Oi, eu sou a Carolina, Carol para os mais chegados. Tenho hoje 30 anos casada e com três filhos. Meu marido, também da minha idade é socialmente fantástico mas sexualmente não supre minhas necessidades e por este motivo creio, ainda não percebeu o quanto sacana e louca por pau eu sou. Até para evitar polemica eu prefiro me manter calada e a masturbação é minha maior aliada em todos os dias . Toco duas ou três siriricas por dia, para saciar minha vontade de meter ou chupar um pau bem grande e grosso, babando e lambendo, bem devagar, saboreando mesmo, o que faço com maestria. O fato é que nas minhas fantasias para me erotizar e gozar, minha memória me remete a bons tempos em que novinha, permitia ao meu amado tio Ricardo algumas liberalidades então inimagináveis a alguém da minha idade. Devo informar, que muito curiosa, flagrei meus pais em pleno coito uma noite e desde então a curiosidade me movia em direção aos lances eróticos, em casa, no cotidiano, na escola, enfim tudo o que se referia a sexo ou sacanagem eu prestava muita atenção. Comno eu amava este tio vivia grudada nele, fazendo e recebendo carinhos, beijinhos e mordidas, sem a menor conotação sexual é verdade, mas que foi despertando e crescendo dentro de mim, quando passei a sentir os carinhos do meu tio de uma maneira nova para mim. Sentia minha pele enrijecer, aquela "cósquinha" maravilhosa e sensações como jamais. Nessa época já pegava nas mãos do meu tio e as conduzia para que acarinhasse as áreas do meu corpo que me davam maiores e melhores sensações, Não era incomum que na frente de muita gente eu me aninhasse entre as pernas do tio Ricardo, sentados ao sofá, e pedia a ele que fizesse as cósquinhas que eu tanto amava. Ele fazia nos braços, abeça e rosto, mas eu levava suas mãos até minha barriga e meu ventre, deleirando e, no fundo, esperando que algum dia ele ousasse e entendesse o que eu queria. Mas não. Ele parecia, nem poderia, entender meu desejo que se manifestava em insônia e mau humor sempre após nossas sessões de carinho, pois eu também com minhas pequenas mãos acarinhava seus braços e de vez em quando, com muito cuidado, suas pernas, que me envolviam acomodados ao sofá. Como não sabia o que estava sentindo e não saber conviver com a maravilha do gozo, eu quando estava com ele, me transformava em uma menina mimada e cheia de desejos os quais eu mesma não entendia. Um dia, na fazenda da família, tarde da noite. como sempre, eu sentada entre as pernas do meu tio, recebendo seus carinhos, forcei meu quadril para trás em direção ao seu pau, mesmo sem saber o que era aquilo, e como estava de pijaminha bem levinho gostei do que senti já que meu tio estava de maiô durante o dia inteiro e em uma ousadia sem igual, peguei a mão do meu tio e a abaixei até meu ventre, quase sobre minha bucetinha jamais tocada por alguém, nem mesmo por mim. Não sabia qual a sensação de ser tocada ali. Notei que meu tio ficou meio surpreso com a minha atitude e levantou-se em direção ao banheiro.pedindo que esperasse ali. Quando voltou, sentou-se no mesmo local e me acomodou onde ei estava. Desta vez ele próprio me trouxe para junto do seu cacete, a esta altura já de tamanho um pouco alterado, conforme eu mesma percebi com o contato na minha bundinha. Aproveitando que a sala estava quase vazia, uma mesa de baralho ao lado, minha avó dormindo no sofá ao lado mas, em relativa distância.percebi que meu tio já levando sua mão para minha barriguinha desceu quase que diretamente ao elástico do meu short e por ali direcionou seus carinhos. Comecei a sentir alguma coisa me cutucar e aquilo parecia crescer a cada momento me deixando além de curiosa com uma sensação para mim até inexplicável, algo que quase me fazia gritar, me obrigando a me mexer, querendo que aquilo que me espetava o cuzinho entrasse naquele buraquinho ou pelo menos se esfregasse por ali. A minha certeza era de que aqueles carinhos não eram normais pois nunca tinha ouvido ou visto minhas primas naquela esfregação, e era ótimo aquilo, um segredo com meu tio. Tinha a certeza de que não era usual, mas queria assim mesmo, cada vez mais. Lembro-me que se eu pudesse ou estivesse em um lugar só eu e ele, eu iria tirar meu pijama para saber o que viria a segui. A partir daqueles sentimentos. Mas sem que nos déssemos mais um ao outro, pois sentia que ele agora