JULIA - SOBRINHA - FILHA - PARTE 2 (dois)

Depois daquela noite em que ensinei minha princesa sentir o prazer pela primeira vez em sua vida, sarrando ela nas fantásticas coxas, Julia maravilhada e apaixonada cada vez mais por mim, não deixava uma noite sequer de me provocar para que eu a levasse ao gozo. dessa forma passamos a dormir quase que todos os dias juntos, exaustos é claro, após muitas sacanagens que eu amava ensinar a ela e, acabando por conhecê-la melhor, percebendo ser ela bem sacana como eu e disposta a uma putaria a qualquer instante independentemente do local, pessoas ou situações. Bastava a sua cabecinha imaginar algo tesudo que ela começava a se molhar ficando louquinha para gozar. Já sabia como fazer minha filha sentir prazer e embora não a tivesse deflorado ainda, já fazíamos muitos malabarismos na cama. Eram memoráveis as sessões de masturbação lado a lado, falando todo tipo de sacanagem, trazendo as mais variadas pessoas em nossos devaneios e, apostávamos qual de nós iria gozar por último, quem aguentaria mais tempo. Foi nessas oportunidades que percebi o quanto a mente da minha filha era sacana. Ela fantasiava - sempre comigo presente - com suas amiguinhas, com suas primas, tias, professoras, personal, dermatologista e até com a sua governanta. Observem que eu era o único macho em todas as histórias e fantasias. Ela não admitia que eu pudesse imaginar que ela desejasse outro homem e isso eu já havia percebido desde a primeira vez. Ela muito grudada em mim, passou a estar sempre ao meu lado quando me encontrava em casa. Queria putaria, sacanagem. Amava me chupar o pau assim que eu entrava em casa, de joelhos me punhetando e mamando toda a extensão do meu caralho duríssimo quase estourando apenas fitando seus olhos lindos como se me indagando o tamanho do meu prazer. Outra coisa que ela amava era quando tomávamos banho juntos. No meu firme propósito de não desvirgindá-la ainda, conseguia me controlar me saciando apenas sentindo seu prazer, que eu, modestamente lhe proporcionava. Muitos 69 demorados e babados, quando eu me deliciava com aquele aroma indescritível que eu sentia da sua bucetinha virgem e do seu cuzinho lindo e desejado, nos chupávamos até a exaustão de inúmeras gozadas. Ela muitas mais, pois eu me segurava como se aquilo jamais terminasse. Aquelas vezes em que eu quase perdia a cabeça e colocava meu pau nos seus buraquinhos sem penetrá-la profundamente acabaram se transformando para mim em um dos mais excitantes e deliciosos momentos do nosso amor, já que eu ia à loucura para me segurar naqueles limites e Julia pedindo de todas as maneiras para que eu a fodesse. Essa tortura que eu lhe impunha, e também a mim, era algo simplesmente fantástico nos levando a sensações que não conseguiria descrever. Era muito difícil segurar o quadril de Julia querendo se enterrar na minha pica, querendo perder o cabacinho que por minha conta ali ainda permanecia. Ela adorava estar quase espetada em mim e eu a segurava com força até para que ela não se machucasse em uma eventual violenta penetração naquele anus perfeito... "Ai pai, enfia, deixa eu sentar todinha nele! Quero sentir ele entrando até minha garganta, ser rasgada e fodida com força por você meu amor.". Não queria ainda fazer isso e tirava o cacete, gozando na portinha ou no seu rostinho perfeito. Aquela sacaninha amava isso. Apertava meu pau até que a última gota de porra saísse para que ela lambesse e me olhasse com carinha de ninfeta putinha. Um final de semana em que estávamos assistindo televisão Julia me perguntou se eu deixaria ela trazer uma amiga da escola para dormir em casa. É claro que imaginei que iria passar umas duas noites no minimo sem tocar meu bebê pela presença da amiga. Meio contrariado permiti e perguntei qual amiga viria e ela me informou ser a Camila. Uma moreninha espetacular, de peitos enormes, já não era mais virgem - Julia havia me dito quando ela deu - gostava de baladas e bebia desbragadamente não raramente dando memoráveis vexames. Antes dela chegar Julia me disse que a Camilinha, era como eu a chamava, agora namorava uma amiga do colégio de freiras onde estudam, oficialmente, causando mal estar entre as freiras e na sua própria família. A "namorada" era sabidamente lésbica, mas a adesão da Camilinha para mim foi uma surpresa realmente. Excitante surpresa, diga-se, pois imaginei aquela ninfa maravilhosa sendo chupada e chupando uma deliciosa buceta novinha como a dela. Mas me contive até para que não despertasse ciúme na minha amada. Quando a Camila chegou saímos para jantar em um restaurante que elas gostavam e, para comemorar, Julia entendia o que eu queria comemorar, fiz vir à mesa um champanhe semi seco daqueles que eu sabia que elas amavam. O fato é que tanto a Juju quanto a Camila, beberam junto comigo, ajudando a dar cabo de mais uma garrafa. Pedi a conta e aguardando o carro percebi que a Camila estava bem "alta" tentando disfarçar porque tem vergonha de mim. A Juju estava aparentemente bem mas era visível seu estado um pouco alterado. Chegamos em casa e deixei-as na sala para ir dormir. Quando fui me despedir dei um beijo na Camila e Julia a seu lado, acostumada me beijou a boca, deixando bastante surpresa a amiga que mesmo embriagada percebeu essa intimidade. Tomei um longo banho e ao sair do banheiro me deitei esperando o sono chegar, quando resolvi me masturbar para acalmar a falta da minha filhinha. Ela entra no quarto, sem bater, e me pega batendo...rsrsrsr. Estava linda de baby doll transparente sem calcinha e, claro, com vontade de putaria. "Não goza meu amor! Vamos até meu quarto que eu quero te mostrar a Camila, o quanto ela é linda". Meio a contra gosto levantei e caminhei atrás dela hipnotizado com aquela perfeição de bunda que eu nunca deixava de olhar e desejar. Ela com o dedo na boca pediu que eu não fizesse barulho. Entramos no quarto e ela foia ao lado da cama da amiga e acendeu o abajur deixando claro o suficiente para que pudesse enxergar a Camila dormindo sob o lençol bem fino, de bruços. Profundamente. Sem o menor medo ou constrangimento Julia foi retirando o lençol que cobria aquela moreninha perfeita, revelando seu corpo perfeito, de pele tal qual porcelana, com uma calcinha - preta - enfiada naquela bunda perfeita. "Papai, quero que você goze nela" disse Julia. Relutei dizendo que ela poderia acordar. Julia retirou meu pau para fora do pijama e sem precisar de muitas manobras pois já estava duro, minha filha começou a me punhetar fazendo eu me aproximar da cama ficando meu pau sobre o corpo da menina dormindo. Para me excitar mais, fui brindado pela minha filha, passando a outra mão que estava livre por todo o corpo da amiga, demorando muito mais nas partes intimas daquele mulherão ali à nossa mercê.,,, CONTINUA .....................................................................................