Sou médico renomado em minha cidade onde moro com minha esposa e filha. Paralelamente a minha vida profissional sou fotógrafo desde minha adolescência possuindo um estúdio profissional em minha espaçosa casa realizando ensaios da minha mulher que como eu é exibicionista e extremamente sacana, fazendo coisas em público que nos dá enorme prazer. Minha predileção é mostrá-la super produzida, sem roupa ou em lingeries super excitantes não apenas no estúdio como em locações das mais diversas lindas e inéditas. Isto a levou inclusive a ter um número especial de uma conhecida revista masculina tamanho sucesso que ela faz nas redes sociais. Fazemos destes ensaios o útil agradável levando conosco na maioria das viagens nossa filha Vitoria que já estava uma moça e tudo acompanhava ajudando a mãe na produção das fotos, dando palpites sobre as poses e até mesmo escolhendo as lingeries que a mãe iria utilizar. Embora muito ligada a mim, Vitoria era uma excelente filha, tímida, ordeira, respeitadora e obediente, sendo ótima aluna e não dando nenhum "trabalho" que os adolescentes costumam dar. Com o passar do tempo notei que ela quase não mais se importava com as seções de fotos da mãe deixando de lado algumas viagens inclusive, preferindo ficar com a avó na nossa ausência. Conversei com minha esposa sobre isso e ela disse que era normal esse desligamento por parte dela e enumerou alguns motivos que justificavam. Mesmo assim não me dei por satisfeito porque creio eu, conhecia minha gatinha mais que a própria mãe, já que Fernanda minha esposa é proprietária de uma clínica estética que consome grande parte do seu tempo diariamente. Em um dia da semana no qual não vou ao consultório cheguei em casa e encontro Vitoria em frente a televisão e logo perguntei se a governanta estava com ela e como havia sido o seu dia, já que sabia da ausência da minha mulher. Vitoria disse algo que não consegui ouvir, olhando para baixo sem me fitar o que me levou a uma reação ríspida por causa do que vinha acontecendo. Cheguei perto dela e sentando ao seu lado procurei olhar bem nos seus olhos e tentar entender o que se passava com ela. Mal ela começou a falar, caiu em um choro convulsivo me deixando assustado e não forçando a barra para que ela se acalmasse. Deixei para outra ocasião até para que ela se pusesse mais à vontade para se abrir comigo. Resolvi em um final de semana levar minha filha ao nosso sítio onde também fazíamos alguns ensaios e festas de troca de casais, baladas regadas e até rodas de santo daime, claro sem a presença da pequena para trazer alguns equipamentos que iria necessitar e normalmente ficavam naquele local. No caminho fomos conversando e notei uma imensa alegria por parte da minha filha, muito falante, carinhosa, como sempre, mas sentia que nesse momento muito mais, chegando a me confidenciar coisas íntimas como namorados, segredos com as amiguinhas e tudo o que ela deixara para trás nesse período conturbado. Chegando ao sítio, após conversas com os caseiros resolvi telefonar para Fernanda, informando que tudo o que eu queria levar demandava um tempo maior para desmonte até pela delicadeza dos equipamentos e por este motivo iriamos pernoitar por lá. Jantamos e ela sempre alegre me permitiu entrar de novo no assunto querendo saber o por que das reações dela. Ela, agora desviando o olhar disse: - Não sei o que acontece comigo. Em um certo tempo curtia muito os ensaios, as viagens, ajudar sair com a mamãe atrás das roupas sensuais, mas depois de um tempo comecei a ficar muito incomodada e fiz uma análise chegando à conclusão que morro de ciúmes da mamãe! Não fiquei surpreso pois já imaginava algo nesse sentido, pela atenção e toda pompa que cercava sua mãe, como grande "estrela" do nosso pequeno show. Disse que isso era normal mas que ela não deveria se sentir assim pois se sua mãe era a rainha