Depois daquele dia em que meu tio Ricardo iniciara meu cuzinho na delícia de ser enrabada (embora não tenha sido totalmente), passei a ser mais maliciosa, perceber atitudes e ouvir conversas tanto dos meus primos quanto primas, coisa que até então não me chamavam a atenção. Dessa forma fui aprendendo a ser até mais sensual vendo as primas em suas vestimentas quando se preparavam para a balada - que não se chamava assim naquele tempo - e quando enfim saiam eu experimentava as roupas que não foram escolhidas para os bailinhos. Me olhava no espelho e desfilava sonhando com meu adorado tio Ricardo sentado ao lado me olhando como só ele, e só eu entendemos os desejos daquele olhar. Experimentava tudo, desde sapatos, vestidos, blusas e mesmo as calcinhas de renda e sutiãs mesmo que ainda não necessitasse pela minha idade. Nisso entra no quarto uma outra prima da minha idade, Mariana, e me diz que meu tio estava chegando para mais um final de semana em família em nossa fazenda! Meu coração disparou quase saiu pela boca e saí correndo para a frente da casa para recepcionar meu tio que se aproximava parando o carro para descarregar sua bagagem . Sem me conter corri ao seu encontro e praticamente saltei em sua direção me agarrando ao seu pescoço, gesto que foi bem entendido entre nós, porque para todos ali em volta aquilo era algo normal entre o tio e sua sobrinha favorita. Me agarrei tanto que meu tio não querendo chamar atenção, pegou a Mariana em um abraço quase tão apertado quanto o meu, ato que me apresentou a um péssimo sentimento que era o ciúme, até então desconhecido para mim. Fiquei atônita e revoltada com aquilo não resisti e me virando corri para o meu quarto onde pude chorar pelo ocorrido. Como ninguém percebeu, nem meu tio, fiquei sozinha até a hora do jantar quando minha mãe, irmã dele, vem me chamar para o jantar. sem nada perceber fui ao banheiro, lavei meu pranto do rosto e me recompus para me dirigir a sala onde toda família estaria reunida para a refeição. Já na chegada percebi a Mariana sentada ao lado do meu tio e se derretendo toda para ele, sorrindo para mim o que me deixou a clara sensação de provocação. Mas meu tio, meu amor, resgatou-me da tristeza quando percebendo minha chegada fez questão de colocar mais uma cadeira junto a ele sem antes dizer em tom de brincadeira que minha amada sobrinha havia sumido para se embelezar e não havia conseguido por ser impossível ficar mais linda! Esfuziante e olhando com olhar vitorioso par aquela diabinha da Mariana sentei ao lado do meu tio não sem antes dar-lhe um gostoso e estalado beijo no rosto. Após o jantar todos se dirigem aos sofás para televisão e as mesas para jogar cartas e fumar em outro local onde ninguém era incomodado. Olhei com cumplicidade para o meu tio e sem nenhuma palavra ele disse que iria sentar ao luar e ver estrelas para "matar a saudade", olhando para mim neste momento. Quase dei um pulo de onde estava, jogando trívia com meus primos e largando tudo levantei e pedi sem vergonha, pois isso era comum, se poderia ficar com ele. Mariana que estava jogando também não teve como tentar me acompanhar ou me empatar porque se ela parasse o jogo não teria os participantes mínimos. Senti sua frustração e me deliciei naquele instante. Meu tio se retira da sala e foi se sentar naquele lugar mais afastado onde ele me iniciara nas delícias das sacanagens. Cheguei próxima a ele e sem nenhuma palavra já sentei em seu colo de forma bem incisiva apoiando minha bunda em seu pinto que ainda se encontrava calmo, não conseguindo disfarçar minha vontade e pressa de sentir o volume do meu tio, o cheiro do meu tio, os pelos dele, a musculatura dele e principalmente a voz forte, grave mas aveludada em minhas orelhinhas que se arrepiavam apenas com a respiração dele, próxima a elas. Ele me abraça, me enche de beijos, rosto, cabeça, pescoço, orelhas e deixa eu me acalmar para finalmente quebrar o silêncio e bem perto da minha orelha diz: - Oi meu amor. Titio estava morrendo de saudade de você. Sabe, quero poder terminar, aquilo...você lembra? Você gostou? Não contou para ninguém o que aconteceu, não é Carol? Como se um raio tivesse me atingido somente por ele estar falando em meu ouvido, perdi a voz e, com medo de gritar tal a excitação que outra vez se apoderara de mim respondia apenas com meneios de cabeça. Após olhar bem em torno do local onde estávamos, iluminado apenas pela lua e estrelas, tio Ricardo começou a ousar mais nos carinhos primeiramente sobre a camisetinha alisava meus peitinhos e às vezes descia para minhas pernas e entre elas sempre com muito cuidado e expectativa pelo perigo em sermos flagrados. Com mais ousadia, e agora já sentindo aquele caralho sonhado e desejado, dando sinal de vida me movimentei um pouco apenas para mostrar ao meu tio que eu estava sem calcinha! Ele sorrindo para mim e com uma das mãos já dentro do meu short, acariciando minha bucetinha, volta ao meu ouvido e diz: - Minha putinha! Já veio preparada para deixar tio Ricardo muito tesudo e com vontade de meter em você...delícia de vagabundinha. Puxou à mamãe! Igualzinha quando tinha sua idade! Sem entender o que ele disse mas, desejando fazer tudo e mais um pouco com ele, sequer respondi e já sentindo minhas pernas molhadas