Minha rainha, na terra da Rainha!

Minha sobrinha por afinidade (não de sangue) Julia, que vi nascer e acompanhei seu crescimento e toda a sua vida até os dias de hoje viajou semana passada para um "estágio" no Reino Unido, ficando hospedada em casa de conhecidos na Capital, Londres. Somos muito apegados e nossa relação transcende os parâmetros de uma simples amizade, parentesco ou qualquer tipo conhecido de ligação entre duas pessoas. É algo que surgiu espontaneamente sem imposições de nenhuma das partes, tendo como principal qualidade a confiança mútua que nos rege. Dessa forma, sei tudo sobre ela. Tudo mesmo. Desde que ainda é virgem, das suas saídas e ficadas com amigos, das amigas, dos seus mais íntimos segredos, dos seus sonhos e também dos seus maus momentos. Ela também sabe tudo sobre mim. Faço questão de contar, até para que ela conheça o "outro lado da moeda" que sempre será de grande valia para ela, coisa que a maioria das meninas na sua idade certamente não têm isso como vantagem. Em um certo dia que fui buscar ela e suas amiguinhas na balada,e após deixá-las em casa - algumas bem alcoolizadas - convidei Julia para irmos a uma lanchonete fazer uma refeição o que foi prontamente aceito por ela. Já havíamos tido conversas bem íntimas, como sobre a ocasião em que ela me revelou ser virgem e que um amigo que ela gosta muito, fez algumas sacanagens com ela, deixando-a surpresa pelo fato de ser completamente inocente. Perguntou para mim como deveria agir, o que fazer e o que permitir, já que tinha medo de engravidar, mesmo não praticando o ato sexual. Ali, naquela lanchonete, podia falar à vontade com ela e retomei o assunto, perguntando se já havia chegado o grande dia (dia da perda da virgindade) fato negado por ela. Quis saber se ela se excitava como naquela situação com o cara, e ela me disse que sim. Continuei e perguntei se ela gozava. Ela riu, maravilhosa como sempre e me disse que nem sabia o que era, como era. Insisti e perguntei então se ela se masturbava e, pasmem, ela toda sem jeito me disse que jamais havia feito isso. Argumentei que fazendo isso ela poderia ter maior conhecimento do seu corpo e das sensações que o prazer provoca, e, com certeza sentirá o momento quando atingir o gozo. Ela riu e me perguntou se eu fazia aquilo. Disse que sim, fazia e muito. Ela então me pergunta como é fazer, no que eu penso? Aí tentei explicar que o pensamento é livre e nessa situação pode-se pensar em quem ou o que quiser para se excitar e atingir o gozo. Ela pensou por um tempo, bebeu do milk shake e meio sem jeito disse que então pode-se ter sexo em qualquer situação e com quem quiser? Sim, eu disse. Já estava entendendo aquilo que há minutos era para ela um ato vergonhoso. E você pensa em quem? Hahahahaha... penso em muita gente, até porque ninguém sabe, pode-se "viajar" com quem com quantos e onde bem imaginar. Imaginação é o segredo. Não há vergonha, não há pecado, não há imposições sociais, não há crime, não há nada a ser condenado. Tudo é um absoluto segredo, por que apenas você próprio sabe aquilo que te excita. Então tio, já que é um segredo, eu tenho o direito de saber já que juramos contar tudo de nós, um para o outro, kkkkkkkk! Perguntei então o que ela queria saber. Disse: - Em quem você pensa na hora, que eu conheço? Olha...fala a verdade... Disse sem nenhum bloqueio que eu penso às vezes nas amigas dela e revelei que me sinto atraído por muitas delas quando as vejo, até pelas saias curtas e modos bem despojados que revelam muito para uma pessoa da minha idade. Ela quis saber quem eram as amigas. Revelei os nomes de uma por uma, e ela queria saber os detalhes, de como era a imaginação na hora da masturbação com suas amiguinhas, o que eu pensava, imaginava. Fui aproveitando e em cada "história" contada, procurava colocar ela mesma dentro da