ela era a princesa. Foi quando Vitoria realmente me surpreendeu : - Você não entendeu. Meu ciúme não é da rainha, é do rei... Fiquei meio sem jeito mas procurei levar no bom humor afirmando que era impressão dela mas que era normal esse sentimento também. Ela repete: - Normal? Estou dizendo que fico louca com você babando por ela, vibrando a cada pose, a cada momento, parecendo um doente, com os olhos brilhando. Quantas vezes reparei durante os ensaios você ajeitando o seu "negócio" tão grande que eu mesma ficava com vergonha por você. Tentei me explicar mas achei melhor não tentar porque era nada mais que a verdade que ela estava colocando. Disse: - Minha filha me desculpe então por fazer você participar das fotos e te chocar com minha reação e até com as próprias fotos, mas até por ficar excitado você deve entender que as fotos são para isso mesmo afinal. Agora já mais calma e olhando para mim ela disse: - Eu sei e te acho o melhor fotógrafo do mundo, além de pai e médico. São fotos muitos sensuais e até eu mesma admiro a disposição e o corpo da mamãe. E...várias vezes sonhei em estar no lugar dela com você me fotografando. Até comprei meu próprio figurino para quando este dia acontecer. Quer ver? Levantou-se foi até a sua mochila e pegou uma sacola cujo logotipo me dizia de uma conhecida loja de lingeries. Eu disse: Vitoria, você comprou lingerie para você? Coisa para a sua idade, não é? Fiquei tranquilo quando ela mostrou alguns conjuntinhos de calcinha e sutiã juvenis, não muito cavados e nem muito pequenos. Fiquei olhando e disse que eram lindos e certamente algum dia iríamos fazer também um ensaio só nosso. Pois façamos agora ela disse. : - O equipamento está todo aí e montado. Eu mesma me maquio tiramos as fotos a vamos ver como ficamos. Sem querer contrariar minha querida filha, disse que apenas algumas fotos então mas com ela vestida com shorts e maiô que ela usava quando na piscina. Ela disse que iria ao seu quarto se maquiar e que eu preparasse o equipamento para iniciarmos. Ela lembrou que eu deveria também estar como sempre nas sessões de fotos, Bem à vontade de bermuda e camiseta regata além do som que eu utilizava como combustível para a erotização da produção. Quase uma hora se passou e eu já estava quase desistindo quando Vitoria entra no estúdio vestindo o roupão da mãe de sapato de salto alto - tudo da mãe - e com uma maquiagem perfeita, quase profissional. Minha filhinha estava ali, prestes a se exibir para mim...comecei a tirar fotos dela naqueles trajes para descontrair dizendo como ela deveria posar, fazendo posições e cenários que nós mesmos em comum acordo criávamos. Parei depois de um tempo e passamos as fotos comentando todas elas rindo muito e concordando quais as boas e as que ela não havia gostado. Disse que agora iríamos começar um trabalho mais sério e profissional, se ela estava preparada. Fez que sim com a cabeça e pedi que ela vagarosamente abrisse o roupão para que eu captasse seu movimento. Coloquei o som, como ela queria, e ela começou a abrir o roupão de uma maneira tão espetacular e sensual que eu parei, desviando meus olhos da câmera e olhando por cima para ver se aquilo era real. Me recompus e continuei a fotografar. Ela já exibia o sutiã rosa, bem juvenil como ela, mas em uma coreografia que me surpreendia a cada segundo. Mandei que virasse de costas e fosse descendo o roupão o que ela obedeceu revelando as costas lindas e o começo da calcinha que se mostrava em parte. : - Filha, agora deixe cair o roupão! Isso! Pára! Assim! De lado, olhando para a câmera. Muito bem! Linda! Está maravilhosa meu amor!!! Parabéns amada do pai. Eu não tinha como parar os elogios pois ali na minha frente estava uma mulher completa que ninguém diria ser minha garotinha ostentando aquele corpo perfeito, durinho com peitinhos perfeitos e uma bundinha coberta