Sobrinha bobinha???

Tenho uma família numerosa tanto da minha parte como da parte da minha esposa. Então, entre sobrinhos e filhos destes, tenho realmente muitos. O que vou contar é sobre uma das minhas sobrinhas mais próximas e queridas, que vi realmente nascer (me pediram para filmar o parto) e acompanho seu crescimento desde então. Simone era linda desde bebê. Pele como pérola e olhos grandes e verdes que chamavam a atenção por onde estivesse. Com o passar dos anos Simone foi ficando muito mais presente na minha vida já que estudava na mesma sala e mesma escola que a minha filha pequena. Desta forma ela estava sempre em minha casa não raramente para dormir e no dia seguinte irem juntas para a escola. Ao contrário da minha filha e das amigas ela adorava as aulas de educação física e ficava fula comigo que fazia atestados (sou médico ortopedista) para as colegas serem dispensadas das aulas daquela "matéria" tão odiada pelas meninas que preferiam - creio - no horário, fofocar, namorar ou fumar, fatos que por mim eram citados para elas em tom de brincadeira e até para testar as mais safadinhas da turma. Eis que um dia minha cunhada, mãe da Simone me liga dizendo que ela tinha torcido o tornozelo durante uma das aulas e se eu podia recebê-la em meu consultório para examinar a menina que não conseguia apoiar o pé e reclamava de dores. Disse que poderia vir agora já que a torção ou contusão poderia ter sido grave e necessitaria uma imobilização e uma chapa para conhecer se houvera ruptura de ligamentos ou não. Dali a uma hora e meia mais ou menos elas chegaram e orientei minha secretária a levá-las diretamente a sala de raio-x. Após cumprimentar as duas pedi que fosse feita a chapa do local da contusão e constatei que embora não houvesse nada mais grave, uma imobilização foi necessária por trinta dias para evitar um possível agravamento. Simone ficou muito incomodada com o ocorrido já que ela, muito dinâmica, teria que poupar seu pé de movimentos ou cargas, evitando até apoiar o mesmo, tendo que se utilizar de uma muleta para ajudar a se locomover. O tempo passava e eu falava ou com a mãe, ou com a própria Simone, para saber como ela estava passando e se comportando em sua recuperação. Disse que elas teriam que vir de novo ao consultório para que eu pudesse ver como estava tanto a recuperação ou mesmo a posição da tala de apoio. No dia seguinte a esta conversa minha secretária avisa que a Simone estava na recepção. Pedi que ela fosse conduzida a uma das salas de atendimento. Quando entrei na sala perguntei sobre a mãe dela e ela informou que ela não pode ir junto e mandou que fosse com o motorista. Pedi que ela se sentasse na maca e estendesse a perna para que eu pudesse olhar. Ela o fez. Mas nesse instante percebi que ela trajava uma saia bem curta e um pouco sem jeito procurava puxar para baixo a saia para evitar uma exposição da sua calcinha. Não conseguiu é claro. E eu, após examiná-la e constatar que tudo se encontrava bem, resolvi prolongar o exame para olhar bem aquela coisa linda que agora sem cuidado, mostrava entre suas pernas uma calcinha branca, atolada na sua racha, que já me excitava bastante ao ponto de me deixar quase louco para enfiar minha cara ali e sentir o cheirinho que deveria ser delicioso. Comecei então a fazer com a perna dela movimentos com a desculpa de saber até onde os movimentos dela poderiam ser feitos. Pegava sua perna e abria e fechava várias vezes, sempre de olho naquela bucetinha que agora com os movimentos, devorava o fino tecido da pecinha branca de algodão. Sentei ao lado dela na maca e ainda fazendo movimentos na perna dela, fui largando uma das mãos entre sua pernas, como se não estivesse percebendo e cheguei até aquela coisa linda, macia e deliciosa ali à minha mercê. Não sei se meu tesão ou minha imaginação sacana àquela altura, mas parece que ouvia da parte dela, suspiros quando minha mão começou a efetivamente invadir suas partes íntimas. Para ter certeza, mudei minha posição na maca e soltando sua perna, fixei o "exame" por entre elas apenas. Como não houve reclamação por parte dela, encorajado comecei a apalpar mais descaradamente e sempre tomando cuidado com a sua reação, deslizei meus dedos pela área da bucetinha e corri até seu cuzinho com muito cuidado, percebendo que ela já estava bem molhada e entre suspiros e movimentos laterais já até olhava para mim com aquela carinha de quero mais. Entendi aquele olhar e com os dedos, levantei o elástico da sua calcinha e comecei a dedilhar aquela bucetinha que agora tinha certeza de que estava ensopada e causando naquela ninfeta tesuda prazeres inéditos. Quando para minha surpresa, ela fecha as pernas abruptamente prendendo inclusive a minha mão e fica algum tempo