JULIA - SOBRINHA-FILHA

Julia minha sobrinha, filha do meu irmão mais velho, desde o fatídico dia em que seus pais se acidentaram em um pequeno avião a caminho de uma das fazendas que herdamos, passou por decisão familiar e, é claro, minha, a morar comigo sendo certo a todos que a sua educação e a administração dos seus bens foi a mim confiada por toda família. No início, com a ajuda de todos os parentes, tentei e consegui que ela superasse a perda e seguisse vida normal dentro de conforto e respeito ao próximo educando-a como fosse minha própria filha que jamais imaginei ter. Dentro de casa, com babás no início e depois com ajudantes que facilitavam em muito as nossas vidas consegui dela, respeito e confiança como quase não se vê, tampouco se imagina. Ela me contava realmente tudo o que se passava,sem rodeios ou receios. Perguntava e eu esclarecia até que não restasse mais dúvidas sobre todo e qualquer assunto mesmo os mais íntimos, embora eu soubesse que por mais liberdade que possa existir, sempre existe aquele pudor mesmo vergonha em algumas de nossas conversas. Por isso eu agia mais como grande amigo, ou procurava me despir do papel de conselheiro para ser quase um cúmplice em tudo, para que nossa confiança jamais se mostrasse abalada. Claro que os assuntos demonstravam o próprio crescimento dela agora já em fase adulta mas todos discutidos com muita naturalidade e de maneira absolutamente leve e mesmo perguntas da parte dela que poderiam me colocar na "saia justa" eram abordadas na maioria das vezes com bom humor e uma dose maior de confiança entre nós. Sexo era sim discutido e toda a minha experiência foi colocada para ela com ensinamentos além do que uma moça espera de suas mães. Como homem eu a alertava sobre o outro lado da moeda. O que deveria e o que não deveria ser feito. O que pensariam os homens de atitudes, gestos, palavras, hábitos, enfim, creio que ela tenha absorvido tudo isto. Ocorreu um dia em que tive que retornar ao apartamento para buscar documentos no meu arquivo pessoal, entrei e perguntei à moça que diariamente cuidava da limpeza onde estava Julia sendo informado que ela estava em seu quarto estudando. Fui ao escritório, peguei os documentos e na saída resolvi passar em seu quarto para saber dela. Entrei sem bater em a encontro com um amigo, certamente pelo desconcerto dos dois e de peças de roupas já quase retiradas, indicando um malho desses que adolescentes curtem e que na maioria das vezes não chegam a consumar atos sexuais. Eles se compuseram e com muita vergonha ela diz o nome do cara e tenta dizer sobre ele de onde era, quem era. Disse que já o conhecia da sua escola e que eles não precisavam da porta fechada para estudar. Pedi a Julia que me acompanhasse até a saída e disse para ela pedir ao rapaz que fosse embora e que eu não havia gostado do que tinha visto. Ela apenas olhou nos meus olhos, nem tentou se justificar e disse que estava bom, que falaria com ele. Fui embora mas aquela situação me perseguiu o dia inteiro me levando a uma crise de ciúme louca que foi crescendo com o passar do dia. Quando cheguei em casa ela logo se acercou de mim, tentando tocar no assunto e seus desdobramentos na minha cabeça. Sentamos e conversamos como sempre e ela me disse que estava sim aos beijos e amassos com o ficante de festinhas e que eu pudesse ter certeza de que ela não iria permitir nada a ele até por ser virgem, algo que eu sabia contado por ela e ratificado várias vezes como se isto fosse um passe livre para tudo. Encerrei o assunto e ao me dirigir ao banho passando pelo quarto dela, um pensamento me levou a entrar no banheiro da suite para na roupa suja revolver e tentar encontrar a calcinha que ela deveria estar usando naquele dia. Não deu outra. Havia apenas uma camiseta e uma calcinha rosa que tomando não mãos já pude sentir a umidade existente me levando a certeza de que minha menina no mínimo se excitou bastante, provavelmente na hora em que cheguei à tarde. Fiquei muito surpreso com minha atitude que se seguiu, ou