seu cuzinho imediatamente com minha língua faminta. A princípio Juju retraiu um pouco a bunda, talvez surpresa com a minha ação, mas logo começou ela própria com sua mãos a abrir a bunda para que eu saciasse minha tara por aquele rabo tão desejado e imaginado. Mordi a sua bunda, lambi, chupei, cheirei, por muito tempo. Ela agora já estava de quatro na cama e eu atrás ajoelhado chupando-a de todas as formas que minha tara me permitia e ela gritando, também! Com uma das mãos comecei a masturbá-la delicadamente com habilidade sem penetrar os dedos, apenas manuseando seu clítoris com a habilidade adquirida de puta velha.: Ai pai...o que você está fazendo? Que delícia! Faz bastante...enfia a lingua, morde minha bunda...passa a lingua, vai,,, enfia ela em mim...hummm...estou sentindo uma coisa pai...não sei...ai pai...papai...faz mais... E com o estímulo da minha hábil mão acariciando sua bucetinha, minha gatinha chegou ao seu primeiro orgasmo da sua vida, em um verdadeiro escândalo entre gritos e reações incontidas, imediatamente desfalecendo sobre a cama. Aproveitei e abrindo minhas pernas sobre seu corpo, quase sentado sobre aquela bunda magnífica, comecei a me masturbar furiosamente não com intenção (ainda não) de penetrar minha pequena, mas de esporar sobre ela como se estivesse marcando o território, como um verdadeiro animal. Juju ainda estava no pós gozo, atordoada quando um verdadeiro rio de porra jorrou da minha vara sobre toda a sua bunda, costas e coxas me permitindo ainda bater meu pau nas suas partes como se a estivesse punindo, por ser tão deliciosa. Deitei ao seu lado e ela se recompondo aos poucos me perguntou o que eu tinha feito com ela, que ela estava sentindo coisas novas. Disse: Meu amor, papai te deu um beijo...um beijo grego...que é uma forma super especial de demonstrar todo o amor que eu sinto por você minha amada. Papai amou e quer muito e sempre te beijar assim. Depois com mais calma vou te explicando e mostrando tudo o que vai te dar essa sensação de agora e outras formas de conseguir. : Você me molhou toda pai...isso é leite? Porra? Minhas amigas já me falaram mas nunca vi...:É sim meu amor...mas como foi muito de surpresa vou te mostrar aos poucos tá bom? : Tá bom papai...mas já pode mostrar agora seu pinto? Cacete? Acredita que não vi ainda? Mostra pai...vai... deixa eu ver...
. continua

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Ficha do conto

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Nome do conto:
BEIJO GREGO NA JUJU!!!

Codigo do conto:
182981

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
24/07/2021

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