apertando, até que aos poucos vai relaxando e soltando minha mão o que me causou grande frustração já que pensei que tivesse colocado tudo a perder. Mas logo ela começou a rir e envergonhada me pediu desculpas. Perguntei porque ela estava me pedindo desculpas e ela respondeu: - Tio, me desculpa. Você estava me examinando e eu acabei gozando! Nossa...fiquei meio sem ação com a sinceridade dela e me fiz de desentendido aproveitando aquela deixa e disse a ela que aquilo era normal e que já havia acontecido com algumas clientes até para livrar a gatinha de uma possível crise de culpa. Engatei então a segunda marcha e aproveitando a deixa disse que mesmo ela tendo gozado eu deveria continuar o exame e perguntei: - Você disse que gozou e eu tenho que continuar. Quer que pare e que marquemos a continuação para outro dia? Quase gritando ela disse: - Nãoooo tio! Pode continuar! Prometo que vou tentar me controlar, kkkkkkkkkkkkk. Disse a ela que teria que fazer uma assepsia do local e ela concordou. Pedi que tirasse a calcinha e abrisse bem as pernas. Coloquei-a na cadeira de exames e com o apoio mecânico deixei bem abertas suas pernas ficando postado entre elas. Suspendi a cadeira de modo que ela tivesse dificuldade de ver o que eu estava fazendo. Peguei o material de assepsia não sem antes aproximar meu rosto daquela maravilha e aspirar aquele odor maravilhoso e inexplicável que dali se desprendia. Tive que ter muito controle para não começar a chupar aquela buceta linda, sem pelinho algum que estava ali à minha disposição, ainda com o brilho dos seus líquidos de prazer a escorrer. Apenas senti o cheiro. Aquilo quase fez explodir de dureza meu pau que já estava em um tamanho descomunal e que me levou a ter a péssima ideia de retirá-lo para fora da calça, já que mesmo assim ficaria coberto com o avental. Retirei com cuidado e com o mínimo de movimentos bruscos a calça e a cueca, e fiquei nú da cintura para baixo com possibilidade de manusear meu pau quando e como eu quisesse. Fiz a "limpeza" (como se precisasse...) e para não dar na vista iniciei a cadeira para a posição original, indicando que o exame estava chegando ao final. Quando a liberei fui outra vez surpreendido com ela me pedindo: -Tio, você pode me fazer um favor? Disse que claro que sim : Estou com uma dorzinha bem no meio da minha nádega direita, da outra perna que não sei o que é. Pensei com meus botões se aquela deusa não poderia estar com devaneios sacanas e, claro, meu pensamento logo chegou à conclusão que aquilo era fruto da minha imaginação deturpada. Pedi que ela deitasse outra vez na maca, desta vez de bruços e logo, sem pedir, levantei sua saia e como ainda não havia colocado a calcinha me deparei com uma espetacular bunda, perfeita em todos os sentidos me deixando quase sem ação com aquela visão maravilhosa. Ela notou meu desconcerto e me chamou a atenção: Tio, o que foi? Parece que nunca viu... kkkkkkkkkkk. Coloquei minhas duas mãos então sobre aquela bunda linda e comecei a examinar para saber a extensão da sua dor ou incômodo que ela havia relatado. No "exame" claro que eu abri várias vezes aquelas bandas da bunda dela, deixando seu cuzinho exposto e que quando acontecia eu arriscava aproximar meu nariz para sentir aquela delícia. - Vou passar uma pomada para amenizar sua dor Simone. A princípio apenas um esfôrço demasiado. Dito isso peguei o creme e apliquei não apenas na nádega citada como não poderia deixar a outra sem tratamento, é claro! Aí tive outra ideia sacana repentinamente. Peguei vaselina e abrindo a bunda da minha sobrinha comecei a fazer movimentos de massagem nas laterais próximas ao seu anelzinho até tocar vária mas levemente ele. Notei que Simone nesta hora, acelerou a respiração e sem vergonha alguma emitia sons de prazer ao mesmo tempo que fazia movimentos laterais com o quadril e também empinava o rabo como que pedindo algo mais. E eu fiz. Enfiei com muito vagar e cuidado meu dedo no seu cuzinho bem untado de lubrificante e agora já ouvia da minha amada sobrinha, palavras entremeadas de sentido e também aquelas que eu com muito prazer conseguia entender: - Ai...hummm...delícia...mais, faz tio...enfia mais... ai,eu quero,eu quero... Com o máximo de cuidado resolvi introduzir outro dedo dentro daquela rabuda que ali estava se contorcendo de prazer e me deixando louco para enrabar aquele cú. Mas não poderia eu tomar a atitude e colocar tudo a perder. Nessa hora ela dirige sua mão por baixo do corpo, com meus dedos enfiados nela e começa e se masturbar e já com a bunda todinha aberta e empinada começa a dizer querer mais: -Tio...eu quero mais...quero tudo dentro do meu cú! Na buceta sou virgem...mas adoro levar no cú! Você faz isso tio? Come meu cuzinho??? Embora fosse