Julia - Contos Reais - 1

Há várias ocasiões que posso relatar a minha cumplicidade com a minha sobrinha Julia, em que nos revelamos (eu mais, por ser mais experiente) grandes confidentes e cúmplices em qualquer situação. Óbvio que por várias vezes testei a fidelidade da menina e esta demonstrou uma seriedade e firmeza de propósito que realmente me leva a me sentir absolutamente seguro com ela ao me mostrar como sou de maneira total. Por outro lado ela demonstra que tem em mim mais que um confidente ou amigo, ou parente mais próximo. Ela se sente muito à vontade quando está comigo pessoalmente ou em conversas nas redes. Sendo assim, meus contos não detém uma ordem cronológica mas sim uma coletânea de momentos inesquecíveis que passei e passo com esta ninfeta espetacular e apaixonante. Lembro-me nas primeiras vezes em que nos descobrimos, ao buscá-la em uma balada, notei que ela estava meio calada e indaguei o porque. Ela então me disse que havia beijado um menino e que notou ou sentiu que ele não havia gostado muito do beijo - provavelmente dada sua inocência no assunto - e ele foi comentar com as amigas algo que ela entendeu como sendo uma tiração de sarro. Perguntei diretamente se ela sabia beijar ou não. Ela meio envergonhada disse que não tinha certeza. Encostei o carro e disse de estalo. - Me beija! Mostra para mim como você faz. Ela, surpreendida com a minha atitude quis se esquivar, mas eu insisti e brinquei que ficaríamos parados até que ela mostrasse como beijava. Timidamente ela aproximou sua boca da minha e deu alguns selinhos para depois parar sua boca sobre a minha, em um beijo digamos, bem sem tempero, estático. Sorri para ela e disse que iria mostrar como se fazia. Pedi que abrisse um pouco a boca quando eu fosse lhe dar um beijo e fechasse bem os olhos procurando sentir o momento. Disse que cada beijo era diferente e cada momento o fazia ser especial. Beijei sua boquinha maravilhosa e não querendo assustá-la fui introduzindo minha língua devagar em sua boca, saboreando aquela boca como um doce mais que desejado. Senti nela todo o arrepio daquele que era mesmo seu primeiro beijo e até a falta de fôlego da menina quando comecei a beijar com maior intensidade. Parei e ela me puxou de encontro a si para novamente me beijar, deixando claro que começava a aprender a arte do beijo já que sua língua começava a encontrar a minha em beijos cada vez mais intensos e molhados. Não preciso dizer que o meu pau estava em máxima excitação, mas precisava me controlar para preservar aquela confiança que me era depositada bem como não colocar tudo a perder no meu relacionamento com ela. Muito a contra gosto disse a ela que teríamos que sair dali pois era um local perigoso para parar dado a alta hora da madrugada. Notei que ela ficou bem contrariada e no caminho disse a ela que as "aulas" não haviam acabado e que em outra ocasião eu continuaria e ensinaria muito mais a respeito. Ela disse que havia amado e que jamais tinha beijado qualquer menino daquela forma. Chegamos no seu prédio e eu fiz questão de parar um pouco além da portaria para que pudesse me despedir com mais um beijo, e assim o fiz. Abracei minha sobrinha bem apertado e comecei a beijá-la, sentindo que ela estava mole, absolutamente de acordo com minha atitude, e por isso aproveitei para deslizar minha mão pela sua perna, sob a mini saia que só não revelava sua calcinha por estar de meia calça. O beijo foi se alongando e minha mão já alcançava a altura do seu quadril explorando toda a extensão daquele local proibido e quase perdendo a cabeça levei minha mão à sua bucetinha onde pude sentir toda umidade que se desprendia daquela gatinha excitada, mas muito inquieta pois aquilo também se lhe mostrava outra novidade. Ela então se afastou e me disse que sua mãe estava esperando pois sabia quanto tempo demoraria para chegar e assim eu tive que me controlar e acompanhar sua descida do carro e entrada pela portaria do prédio. Observando sua caminhada levei meus dedos ao nariz e pude sentir o inebriante aroma da lubrificação juvenil virgem daquela menina quase mulher. Claro que aos poucos estes momentos se tonarão mais intensos e excitantes no meu relacionamento com a Juju, e as ninfetas amigas dela, muito espertinhas e sacanas que percebem o verdadeiro lobo que sou tomando conta das minhas gatinhas! Aguardem, tem muito mais.