seja, sem pensar levei ao meu rosto aquela pecinha minúscula molhada de excitação e pude sentir o gosto e o cheiro inebriante que dali se desprendia. Meu pau armou a toda naquele instante, mas me recompus pois ouvi barulho e não queria ser pego naquela situação por ela. Consegui sair do quarto e quase correndo me abriguei no meu fechando rapidamente a porta com a chave (algo que nunca fazemos) para evitar que ela percebesse. Me acalmei um pouco e fui ao banho mas como o pau ainda se encontrava vivo bati uma das melhores punhetas da minha vida, imaginando Julia fazendo as maiores sacanagens com o amiguinho. Gozei muito e antes de dormir ela entra no quarto (já havia destrancado) se aconchega ao meu lado me dá muitos beijos e me informa dentre outras coisas que haveria uma reunião na casa de uma amiga da escola no dia seguinte e que eu não me preocupasse pois ela iria de Uber com amigas, até porque era perto o local. Fiquei com amigos e como sempre me comunicando com ela a toda hora, disse que iria para casa dormir e perguntei se ela não queria que eu fosse buscá-la. Ela me disse que estava ótima a festa e que iria ficar um pouco mais me tranquilizando que voltaria com os pais de uma amiga bem próxima. É claro que logo após desligar liguei para o tal pai para que este confirmasse que iria pegá-las, não por falta de confiança ou acreditar nela, mas mais por cuidado pelos perigos da noite. Quando ouço alguns barulhos e olho para o relógio que mostrava cerca de quatro e meia da madrugada, resolvi me levantar e ver o que se passava, encontrando Julia muito bêbada e tonta, tentando não fazer barulho para me acordar. Ajudei a se encontrar e mesmo ela tentando disfarçar disse a ela que iria lhe acompanhar até o quarto e que, se ela se sentisse enjoada que eu estaria por perto para acudir. Prestei bastante atenção e logo que ela saiu do banheiro, ainda com a roupa da festa é que percebi o tamanho da saia tubinho que ela usava pouco faltando para mostrar seu traseiro ao menor movimento de flexão. Pensei e achei por bem pedir que ela se vestisse para dormir, saindo do quarto e dizendo que logo viria para vê-la e dar um beijo de boa noite. Foi o que fiz e quando a beijei, olhando o vestido jogado ao lado da cama tive uma outra crise de ciúme que me levou a perder o sono, desta vez decepcionado comigo mesmo por ter permitido que ela se vestisse daquele jeito embora soubesse ser comum e da moda atual. Dia seguinte quando a encontro resolvi lhe chamar a atenção e acabei me alterando dizendo que ela parecia uma puta, além de bêbada vestida como uma. Disse o que os pais da amiga que a trouxeram estariam pensando? Foi quando ela me disse que eles poderiam estar pensando o que bem entendessem mas que a filha deles sim é que era uma vadia pois pouco antes deles chegarem ela estava no jardim da casa chupando o pau do namorado. Pedi que ela maneirasse o palavreado e disse que o meu interesse era apenas ela, mas de pronto perguntei se ela já havia feito aquilo. Ela disse que não, que não deixa os caras se aproveitarem e até se diverte os deixando de pica dura. Como o papo já havia descambado perguntei se já havia pegado em um pau e ela me confirmou dizendo que sim mas de nenhum dos seus colegas da escola. Surpreendido com a resposta perguntei : Como assim? Se não foi dos meninos, de quem foi? Como sempre olhando bem fundo em meus olhos, sem deixar dúvidas, disse que o pai da dona da festa (divorciado) era um gato e como ela estava um pouco "alta" resolveu se mostrar para as amigas e os meninos dançando bem colada com ele e em dado momento sentiu o pau duro do homem. Curiosa ela perguntou e ele disse que estava com tesão, se ela já tinha visto um e se queria ver. Foi quando o acompanhou até a garagem e ele lhe mostrou o pau enorme e duro, colocando-o em sua mão e tentando fazer com que ela o masturbasse. Ela saiu em disparada e se misturou rapidamente à turma até que a festa chegasse ao fim. Fiquei possesso com a seriedade e a naturalidade com que Julia me contou o