o desfecho que eu estava aguardando quase não acreditei naquilo que ouvi. Perguntei se ela já havia feito aquilo e ela disse que o professor de educação física já havia feito uma vez com ela no vestiário da escola, mas com medo de serem pegos ela não sentiu todo o prazer que queria e imaginava e nunca mais tiveram oportunidade e, pediu com um jeito todo meigo que eu pudesse mostrar para ela se aquilo era de fato tão gostoso. Com calma, retirando meus dedos antes atolados no rabinho da minha sobrinha, levantei do seu lado da maca e me dirigi a ponta da mesma onde estava a cabeça da menina que me observava. Desabotoei o avental, deixando a mostra meu cacete rijo ao máximo, já pulsando pela expectativa do que iria acontecer e chegando perto do seu rosto disse apenas que ela pensasse bem porque poderia doer. Ela me disse que o pau do professor não era tão grande e grosso mas que queria todinho meu pau dentro dela, mesmo com dor. A esta altura ela já havia levantado o dorso e com uma das mãos acariciava maravilhada meu caralho passando lambendo a mão para que pudesse deslizar mais fácil em uma punheta bem lenta para que eu não gozasse. Pediu que eu me aproximasse mais e iniciou uma maravilhosa chupeta babando muito meu pau e não deixando nenhum centímetro dele sem que sua língua o sentisse. Deitou a cabeça de lado e pediu que eu fodesse sua boca: Tio, fode minha boca? Mas não goza nela não! Quero ele todinho no meu cuzinho! E com muito cuidado para ela não engasgar fudi por quase dez minutos aquela boquinha linda e macia que me fazia relembrar todos os meus pensamentos libidinosos com a minha sobrinha. Na realidade, com outras também!. Para não esporrar tudo naquela maravilhosa pequena que estava ali ao meu alcance, pedi que ela se posicionasse na posição cachorrinho para levar o caralho do seu tio todinho na bunda, o que ela prontamente o fez.. Antes de penetrá-la porém, apliquei dentro do seu canal um creme anestésico para amenizar uma possível dor que pudesse fazer com que ela voltasse atrás. E não quisesse levar atrás...hahahahahaha. Fazendo carinhos em suas costas, seios e buceta, coloquei a cabeçorra do pau na entrada daquele cú maravilha que nas minhas punhetas jamais havia imaginado proximamente a maravilha que era: Vai tio...coloca ele dentro...enfia essa pica no meu rabo, bem fundo...hummm... que delícia...como eu queria...você...que fosse você a comer meu cú, tio... fode...me fode o cú...bem fundo...vai, empurra caralho! Fode meu cú tio!!! Aquelas palavras me deixavam alucinado e agora já querendo empurrar tudo de uma vez iniciei uma penetração contínua, sem parar praticamente, até sentir que havia entrado tudo, e com o detalhe de nenhuma reclamação de dor da minha garotinha. Pelo contrário...em determinado instante ela própria abre a bunda com uma das mãos para facilitar a penetração do meu pau que a invadia sem a menor piedade. Não demorou muito para que ela pedisse com a voz em volume alterado que eu a fodesse bem devagar para que ela pudesse sentir cada centímetro que a enrabava. Fodi muito. Foi uma penetração delirante! - Mete meu titio querido! Não sabe quanto me masturbei pensando em você...pelo menos o meu cú você teria que comer! Hummm... fode tio...bem fundo...come o cuzinho da sua pequena... gostoso...empurra... vai, mete tio! E fodi aquele cuzinho quase virgem, mas faminto e guloso por quase meia hora, até que não aguentando mais as mordidas daquele anelzinho e as falas e gemidos da minha ninfa explodi com muita violência jatos fortíssimos de porra bem fundo naquele cú espetacular e delicioso. Senti que ela também já havia gozado pouco antes mas continuou ali, bem aberta para seu tio, levando heroicamente todo meu cacete no seu rabo para me aguardar explodir dentro dela. Ela me disse que quando eu gozava ela gozou uma segunda vez apenas por sentir os jatos batendo fundo nas suas entranhas. Aos poucos fomos nos recompondo, colocando nossas roupas e após eu dar uma checada no seu pé e apoio ajudei com que ela se firmasse de pé e com um beijo extremamente molhado selei nossa cumplicidade em nossa nova e nunca imaginada relação. Disse a ela antes de sair que ainda queria muito chupá-la pois eu não tive oportunidade durante o exame. Ela, quase gargalhando: - Você pensa que eu não senti você cheirando minha buceta? Pode ficar tranquilo que não só vou deixar, quero muito, você me chupar bastante como meu cabaço já tem o seu nome gravado para estourar! Beijos meu amor!!!

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Sobrinha bobinha???

Codigo do conto:
142476

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
05/08/2019

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6

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