percebera que eu não era uma criança sem maldade, minha mãe me chamou para ir para o quarto dormir. Quase comecei a chorar e, levantando para beijar meu tio Ricardo, não pude deixar de olhar para o meio das suas pernas e constatar o volume daquilo que tanto me agradara. No dia seguinte, após o jantar, quando as pessoas começam a se recolher me cheguei junto do meu tio e ele, como sempre, me colocou no seu colo e se pôs a me beijar o rosto e as orelhinhas dizendo frases de carinho e brincando como sempre. Eu, já louca para sentir seus carinhos, quem sabe mais ousados disse a ele uma frase que o deixou de boca berta: Vamos lá fora tio, na cadeira de balanço. Está mais gostoso, escurinho. Gosto mais! Ele se recuperando da surpresa me disse que iria mudar a bermuda, por uma mais larga para ficar mais à vontade pois aquela a estava incomodando. Enquanto ele foi ao seu quarto, corri ao lavabo e tirei minha calcinha, escondendo-a dentro de um armário que havia ali. Esperei que ele voltasse e com a desculpa de muito calor nos dirigimos ao balanço que ficava em um dos corredores da enorme casa, em um local onde eu e ele sabíamos que veríamos qualquer pessoa que se aproximasse. Ele se sentou e, embora houvesse espaço suficiente, sentei como sempre, de costas para ele e entre as sua pernas. Ele começa a me acariciar e vem ao meu ouvido e diz: Amor do tio, você gosta muito dos carinhos do tio? Gosta deles bem levinhos? Em toda a barriguinha? Gosta muito? Eu só fazia sim com a cabeça, nem sei se conseguiria responder. Minha expectativa provavelmente iria me impedir de falar. Ele entendendo minha reação, continuou: Titio pode carinhar mais embaixo? Estou sentindo que alguém hoje esqueceu a calcinha... quer saber, seu titio também deixou a cueca no quarto... Tremi como jamais houvera me acontecido. Mas não de medo. Não sei até hoje descrever o que senti naquele momento. Mas levei minha bunda quase violentamente em direção aquele cacetão duro que mesmo sem eu querer já havia me alcançado e me espetava de novo. .Tio Ricardo chegou com a mão ao elástico do meu pijama e delicadamente o afastou para entrar com a sua deliciosa e carinhosa mão no meu baixo ventre me fazendo deixar escapar um gritinho que surpreendeu tanto ele quanto a mim mesma. Minha respiração já era entrecortada e muito forte. Como não havia sinal de alguém se aproximando abri minhas pernas instintivamente esperando que ele chegasse à minha bucetinha com seus estonteantes carinhos. E aconteceu aquilo que eu queria. Sua mão, timidamente, começou o carinho na minha xoxota, até então intocada e ele tirava a mão e a levava à sua boca molhando seus dedos e eu sem perguntar percebi que era para me acarinhar melhor, ou como eu hoje sei, para me dar mais prazer. Nessa hora ele já me beijava no pescoço e ombros e com a outra mão, fazia carinhos no meu peitinho esquerdo me permitindo conhecer uma outra região do meu corpo que me causava loucura: Minha linda, não podemos deixar que ninguém mais saiba desse carinho, viu? Está gostoso meu amor? Está sentindo tio Ricardo aqui atrás? Está vendo como ele está grande minha querida? Logo logo titio vai mostrar o que você está sentindo te picando! Me movimentava como uma louca querendo que aquela tora me machucasse o cu, entrasse em mim. Nem sabia como, mas quase em êxtase levei minha mão para trás e senti aquele caralho que estava estourando de tão duro, e que não me deflorava naquele instante poque o tecido de nossa roupas, embora fininho, impedia aquilo que eu e meu tio queríamos. A esta altura eu já estava rendida e encostada no seu tórax, recebendo os carinhos que impediam qualquer reação da minha parte, a não ser gemer baixinho e pedir que ele nunca parasse. Pedi ao meu tio que me mostrasse seu pau porque além de curiosa estava louca de tesão que não sabia como aplacar. Observando as proximidades ele colocou aquele mastro rijo e brilhante para fora, pediu que eu pegasse em minha mão, mas que ficasse sentada como estava. Olhei um pouco aquela maravilha, tentei pegar em toda a sua circunferência - que não consegui - e meu tio pediu que me levantasse um pouco e quando o fiz ele abaixou meu shortinho e, se ajeitando pediu que sentasse de novo. Desta vez, senti todo comprimento e grossura do pau do meu tio, já que ele o acomodara entre as bandas da minha bundinha e, voltando a fazer