ocorrido e disse que iria dar uma surra no cara, quando conseguindo me acalmar ela me fez ver que nada aconteceria se ela não permitisse. Mesmo louco de ciúmes aceitei o argumento mas em momento nenhum aquela imagem me abandonou, só aumentando meu descontentamento e decepção com ela. Sobre a bebedeira dado o teor de sacanagem da conversa deixei para conversar outra hora. Uma semana se passou e um belo dia Julia no meu quarto, me pergunta se o liquido brilhante que sai do pau dos homens pode engravidar. Estranhando a pergunta expliquei sobre o liquido e indaguei o porquê. Como nunca escondemos nada um do outro ela disse que dia desses estava na casa do ficante e na hora dos malhinhos ele tirou o pau para fora pediu a ela que batesse uma punheta para ele. Ela sem saber ao certo o que fazer foi também pela situação tesuda aceitando as instruções do moleque. Quando ele pediu que ela tirasse a roupa ela, já no clima, concordou, mas antes avisou que não queria nem deixaria perder a virgindade e que gritaria (os pais dele estavam na casa) se ele insistisse em algo que ela não permitisse. Tirou a roupa e ele colocou o pau nas coxas dela e deitados na cama ele gozou, assustando Julia e a deixando a partir daquele momento muito encucada. Tentei acalmá-la e perguntei se ele havia esporrado junto à porta da xoxoxta e ela negou. Disse que tem certeza de que ele gozou sobre o lençol mas que a preocupação era engravidar mesmo assim. Disse que era muito difícil, mas não impossível e que ela deveria em uma próxima vez tomar alguns cuidados e expliquei que fazendo de pé era mais difícil o esperma entrar, disse que poderia fazer sem tirar a calcinha que a mesma serviria como mais uma proteção, que poderia ter mais prazer sentindo o pau deslizar por trás e pela frente, além de chamar a sua atenção que deitados e ele por trás como ela disse, o pau dele no movimento poderia, sem querer, entrar na bucetinha dela levando embora a sua virgindade. Notei que ela ficou meio pensativa e logo me confessou que sua menstruação estava alguns dias atrasada e que por isso preocupada com uma gravidez ela resolveu abrir o jogo comigo, afirmando que aquilo era a primeira vez que acontecera, pois gostava muito do garoto, que jamais deixaria outro fazer. Beijei a sua testa e disse para não se preocupar pois a menstruação estaria atrasada pelo nervosismo dela que poderia ter até influído psicologicamente. Dito e feito, alguns dias depois ela veio alegre me informar que as regras haviam aparecido e me agradecer. Perguntei se ela afinal havia sentido prazer pois pelo menos algo de bom teria acontecido pela apreensão passada por ela. Ela disse que tudo era tanta novidade que ela se deixou levar sem curtir muito e preocupada, mas confessou que sentiu sensações que nunca tinha sentido. -Você gozou querida? Ela envergonhada: -Nem sei como é, acredita? Continuei: -Mas você não se masturba? Ela se retraindo: Já tentei mas não tenho paciência! Sorrimos juntos, nos abraçamos comemorando a chegada do "chico" e saímos para jantar. Um belo restaurante e alguns copos de vinho depois chegamos em casa e ao me despedir ela pergunta se podia continuar naquele assunto se eu não queria ou me sentia mal. Disse que não que eu estava ali para deixar tudo claro para ela e ajudar no que fosse preciso. Mesmo??? Sim, respondi, tudo o que você quiser! Olha lá hein pai...não esquece o que acabou de dizer. Ainda tenho dúvidas sobre aquilo... Fiquei meio encucado e ela disse: - Vou me trocar e depois vou no seu quarto. Posso? Apesar de sentir que ela estava meio alegre disse que sim e que a esperaria. Já estava quase pegando no sono e pensando que ela já estivesse dormindo quando a porta do quarto se abriu e ela entrou e como um foguete se colocou junto a mim sob o endredon se achegando bem apertada.- Pai, posso pedir uma coisa para você? -Claro que sim Julia! Não quero que pense mal de mim! - Disse que jamais aconteceria aquilo. Foi, quando se afastando um pouco e saindo de sob a coberta percebi mesmo com pouca luz que ela estava com uma camisolinha bem curta até para a temperatura que fazia. Ela então disse o que eu jamais esperaria ouvir...