história embora não participasse da sacanagem. Dizia que eu a imaginava apenas como figurante no início da masturbação. Para dar mais veracidade e asas a minha imaginação. Ela percebendo gracejou: - Olha lá hein? Qualquer dia pode acontecer de você me deixar junto delas. E o que acontece??? E caiu na risada. Disse que tomo muito cuidado para isso não acontecer, embora sejamos um homem e uma mulher com todos os laços afetivos, mas não de sangue e que numa hipotética situação isso não seria nada de anormal. Ela disse que seria estranho saber que seu tio se masturbava pensando nela. Até com as amigas, pela diferença de idade ela dizia que era no mínimo incomum. Fiquei meio receoso de tentar esquentar mais o assunto e pedi a conta para irmos embora. Quando fui pegar o cartão para pagar ele caiu ao chão sob a mesa e ao abaixar para pagar, fui brindado com a espetacular visão das coxas da Julia, expostas pela mini saia nada comportada que ela trajava, deixando aparecer a calcinha de renda preta bem pequena já que sua pernas não se encontravam cruzadas. Na verdade fiquei meio desconcertado, embora ela não notasse, pelo tesão que imediatamente tomou conta de mim provocando uma ereção meio desconfortável já que eu trajava uma bermuda bem leve e certamente deixaria bem visível a minha situação. Dessa forma para disfarçar, pedi mais um café para deixar aquilo voltar ao normal. Ela pergunta então: - E todas aquelas fotos minhas que você tem, em todos os tempos, em festas e na praia e piscina, nunca te tentaram? Hahahahaha...diz a verdade. Bom... imaginei que se ela estivesse provocando, eu não deixaria por menos. Então resolvi dizer: - Acho que não fui totalmente honesto com você Juju... na verdade minhas mais gostosas e inesquecíveis punhetas, foram pensando em você! Senti que bati forte. Ela ficou desconcertada e ruborizada, sem saber o que falar. Pensei que já que tinha lançado a flexa não havia como e porquê pará-la. E continuei : - Já que perguntou, hoje mesmo bati duas punhetas em sua homenagem. Pensei estar fodendo o seu cuzinho virgem e te ensinando a chupar meu pau, bem gostoso lá na piscina do sítio, socando bem fundo, com você gritando e dando tapas na sua bunda!. Ela estava de boca aberta. Certamente não esperava aquilo. - Sabe quantos vezes já te fodi nessa bucetinha? Quantas vezes sonhei estar tirando seu cabaço? Quantas vezes fodi você e sua amiguinha a Camila depois de pegar as duas se chupando? Ah...já via as duas se beijando, quando fomos passar a semana na praia. Não pense que não via vocês se pegando no quarto. Daí minhas masturbações, desde esse época!. Ela passou de surpresa a envergonhada e pediu que fôssemos embora. Não deixei a peteca cair e revelei que havia pedido o café porque havia visto sua calcinha por baixo da mesa e ficado de pau duro. Voltando a ficar ruborizada ela procurou olhar para a direção do meu pau já que caminhávamos para o estacionamento e sem a menor vergonha, fui permitindo, quase sacando a pica para fora para que ela olhasse melhor. Quando entramos no carro ela olhando bem nos meus olhos pergunta: - Posso ver ele? Respondi que mostraria se ela também me mostrasse a buceta. Ela fez que sim com a cabeça e então disse que iria para a minha casa pois não era seguro ficar na rua, mesmo que por pouco tempo, já que o horário que ela combinara com a mãe se aproximava. Mas eu não poderia perder a oportunidade. Cheguei na minha casa e abri o portão automático da garagem e, seguros, resolvi ficar ali mesmo no carro para não perder tempo. Rapidamente saquei meu pau muito duro de dentro da bermuda, liberando todo o seu tamanho e rigidez para o olhar brilhante de Julia que não sabia o que dizer e o que fazer. .Disse que ela prometera me mostrar a bucetinha, A princípio ela tentou recuar mas minha mão que já se encontrava em sua coxa próxima a