Priminho Novinho Levou no Cuzinho

Meu nome é Sérgio e aqui relato minha primeira experiência homo na tenra idade com meu priminho Danilo, o Dani. Eu tinha quatro anos a mais do que ele mas muito mais experiência já que a filha da minha "babá" praticamente me estuprou quando da minha iniciação sexual com ela que tinha verdadeira loucura por mim. Eu nem imaginava o porquê, nem nunca perguntei, entretanto amava as sacanagens e putarias que fazíamos quando sozinhos em algum ambiente da casa aproveitando a ocupação diária da sua mãe que já não era mais minha babá mas cuidava de mim durante a maior parte do dia. O Dani era muito lindo, mas um verdadeiro tabu na família já que desde muito cedo seus pais ao perceberem suas tendências tentaram de tudo para reverter o inevitável. Embora sempre junto de mim e dos meus amigos ele se sentia mais a vontade junto das irmãs e das amigas delas. Com o tempo aquilo tornou-se algo comum e aceito por todos da família amigos e conhecidos que respeitavam e evitavam quaisquer observações que poderiam ser desagradáveis. Dani era muito próximo de mim e qualquer coisa que acontecia lá vinha ele me perguntar sobre, chamar para interceder por ele ou mesmo fazer as vezes de "segurança" já que seu gênio difícil o colocava às vezes em maus lençóis. No início do ano, nossas mães (irmãs) resolveram nos colocar na natação e eu meio a contragosto aceitei, até para que o Dani não fosse sozinho as aulas, no fundo, temendo que o garotinho no vestiário pudesse passar apuros ou dar vexame pela sua pouca idade. No primeiro dia entramos na escola e nos dirigimos ao vestiário para colocar a sunga de treino e, eu, como mais velho tomava conta do garoto. Quando tirei meu short e ele o dele, notei imediatamente a forma bem redondinha da sua bundinha, bem durinha e bem branquinha, mas me chamou a atenção a cueca puxada bem para cima, entrando na sua bundinha parecendo não o incomodar. Deixei para lá e depois da aula, quando finalizando o banho - podia jurar que ele disfarçadamente dava umas secadas no meu pinto - ao nos vestirmos para ir embora fiquei esperando ele colocar a cueca. E como eu imaginava ele mesmo puxava a cueca para dentro de si, deixando bem atolada na bunda, o que realmente era uma visão bonita. No mínimo diferente! Ele percebeu meu olhar e perguntou o que eu estava olhando. Perguntei se a cueca daquele jeito não o incomodava e ele dando risada disse que gostava das cócegas que nele fazia, que usava daquela forma fazia tempo, enfim, que estava acostumado. Me surpreendi com um arroubo de ciúme e lhe disse que não era legal deixar os meninos verem como ele usa a cueca e o que eles poderiam pensar dele. Ele devolveu que não se importava e perguntou o porque eu estava tão incomodado e com o meu "negócio" grande sob a toalha. Tentei disfarçar minha excitação mas na sua inocência Dani conseguia me deixar desconcertado com aquela pureza e beleza bem próximo, aquele aroma de talco e a pouca roupa bem leve sobre aquela pele perfeita. Na minha malandragem e muito mais experiente que ele - experiência ele não tinha nenhuma - tirei a toalha e mostrei a ele meu pau duro e tão duro que apontava para cima aquela altura da conversa já dando saltos e latejando. Ele arregalou os olhos e não conseguiu evitar um largo sorriso de surpresa e felicidade por ver pela primeira vez um membro teso e brilhante como o meu, que o exibia com orgulho. Nesse momento ouvimos a porta do vestiário se abrindo, então me recompus e terminei de me vestir mesmo tendo que disfarçar a ereção que agora me incomodava. Passaram alguns dias e em uma tarde onde eu estava só no meu quarto, surge o Dani e me pegunta o porque daquele dia meu "pipi" estava daquele jeito e eu meio sem vontade tentei explicar da excitação do porquê dela. Ele perguntou - Então o que você viu que te deixou com o pipi duro? Sem querer me entregar disse que estava pensando na professora de natação durante o banho pois não poderia dizer que aquela bundinha linda tinha me ligado daquela forma. Ele fez que aceitou a minha explicação, saiu do quarto e voltou com uma muda roupa perguntando se poderia se trocar ali pois sua mãe passaria por lá e havia mandado roupas para ele tirar o uniforme da escola que voltava muito sujo. Tentando mostrar indiferença disse que podia e olhei disfarçadamente ele se trocando. Percebi que quando tirou o short do uniforme ele se virou de costas para mim automaticamente. Abaixou-se para pegar o limpo que estava no chão e ficou como se exibindo para mim com a bunda linda e gostosa bem perto da minha cama. Para mostrar que eu estava normal, comentei novamente sobre a sua cueca enfiada e ele se virando e fixando o olhar diretamente no meu pau disse: Olha