DEGENERADO CONTROLADO - A SAGA CONTINUA . MARLON BRANDO NÃO TEVE AJUDA...

E assim, após minha princesinha Vitoria ser deflorada por mim dado a uma ordem excitada e furiosa da sua mãe ali ao nosso lado, e que é tão ou mais pervertida do que eu, adormecemos os três juntos quase enrolados uns nos outros como se não quiséssemos jamais nos separar. Acordamos nus como estávamos e após a higiene e nos vestir descemos para a cozinha para o café. A alegria era explícita no semblante das minhas - agora - duas mulheres, que mesmo sem falar se entreolhavam e com cumplicidade sorriam endereçando os olhares para minha direção o que me fazia sentir o homem mais poderoso do mundo. Ao servir meu café, Fernanda se inclinou e me deu um beijo de língua muito melado como se quisesse saber qual reação teria nossa gatinha ali ao lado olhando com timidez e sorrindo maravilhosamente como se pedisse autorização para fazer o mesmo. Fernanda do alto da sua cátedra de sacanagem, diz para a filha que o papai estava esperando o seu beijo de bom dia e que eu estaria triste por ela ainda não ter me dado um beijo. Vitoria então se levantou da cadeira revelando estar trajando um pijama de algodão muito leve e fino marcando suas curvas apetitosas e chegando perto me beija a boca, a princípio levemente e de olhos abertos mas com uma força da mãe liberando o beijo, como ela desejasse, fechou os olhos e me beijou apaixonadamente buscando minha língua com a dela como se experiente fosse. Minha esposa logo percebeu que nossa menina estava muito apaixonada pelo seu pai e se excitando com a visão daquele beijo cheio de paixão e desejo abriu o roupão que vestia e começou a se tocar mesmo de pé ao nosso lado. Ali mesmo ela encorajava nossa pequena com palavras eróticas para deixá-la cada vez mais à vontade e vencer aquela timidez. :- Nossa, Vitoria, que beijão hein? Assim o papai vai querer montar em você de novo. Vai deixar ele de pau duro... e a sua bucetinha como está? Acha que você aguenta o papai te fodendo de novo? Aqui? Hummm... que tal? Não!!! Quero ver como foi que ele te enrabou Vitoria! Quero ver você levar no cú de novo! Como foi ser comida no cú pelo seu pai!!! E nem terminando de falar aproximou-se e retirou o shortinho do pijama da nossa menina mostrando que ela estava sem calcinha e depois totalmente nua, espetacularmente nua! Minha filha é um convite a loucuras! Vitoria timidamente tentava cobrir sua nudez mas a mãe acariciando ela em todo seu corpo estava em transe deslizando as mãos e beijando cada parte daquela obra de arte que é nossa filha. :- Venha até aqui. Tira esse pau para fora... Já excitado, desde o primeiro beijo, não hesitei e despindo o pijama cheguei ao lado da Fernanda que ao mesmo tempo que enchia minha filha de carícias, abocanhou com habilidade meu cacete sem sequer usar as mãos iniciando uma mamada daquelas lambidas, profundas, babadas e engasgadas que ela costuma me proporcionar sempre. Trouxe junto a si a Vitoria que com a indicação da mãe se abaixou junto a ela e como uma aluna prestativa começou a dividir meu pau com a mãe, misturando bocas e línguas, mãos e carinhos, me levando próximo a um êxtase que apenas imaginei pois Fernanda sentindo que aquele momento era de extremo tesão parou com a felação, mesmo tempo em que mostrava para a Vitoria que era para parar com aquela chupada naquele instante, pois era claro, que ela queria sim ver eu penetrando o ânus da nossa filha, ali mesmo. E o pensamento da Fernanda não tinha limites. Levantando e fazendo levantar a Vitoria ela manda nossa filha se encostar na mesa que ela iria preparar o seu cuzinho para levar a pica do pai. Abriu então as fartas nádegas ali na sua frente e começou a mandar a língua naquele cuzinho recém comido pela primeira vez e que arrancava gemidos e suspiros de tesão da minha filha que a esta altura já estava bem à vontade com o que acontecia ali. Para não ficar apenas olhando aquela cena inimaginável há poucas horas atrás me aproximei pelo lado da mesa onde Vitoria estava apoiada e dirigi meu pau na direção do seu rosto o que ela entendendo imediatamente com uma das mãos pegando e abocanhando com paixão iniciou uma chupada quase faminta mas apaixonada. Quando estava me deliciando, viajando mesmo, com aquele acontecimento e pensando em uma explosão de gozo, eis que Fernanda, não sei como, mostra um tablete de manteiga em sua mão e diz:- Agora Vitoria, vou fazer igual ao filme...você não conhece...depois mamãe