mim e, notando uma possível negativa dela, subi bem rápido a mão de encontro ao meio das suas pernas. Ela estremeceu e virou o corpo em uma reação de proteção, me dando as costas, olhando para fora do carro. Levantei a saia e deixei aquela bunda fantástica à mostra com a calcinha devorada pelas bandas alvas daquela pele perfeita. Comecei então a acariciar aquela bunda dos meus sonhos e não resistindo ao desejo há muito represado levantei sua anca e cai de cara naquela bunda que tanta porra havia retirado de mim em punhetas históricas. Ela, sem saber o que fazer, no começo relutou, mas com palavras de carinho fui conseguindo acalmá-la e quando afastando a calcinha lateralmente lancei minha língua quase penetrando seu anelzinho, Julia começou a suspirar e dizer palavras desconexas.Ajeitei a posição dela. Ela agora estava sobre o banco apoiada em uma perna e a outra aberta e no ar para receber meu carinho: - Ai que gostoso tio! Faz mais, faz, que delícia... hummm... Não sei quanto tempo eu abusei da situação para sentir o gostinho e cheirinho daquele cuzinho maravilhoso, mas, preocupado com o horário pedi que ela se sentasse para que eu mostrasse o que ela queria. Sentamos e mostrei minha pica já dando saltos pela excitação e disse que já que ela tivera curiosidade de saber se eu me masturbava por ela, que ela então fizesse a punheta para que não restasse dúvidas, kkkkkkkk... Peguei sua mão e coloquei-a em volta do meu pau mostrando para ela o que fazer e como fazer o seu tio gozar. Dito e feito, ela meio sem jeito acabou por mesmo sem habilidade, me fazer esporrar toda sua mão, seu braço e até mesmo pernas pelos jatos da gozada. Peguei uma toalha que carrego no carro e me limpei bem como a a Juju, daquela esporrada sonhada, mas não esperada. O celular dela, toca então. Era a sua mãe perguntando onde estava, com quem e porquê não havia chegado ainda. Disse que estava chegando e que estava comigo, o que por si já era uma ".segurança". Não querendo deixar para depois, afinal não sabia quando haveria outra oportunidade, sai do carro e dei a volta abrindo a porta onde estava minha ninfeta tesuda e virgem e pedi para que ela virasse em direção a mim. Ela assim o fez. Então afastei suas pernas, mandei que ela se amparasse no console e sentisse o que eu iria fazer. Acho que ela ficou meio receosa de perder a virgindade, mas por pouco tempo. Ela percebeu que eu queria fazer carinho do tipo que havia feito há pouco em sua bunda. Ficando mais calma, pude então, com o maior cuidado, carinho, tesão e amor, dar na minha princesa, minha melhor chupada de buceta que jamais dei em toda a minha vida. Afinal, estava apresentando àquela gata a sua primeira gozada da vida. Caprichei. Eu mesmo não sabia que conhecia tantos truques!!! Aquela bucetinha virgem, quase sem pelos, com um aroma para mim inédito, todinha babada, empapando todo meu cavanhaque com aquele suco delicioso, a um momento, junto com a sua dona, vibra e se contrai em uma forma inédita para ela, revelando e atingindo seu primeiro gozo, mostrando a ela uma das melhores sensações da nossa vida. Ela demorou todo trajeto até a sua casa para se recuperar da gozada e demonstrava que ao menor toque em sua pele (fazia mil carinhos nela) ela se aproximava outra vez do orgasmo. Minha rainha foi para Londres estudar. Mas quando voltar, se voltar virgem ainda,o que acho difícil, com todo prazer este tio, apaixonado e saudoso, estará com o pau muito duro para fodê-la sempre e lhe proporcionar todos os prazeres que ela merece em todos os seus lindos e desejados buraquinhos. Conto mais quando ela voltar.

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Minha rainha, na terra da Rainha!

Codigo do conto:
149369

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
17/12/2019

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