por uma calcinha comportada conforme eu havia pedido. Mudamos o cenário algumas vezes e após muitas fotos sugeri que terminássemos o ensaio. Vitoria disse que queria algumas fotos "especiais" e me pediu que colocasse um divã que uso para algumas fotos no meio do estúdio e, saindo disse que iria se preparar. Em pouco tempo, voltou trajando o mesmo roupão como se quisesse esconder alguma coisa. Disse: Papai, você não vai ficar bravo se eu disse que pedi para a mamãe comprar algumas roupas como as que ela usa para mim e é com essas que quero terminar meu ensaio? Meio contrariado disse que não havia sido combinado isso e que a mãe dela jamais me disse que comprou lingeries como a dela. Vitoria insistiu e falou: - Vamos pai, que mal tem? Para quantas pessoas você vai mostrar essas fotos? Eu tenho certeza de que só para a mamãe! Eu sei que qualquer coisa fora do normal a deixa louquinha em ponto de bala! Disse que não iria mostrar para ninguém. Ela já tomando posição e fazendo poses pareceu nem ouvir, Abriu de uma vez o roupão e revelou uma lingerie da cor que eu amo, preta, muito pequena, de renda, com uma cinta liga, meia preta e, dando uma lenta e angustiante meia volta revelou um fio dental daqueles que a mãe adora exibir e saber que muitas punhetas serão executadas por ela. Fiquei estático agora. Parei tudo e fiquei olhando minha filha se exibir em roupas mínimas para mim com uma dose de sensualidade que poucas vezes eu tinha sentido ou visto. De lá onde estava ela olha para mim e quase rindo fala: Aí hein pai! O ensaio está igual aos outros!!! Assim que eu gosto. Gosto de saber que desperto a mesma coisa em você do que a mamãe! Desesperado percebi que meu pau estava tão duro que a qualquer momento sairia pelo lado da bermuda caso eu não o ajeitasse ao mesmo tempo que ouvia a risada da minha filha. Fui até ela, entreguei o roupão para que se cobrisse para poder por fim àquele ensaio agora para mim torturante, pois minha mente degenerada já começava a dar o ar da graça reparando em todas as curvas e saliências da minha filha, ali ainda se mexendo em poses excitantes. Ela jogou o roupão longe e para meu - verdadeiro - espanto disse que o ensaio que ela disse e que entendeu combinado era igual ao da sua mãe. Eu coloquei que sua mãe ficava nua. Ela rebateu que estava quase nua e que não tinha o menor receio de ficar nua na minha frente. Da minha parte eu já queria ver minha filha totalmente desnuda e fingindo não ter argumentos retomei a posição para dar início a mais fotos desta vez com minha filha nua. Vitoria, já esticada no divã começou a tirar o sutiã revelando duas pequenas obras de arte, perfeitas com biquinhos rosados e durinhos me deixando quase sem voz, mas fotografando impávido e de pau duro! Mesmo quase louco com a situação ainda havia em mim um pensamento de que aquela atitude dela era por ciúme, auto afirmação, curiosidade, infantilidade, até mesmo uma certa obsessão por tantas vezes presenciar sua mãe se mostrando, quando ela começa a descer a calcinha ficando somente de salto, meia e cinta liga. De frente minha princesa não tinha sequer um pelinho naquela bucetinha que eu sabia virgem. Ela fazia poses das mais diversas, ótimas diga-se, de pé, sentada, de bruços, de lado, enfim, era uma verdadeira loucura o que se passava ali. E eu, um veterano tarado tendo que se controlar. Suprema prova! Fui me aproximando para captar alguns closes e ela com um joelho dobrado sobre o divã exibia aquela rachinha quase fechada mas bem molhada como meus experientes olhos haviam detectado ao me aproximar. Estava bem próximo ao divã quando ela retira a cinta liga e a meia e pede alguma fotos daquele jeito. De perto pedia que usasse o divã para fazer as poses que achasse melhor, Tirei bem de perto muitas fotos e quando ela virou de bruços com uma das pernas encolhidas eu a seus pés sentado