-Pai, aquele dia eu não sei se gozei, mas tenho muita curiosidade em saber como é. Minhas amigas dizem que é o máximo e veja só, eu nem sei como é nem se eu consegui. Meio desconcertado sugeri que ela voltasse para o seu quarto e que se masturbasse com calma e que ela perceberia quando tivesse gozado. -Não...eu gostei muito daquilo que ele me fez e quero que você faça o mesmo outra vez, mas do jeito que você me ensinou... -Como assim??? -Quer que coloque meu pinto no meio das suas coxas como fez o namorado??? -Namorado não! Ficante! -Bom, sei lá o que ele pode ser...mas eu??? -Ué pai...em quem mais eu confiaria para aprender, como sempre? Além disso não vejo nenhum outro menino que eu deixaria. Nem sei o que estava me passando pela cabeça quando disse a ela de pronto que eu faria, mas só se ela ficasse de calcinha. Ela concordou e disse que colocara uma calcinha de micro fibra para não me machucar, claro se eu aceitasse. Então Julia? Como vamos fazer? Ela envergonhada mas visivelmente excitada sugeriu que primeiro eu tirasse a coberta e o pijama... -Filha, não é melhor ficarmos cobertos com as outras partes? -Não, claro que não! Quero que seja daquele jeito mesmo. Quero gozar, aprender a gozar. Já com o pau muito duro apesar da situação inédita, fiz como ela pediu. Me descobri e tirei o pijama percebendo o seu olhar quase hipnotizado no meu cacete quase estourando, ostentando seus vinte centímetros e uma grossura incomum. -Nooossaaa pai, ele é lindo! E já está assim??? -Agora é a sua vez meu amor. Tira a camisola, vai querida...tiraaa... Julia com certa sensualidade começou a suspender a camisola revelando seus juvenis peitos firmes e duros com as auréolas rosadinhas e os biquinhos já entumescidos de tesão. Pude ver sua calcinha, preta, bem pequena que se aventurava no seu reguinho e ousava dividir aquela buceta virgem mas louca para se iniciar nos prazeres da carne. Ela me abraçou e com a mão mais livre, tomou a minha pica com muito cuidado e carinho alisando de cima abaixo e com inexperiência até batendo nas bolas mas que neste momento me proporcionava mais prazer do que dor. Ficou muito tempo alisando até que quis saber como era fazer uma punheta. Mostrei para ela e já que o que ela fazia era quase uma masturbação não foi difícil que ela pegasse o ritmo. -Olha lá pai. Aquela aguinha que vi naquele dia!!! Disse que todos eram iguais naquilo e que variavam no tamanho grossura e na habilidade do dono. Ela rindo muito: Acho que este daqui é um professor!!! - Sim querida, mas agora que tal continuarmos? Ou você quer ficar como está? Decepcionada ela fez carinha de choro e disse que queria que eu cumprisse o que havia combinado. Perguntei se ela queria do mesmo jeito que o cara fez naquele dia e ela me disse que sim. Os dois deitados na cama e ele por trás. Disse que iria acariciar os peitinhos dela e que colocaria o pau assim que ela deitasse ao meu lado, de costas. Ela se acomodou e mostrou uma bunda espetacular com a calcinha sendo devorada e a pele todinha arrepiada em todo seu corpo. - Abre um pouco amor... Ela afastou um pouquinho as pernas e eu coloquei meu mastro no meio delas e, com calma, sentindo o tecido da calcinha, comecei o vai vem bem devagar, para que ela sentisse toda potencia daquela vara que agora deslizava bem perto das suas delícias. Já não estava me aguentando, mas tinha que suportar, pois afinal eu era o experiente, e ela queria conhecer o prazer. Comecei a beijar sua nuca, seus ombros e pescoço e suas orelhas lindas dizendo palavras para deixá-la tranquila e solta. Aquilo era fantástico! Eu ali, com minha aquela gatinha, deliciosa, que praticamente nasceu, mas cresceu comigo, em uma situação com a qual eu nunca havia sequer imaginado com o pau pertinho daquele cuzinho e daquela bucetinha que realizaria as loucuras de qualquer homem, ou mulher, separado apenas pela finíssima peça íntima que ela trajava. Já