carinhos na minha buceta pediu que fosse para frente e para trás como se estivesse em uma gangorra. Já estava fora de mim, não sabia, nem podia controlar minhas reações e sensações. Só ouvia meu tio quando me segurava, cuspir, no começo sem saber onde, mas percebendo depois que era no seu pau para que este pudesse deslizar melhor. Mas eu estava tão tesuda, tão alucinada, que, segurando o pau do meu tio, levantei um pouco o corpo e com a mão peguei seu pau e dirigi ao meu ânus que coçava de desejo e pedia para ser penetrado, embora jamais houvesse imaginado como nem se era possível. Era como se algo me incomodasse muito coçando fundo meu cuzinho e eu quisesse com aquela vara coçá-lo, para parar de sentir aquele desejo. Meu tio pediu que eu esperasse um pouco e cuspindo muito nas suas mãos depois de lambuzar seu instrumento, passou bastante saliva entre minha nádegas e molhando um dedo com muita calma e carinho começou a enfiar devagar me mostrando outra sensação que até então eu desconhecia. Gostei e, ao invés de travar meu esfíncter o que seria normal, eu, naturalmente relaxei ao máximo até para sentir a novidade que de há muito imaginava e desejava. Tio Ricardo sempre falando no meu ouvido, entre chupadas e linguadas me avisou: Carolzinha querida do tio, o tio vai fazer uma coisa com você e vai doer um pouco. Você não grite. Apenas me aperte as pernas ou os braços que o titio pára. Eu então consegui na minha inocência perguntar: O que você vai fazer tio Ricardo? Ele então me disse que iria tentar colocar o seu pinto dentro de mim, na bundinha. Não posso mentir que um frio me passou pela espinha, mas a curiosidade e o tesão me deixaram à mercê daquela primeira enrabada da minha vida. Depois de lubrificados, com muito cuidado e atentos, tive que ficar de pé, mas com o short nos pés para alguma emergência, tio Ricardo me segurando pelo quadril, dirigindo minha bundinha para aquela tora descomunal, encostou a cabeçorra da pica no meu buraquinho minúsculo e virgem e pediu que eu ficasse bem "molinha". Senti aquilo bem na entradinha e subitamente fui tomada por uma vontade enorme de receber aquilo inteiro dentro do meu rabo. Mal sabia que era uma penetração quase impossível. Meu tio me pedia paciência e calma, sempre dedilhando minha rachinha o que aumentava minha loucura querendo tudo aquilo dentro de mim. A verdade é que com muita paciência, vontade de ambos e a experiência do meu tio senti meu cuzinho se abrindo aos poucos como eu nunca havia sentido, recebendo o início daquele tubo enorme de carne dura e macia ao mesmo tempo. Meu fôlego e respiração faltaram, mas eu agora conscientemente estava querendo ser empalada (o termo é de agora) pelo meu amado tio! A verdade, me lembro como hoje, e gozo só de pensar, é que em determinado momento já me sentindo bem aberta e com uma maravilhosa e inédita sensação, com meu tio me masturbando e falando na minha orelhinha, chupando e mordendo, comecei a tremer e sentir algo que nunca havia imaginado sentir. Estava atingindo meu primeiro orgasmo sendo enrabada pelo meu amado tio, que me segurou quando as pernas me faltaram e tapou a minha boca quando percebeu meu gozo. Ele carinhosamente me acolheu junto ao seu tórax e parando de me enrabar - ele ainda não havia começado a bombar - deixou que me acalmasse! Com cuidado pediu que com vagar me levantasse um pouco e pediu para sentir que ele estava duro e dentro de mim ainda. Estiquei a mão e procurei seu pau que ainda sentia muito rijo no meu cuzinho e apavorada constatei que aquilo havia entrado só a metade em mim. O espaço entre o saco do meu tio e minha bunda permitia minha mão com muito espaço ainda. Meu tio com jeito foi retirando sua pica e falando baixinho disse que como era minha primeira vez ele não quis colocar tudo dentro de mim, por medo de me machucar mas que não faltariam outras oportunidades para que eu pudesse receber tudinho. Nos recompomos e sorri para meu tio, abraçando-o com carinho e agora paixão, aguardando novos momentos em que eu permitiria a ele me ensinar todas as coisa boas de uma ótima sacanagem e putaria que é o que eu verdadeiramente gosto. Volto brevemente para contar que se eu penso que sou sacana, não imaginava naquela época - agora eu sei - o quanto meu tio era tarado e degenerado. Carolina.
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.