lá! Eu sabia que você estava olhando para mim! Então é por isso que fica daquele jeito? Daquele tamanho? E com um olhar pedinte falou: Deixa eu ver de novo? Não tinha como negar. Afinal além de tudo eu já era um exibicionista sacana e gostava de mostrar o meu pau já avantajado para minha idade. Levantei da cama e tirei minha bermuda junto com a cueca deixando meu pau saltar livremente para que fosse admirado pelo meu inocente priminho. Ele, de novo, quase gargalhando, com os olhos brilhantes, desta vez com as mãos tapou a boca abafando qualquer ruído maior pois a babá aquela hora ainda deveria estar em casa. Pedi a ele que trancasse a porta do quarto o que ele fez de estalo, sem perguntar. Deitei na cama com o pau em riste e o chamei para que se aproximasse. Ele como um animalzinho desconfiado chegou perto da cama e sentou olhando para mim e meu pau duríssimo. Pega nele Dani. Sente como é macio! Ele como se hipnotizado foi estendendo a mãozinha e fez um leve toque seguido de um curto carinho. Pega ele, vai...pega. Ele então tenta pegar meu pau mas a sua circunferência não permitia que apenas com uma mão ele conseguisse. Então ele se achegou mais próximos e com as duas mãozinhas pode sentir toda a potência e desejo da minha vara já naquela época de tamanho bem respeitável. Sem saber o que fazer ele perguntou o que iria acontecer? Eu disse então que não faria nada que fosse machucar que ele não ficasse com medo. Perguntei se ele já havia tocado algum outro e tive certeza de que ele era totalmente despojado de malícia e sequer imaginado algo assim. Pedi então que ele tirasse toda a roupa e deitasse de bruços na minha cama, o que ele fez prontamente. Coloquei um travesseiro sob sua barriga e não demorei muito para enfiar a cara naquela bundona linda e lançar minha língua naquele cuzinho quase trancado pela sensibilidade, com a experiência das inúmeras chupadas que eu dava na Cidinha a filha da babá. Mas com um gostosinho daqueles, era a primeira vez. Mas buraco por buraco, o fundo é igual, pensei e, meio apressado e sem jeito, tentei, aproveitando a saliva abundante por ali, penetrar aquele anelzinho cheiroso que estava ali, à minha disposição, querendo ser explorado pela primeira vez. Agora eu sentia que o menino estava gostando mesmo daquilo e sua respiração ofegante denunciava o prazer que jamais havia sentido. Quando ele percebeu minha dificuldade de penetrar seu rabinho gostoso, ele mesmo sugeriu que eu voltasse a deitar que ele iria sentar no meu pau. Pensei...que putinho!!! Ainda me confessou que brincava no seu quarto com o cabo da escova e que conseguia com paciência colocar bem fundo dentro de si. Cuspi na mão bastante, molhei todo meu pau e o cuzinho do Dani, enfiando com carinho um dedo bem lubrificado. Danilo veio se movimentando de lado, com cuidado e elevando-se por sobre meu pau apontado para o teto, apoiado nas minhas mãos que o equilibravam abriu bem suas perninhas e com uma das mãos afastava uma das bandas da bunda, mesmo sem ter experiência, para ser enrabado. Controlando a difícil penetração, mas com muita vontade naquela hora, veio centímetro a centímetro descendo o corpo sobre aquele descomunal pedaço de carne que insistia em adentrar aquele orifício minúsculo, muito lentamente, dada a diferença de tamanho. Mas com muita paciência, suor e força de nós dois eu senti que consegui penetrar totalmente meu priminho quando ele soltou do apoio das minhas mãos e largou-se totalmente sobre meu pau, empalado, gemendo de dor, mas revelando muito prazer quando relaxava o esfíncter e depois o apertava, como se quisesse ganhar mais alguns milímetros de pica. Antes de terminarmos aquela primeira vez, Dani ainda ficou uma meia hora, ao que parece deixando meu pau alargar seu cu para futuras fodas e até dava-se ao luxo de mexer lateralmente a bunda o que me levou a uma esporrada oceânica bem dentro daquele rabo guloso e desejado. Quando ele saiu do meu pau, veio dengosamente e me deu um monte de beijos no rosto, demonstrando sua óbvia inexperiência e inocência, que eu me encarregaria através os anos de eliminar. A verdade e quero deixar bem claro, que o Dani foi o único homem com que mantive sexo durante um bom tempo da minha vida, eu sempre ativo, e que ainda hoje, mesmo ele morando em outro Estado, ainda como aquela bunda gostosa, fodo aquela boquinha, e passamos bons momentos em muita sacanagem inclusive com algumas amigas em comum. Serjão!   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Priminho Novinho Levou no Cuzinho

Codigo do conto:
134179

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/02/2019

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20

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