quase no auge da excitação comecei a dizer putarias no seu ouvido mesmo não esperando ter qualquer resposta no mesmo nível da parte dela. - Gostosa! Que delícia que você é! Papai está muito feliz, está sentindo? Com a cabeça ela fazia que sim! - Não sei como aquele babaca não quis te comer...ainda mais sem calcinha! Acho que eu te foderia no cuzinho e na buceta se você deixasse... Sentia que a respiração dela já estava descompassada e ofegante anunciando o eminente prazer. - Olha meu amor, sente o pau do papai te esfregar bastante. Está sentindo? Ela então fala: Estou sim... parece que estou sentada em um cabo de vassoura e, então, começou a tentar pegar meu pinto pela frente. Estava se soltando a minha ninfeta!!! -Quero sentir ele sem a calcinha! Como naquele dia! Admirado com a iniciativa dela me afastei um pouco e observei ela tirar a peça que estava encharcada dos nossos líquidos e tão atolada que saiu com certa dificuldade do seu quadril. Quando ela tirou, ficando espetacularmente nua, quase me gozei todo, apenas antevendo o momento em que voltaria a colocar o florestal naquele ninho de prazer. E assim fiz. Foi muito melhor! Ele já deslizava entre aquelas coxas com tamanha desenvoltura que tive que me cuidar para não errar os golpes e fodê-la sem que ela pedisse, o que confesso que já estava desejando. -Ai pai...assim é mais gostoso! Eu sinto seu pau me esfregando bem mais perto, quase dentro...e coça meu cuzinho também. Nossa, que bom! Nem se compara com aquele moleque. Seu pau é muito maior, mais grosso e gostoso! É lindo!!! Vou tirar umas fotos dele para mostrar para minhas amigas, sem dizer que é você. Só vou mostrar a pica que rebolei e me fez gozar...mexe pai...mexe esse pauzão aí no meio, que estou sentindo uma coisa maravilhosa...mexe ele vai...hummm...ai,ai,vai...faz esse caralho deslizar, vai...isso...eu quero papai...faz mais, faz...humm,delícia... e anunciou quase aos berros: Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii, aiiiiiiiiiiiiii, o que é??? Que maravilha, que delícia!!! Agora eu sei que gozei meu amor!!! Obrigado meu amor!!! Meu homem! Você é meu homem sempre! Te quero sempre, pra sempre!!! Pela emoção dela eu por alguns instantes me desliguei um pouco deixando que ela se virasse e me beijasse muito. Beijos famintos, de língua e molhados, tesudos e agradecidos. - E você meu homem? Que tal? O que achou? Queria que ela pudesse sentir o sabor da sua conquista mas meu cacete estourando de duro e meu tesão, se manifestaram para que pudessem descarregar toda a adrenalina e porra acumulada durante aquele esfrega de mais de hora e meia. Peguei a mão da menina, levei ao meu pau e disse que eu também queria gozar e brincando, que ela tivesse pena de mim. Foi então que mais uma vez fui surpreendido. Ela me disse: Me ensina a chupar seu pau? Não pensei duas vezes e me ajeitando na cama deitei-a de bruços e comecei mais uma aula para minha esforçada filha que mamou como uma bezerrinha o enorme caralho do seu papai, recebendo em sua garganta e boca tudo aquilo que ela tinha provocado. Foi tanta porra que nada naquela cama escapou, inclusive os cabelos e corpo de Julia estavam muito molhados. Antes de nos dirigirmos ao banho, ainda aproveitei para brincar com ela, pegando um pouco de porra em sua barriga e dizendo a ela que iria colocar dentro dela a porra e que ela não iria engravidar. -Como assim papai??? -Vou mostrar amor... e com muita calma e carinho, fui enfiando o dedo lubrificado com esperma no cuzinho virgem e apertadíssimo dela!!! Ai papai...devagar...aí pode, eu sei! Põe ele vai...pode pôr...até o fim. Mais... Com cuidado beijei-a com muito amor e loucura avisando que aquilo era o início de mais prazeres que eu me disporia (kkkkkkkk) a ensiná-la, é claro se ela assim desejasse. Juju, eu te amo!!!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
JULIA - SOBRINHA-FILHA

Codigo do conto:
116335

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
27/04/2018

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