no chão não me contive e deixando a câmera de lado comecei a alisá-la com muito cuidado para que ela não se assustasse. Ela nessa hora, parou com as poses e eu, para não me denunciar propus fazer uma massagem para ela relaxar e descansar. Disse para continuar de bruços e ela sem medo ou receio continuou. Eu levantei e a ajeitei para receber a massagem que muito me daria prazer e tentar com que ela não percebesse meu tesão. Mas, foi só começar a massagem e eu já tirei o pau para fora e de vez em quando masturbava ele sem que ela percebesse o que ocorria. Ela estava bem quieta e eu me segurava para não dar na vista minha pica dura quando ela fala: Papai, estou vendo o senhor com o pinto grande! O que está fazendo toda hora pegando nele? Percebi então que por um dos espelhos de cenário ali próximo ela via toda a putaria que eu estava fazendo mostrou-se até passiva com aquilo. Falei: Filhinha, o papai ficou muito feliz com as fotos e foram tão boas que fiquei excitado como fico quando fotografo a mamãe. Você é uma menina linda e maravilhosa e o papai quer te fazer um pouco de carinho. Posso? Ela balançou a cabecinha afirmativamente e eu com as mãos na sua bunda devagar abri suas nádegas e caí de língua naquele cuzinho tão lindo e cheiroso fazendo com que ela soltasse pequenos gemidos aprovando minha atuação: Ai papai que gostoso. Que coisa gostosa essa. Hummm faz mais pai, faz mais... Aquele cuzinho foi relaxando e eu percebia que minha pequena estava prestes a ser apresentada a sua primeira gozada o que me faria muito feliz em proporcionar. e ser o primeiro. Aproveitei que ela já levantava a bunda em direção ao meu rosto querendo mais língua em seu ânus de tal forma que acabou ficando de quatro comigo beijando, lambendo e acariciando seu clítoris e tirando a bermuda libertei meu pau para que eu também desse vazão aos meus instintos, agora animais. Vitoria estava prestes a gozar louquinha, já quase gritava sem saber direto o que era aquilo que sentia quando não aguentando mais fiz com que deitasse de bruços novamente e comecei a cavalgar meu cacete por entre as suas nádegas aproveitando a quantidade enorme de saliva que eu deixara naquela florzinha. : - Ui pai! Que gostoso! Eu sempre quis ele pra mim! Como é grosso! Parece um cano,,,e tão duro! Delícia, faz mais papai! Quero isso toda hora quero ele pra mim!!! Parei um pouco a movimentação e chegando bem perto da orelhinha da minha filha disse: Amorzinho, papai vai comer seu cuzinho. Papai vai colocar o pau dele nessa bundinha que já está bem babadinha e relaxadinha, viu? No começo vai doer um pouquinho mas você fala e o papai vai devagar com carinho, tá bom? : - Hummm eu quero sim. Uma vez vi isso na casa de uma amiga no computador. Quero saber papai. Quero que você faça o que quiser. Passei muita saliva no meu pau e com paciência, mas a maestria de sempre coloquei centímetro por centímetro no cuzinho virgem da minha filha com tanta paixão que ela sequer reclamou. Pelo contrário. Em certa altura ela pede que enfie mais!!! Estava ficando moça essa minha filha! Comecei a fuder o cú dela com muita lentidão saboreando o maior tempo possível aquela enrabada inesperada na minha filha. Gozei rios de porra e senti que ao mesmo tempo em que eu a masturbava ela chegou ao orgasmo umas duas vezes pelo menos. Sai de cima dela e ela meio sem jeito pediu para tocar no meu pau por pura curiosidade. Timidamente pegou, brincou, fez uma inocente punheta, brincou com o saco e terminou dizendo que ele era lindo como ela tinha imaginado. quando ela já havia ido para tomar banho, toca o meu telefone. Era a Fernanda querendo saber de nós e fazendo algumas perguntas de praxe encerrou me dizendo que tinha novas idéias para novos ensaios inéditos e que eu jamais imaginaria a nova modelo...será coincidência?
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