e os carinhos dedilhados em mim, comecei a ofegar e virando o pescoço me ajeitando na posição, consegui, em um ímpeto beijar a boca do meu tio que creio tenha sido tomado de surpresa mas retribuiu imediatamente introduzindo sua língua em minha boca até então intocada por outra. Amei aquela intimidade com a paixão da minha vida e continuei aquele beijo querendo que fosse eterno e com a habilidade do meu tio pude aprender a retribuir e demonstrar, com a minha língua passeando em sua boca toda a minha devoção e amor por ele. Eu ficava cada vez mais excitada e na posição em que me encontrava, com as pernas escancaradas, seria difícil a alguém que ali próximo chegasse não perceber o que ocorria entre tio e sobrinha. Por minha própria iniciativa me ajeitei de lado, continuando a beijá-lo, e com uma das mãos tentava pegar o seu cacete por dentro da bermuda de moletom já que eu havia percebido que ele também não usava cuecas. A bermuda tinha a própria cueca, fininha e quase imperceptível. Ele, com toda força e habilidade comigo em seu colo, conseguiu sacar aquele monstro que eu apenas havia sentido um pouco em minha mão e, sorrindo para mim, exibe um pau duríssimo latejando, que eu percebi porque ele guiou minha mão para segurar aquela maravilha que estava ali daquele jeito por minha causa, para mim, para que eu pudesse fazer o que imaginava em meus longos dias de sonhos eróticos com meu tio Ricardo. Era enorme!!! Agora, olhando para aquela espada senti um pouquinho de receio do meu tio querer fazer novamente aquilo que havíamos começado há algumas semanas e que tanto prazer me deu embora não houvéssemos gozado. Mas o tesão e desejo eram maiores e logo pedi para ele se ele podia fazer. Ele se divertindo com minha inexperiência, olhando eu manusear seu pau perguntou: - Meu amor, você gostou do que o tio fez outro dia? Quer de novo? Do mesmo jeito? Disse que sim que o queria de novo na minha bunda e me entreguei que ansiava por aquilo novamente, sempre e muitas vezes. Ele então me dizendo que tem que molhar bem o pau dele e a minha bundinha pede para que eu fique de pé na cadeira de costas para ele, enquanto sentado, abria minha bunda para com a língua começar a me salivar tanto na bucetinha quanto e, agora principalmente no cuzinho! Ele era um mestre. Mestre sacana...várias vezes minhas pernas faltaram e ele com facilidade me amparava com o rosto enfiado em minha bunda, fazendo o trabalho deliciosamente para terminar de deflorar meu ânus. Ele parou, e, pedindo que eu me virasse de frente para ele diz: - Amor, agora você é que vai lubrificar o meu caralho para que o seu titio possa enfiar ele todinho dentro de você. Não entendi direito mas ele com jeito e carinho foi me mostrando que eu deveria abocanhar aquela piroca linda e cheirosa. Foi o que fiz. Como uma gatinha me aproximei e sem jeito embora ele me incentivasse pus-me a lamber sua vara pela sua extensão já enchendo a boca de bastante saliva pois isso eu sabia que era necessário. Ele, com paciência me mostrava como fazer. - Abra a boquinha mais ou menos como se estivesse beijando seu tio. Ponha meu cacete dentro dessa boquinha gulosa. Abre bem. Veja se você consegue colocar na boca. Isso Carol! Isso... Vai querida... Devagar senão você engasga. Isso...vai...assim mesmo...vai colocando mais fundo na boca... muito bem! Hummm... assim meu amorzinho, issoooooo....vai Carol, chupa o seu tio, sua putinha. Instintivamente levei a mão que estava solta à minha rachinha que estava em ponto de bala e necessitava ter aquela sensação aplacada. Ele olhando para aquela cena, eu chupando ele pela primeira vez em minha vida e, por instinto sexual me masturbando, fez com que ele como um alucinado forçasse minha cabeça e boca no seu pau me fazendo engasgar muitas vezes. Curioso é que quando eu engasgava eu gostava. Controlava a respiração e recebia em minha garganta grande parte daquela pica descomunal que eu, ainda e mesmo em grande excitação tinha um certo receio de me deixar penetrar. Neste instante, meu tio, tem um sobressalto e tentando se recompor e me esconder ao mesmo tempo, bem junto a si, me cobrindo de todas as formas, pergunta, com a voz bem alta: - Quem está aí? Quem é? Obviamente nada aconteceu e achamos que era apenas imaginação da nossa parte ou algum barulho "do mato" embora este susto fez com que meu tio Ricardo me explicasse que deveríamos ter muito cuidado, por minha causa e por causa de toda família com nossos encontros sacanas. Como eu embora excitadíssima mas frustrada, pensei que, recebi carinhos da língua do meu tio em todos os meus buraquinhos, beijei-o com a minha língua e finalmente pude ver e sentir a maravilha daquele pau que mais parecia um galho de árvore, aceitei aquele argumento embora minha pouca idade pedisse o contrário. Na sequência voltarei para continuar a contar todas as putarias que eu me meu amado fizemos durante anos em nossas vidas, permitindo até a deliciosa participação de outros membros da nossa família que de uma forma ou outra "descobriram" a loucura que eu e titio nos permitíamos. Apenas para dar uma canja...aquele barulho, não foi causado pelo "vento" ou pelo "mato". Alguém estava por ali, e, com certeza viu o que aconteceu!
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