explica! Agora meu amor relaxa, está um pouquinho gelado mas vai ajudar você e o papai nessa enrabada que eu já sonho há bastante tempo. Me afastou da boca da minha gatinha e melecando toda sua mão na manteiga, passou em toda extensão da minha pica dando preferência à chapeleta que era realmente enorme deslizando como se fizesse uma punheta. Pediu-me que tivesse paciência que agora seria a vez da Vitoria, e de novo abaixou-se e começou a lubrificar a bunda e o cú da pequena que excitada aguardava passiva as ações da mãe. Após alguns momentos Fernanda me pede que me coloque atrás da menina para sem muita enrolação eu iniciasse a sodomia na minha filha (palavras dela), revelando a quase loucura que ela se encontrava. Mesmo assim, com Fernanda ali ao nosso lado já se masturbando abracei por trás minha gatinha, fiz carinhos em seus peitinhos, beijei sua nuca, sua boca e em sua orelha lhe disse que iria fazer com todo meu amor e com muita calma para que ela não sentisse dor. Então fiquei surpreso com o que ouvi da minha pequena ali, prestes a levar no cú a enorme pica grossa do papai. :- Fica tranquilo papai. Eu só quero que quando você colocar ele lá dentro, que seja bem devagarinho. Quero sentir muito, mesmo que doa um pouco. Depois que estiver lá dentro quero que você faça bem forte até jorrar dentro de mim. Eu amei isso papai! Eu amo você! Olhei meio de lado neste momento e percebi que Fernanda deu uma hesitada naquilo que estava fazendo após ouvir essa declaração da minha filha. Mas não era hora de pensar em nada! Apenas mirar, direcionar e empurrar com carinho e amor, minha pica muito devagarinho conforme minha ninfeta havia pedido. E fiz assim mesmo. Com ajuda da minha filha que colocou uma das pernas sobre uma cadeira ajeitei o pau naquele buraquinho delicioso e com muita calma para que ele não escapasse dada à profusão de "lubrificante", pedi para ela relaxar e me avisar se algo não lhe agradasse. Minha filha portou-se como ela própria antecipou. Relaxou, abriu-se e facilitou muito a penetração da minha vara em seu reto, que se abriu maciamente a cada centímetro de membro que ousava tentar se meter naquele tubo apertado! Só ouvi dela, gemidos e suspiros de prazer e tesão a cada empurrada naquela bunda linda que me recebia cada vez mais arrebitada e aberta! Vitoria se masturbava ao mesmo tempo em que era enrabada, buscando seu grelinho quase virgem para atingir o seu prazer, mesmo sentindo a vara do pai lhe preenchendo profundamente. Quando com muita paciência e cuidado senti que estava todinho dentro da bunda da minha filha, comecei a movimentar como ela mesma havia me pedido. Com força, comecei a meter e foder aquele cuzinho, arrancando gritos de prazer tanto da minha pequena quanto da mãe que ali ao lado toda arregaçada se desmanchava em uma siririca louca:- Fode ela Glauco...fode essa putinha...ele sempre quis te dar o cú e a buceta! Mete bem forte nela, bem fundo...vai...fode ela...essa putinha incestuosa que está apaixonada pelo pai...mete no cú dela. Mostra que ela tem que ser sua e ser escrava sexual...nossa escrava... bem fundo... dá tapas nessa bunda... fode bem meu amor...vou deixar ela sentir sua pica deliciosa! Enquanto Fernanda extasiada proferia palavras desconexas e de putaria minha filha era mais "romântica" nos adjetivos:- Ai pai...que delícia! Come...me come bem gostoso, sempre...eu quero sempre que você me coma a bunda! Quero toda hora você dentro de mim! Eu te amo, sempre desejei você como homem em silêncio, morria de desejo! Fode sua filhinha papai! Mete bem fundo seu pau dentro de mim!!! Ficamos assim nessa loucura de prazer até que os três simultaneamente (eu e Fernanda controlamos, esperando nossa pequena) atingimos a ápice do prazer com uma quase gritaria naquela cozinha que pela primeira vez era cenário de algo assim, mas confesso que nunca impensável ou inimaginável, pelo menos por este degenerado que vos escreve, já que por várias vezes havia fantasiado essa putaria com minha esposa e com nossa filha! Que bom que a casa é grande e que poderei agora, com mais facilidade e tranquilidade, fodê-las sempre que puder, em nome do prazer e da paixão... com muita putaria sempre!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
DEGENERADO CONTROLADO - A SAGA CONTINUA . MARLON BRANDO NÃO TEVE AJUDA...

Codigo do conto:
181985

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
08/07/2021

Quant.de Votos:
10

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