JULIA - SOBRINHA - FILHA - PARTE 3 (três)

CONTINUANDO... Com a Juju do lado contrário da cama da Camila, retirando vagarosamente o lençol para minha visão, e eu, fascinado com aquela ninfeta morena de pele irretocável, começando a me masturbar hipnotizado por aquela bunda arrebitada que devorava entre suas bandas uma calcinha mínima, cor de vinho, de bruços, com uma das pernas dobrada mostrando mais ainda nuances daqueles buraquinhos tão desejados, parecia estar em sono profundo. Mas não. Em dado momento, quando manuseava carinhosamente meu caralho em uma gostosa punheta, Camila abre os olhos, levanta um pouco a cabeça e, me olhando ali parado, com o pau duro, apenas sorri lindamente para mim como se me agradecendo por qualquer coisa. Logo após ela volta a desmaiar praticamente quando noto que Julia também se masturbava acariciando-se nos peitos e bucetinha, olhando para a magnífica amiga, que sem saber nos proporcionava prazer indescritível. Com nossos olhares ligados que apenas se desgrudavam para observar melhor a desejada Camila aproximei meu rosto do seu cuzinho e bucetinha e aspirei o aroma que dali se desprendia não demorando muito para sentir que estava para gozar. Julia, bem baixinho me manda gozar sobre a bunda da Camila e eu sem pensar até na possibilidade dela acordar gozei muito forte, deliciosamente, nas costas, pernas e bunda, sobre a calcinha daquela maravilha adormecida. Senti que minha filha também havia gozado e fiz sinal para ela cobrir a amiga de novo. Feito isso, saímos daquele quarto e nos dirigimos à sala para conversar e ver televisão embora o tesão ainda desse sinal entre nós. Uma meia hora depois quando eu e Julia nos preparávamos para dormir ouvimos ruídos vindos do quarto onde Camila estava dormindo e a Juju resolveu verificar o que era. Minha curiosidade foi despertada quando após um tempo, Julia não retornou para a sala me fazendo ir de novo ao quarto. Quando ali cheguei tive uma das visões mais inesquecíveis da minha vida. Julia, recostada na cabeceira da cama de pernas bem abertas com Camila, ainda esporrada, a chupava com amor e vontade. Como minha filha estava de frente para a porta me fez sinal para que eu chegasse para participar daquela cena maravilhosa. Aquela hora me deu maior certeza de que minha Julia era uma verdadeira sacana, sempre disposta a uma putaria com todos os fluídos advindos dela, na maior quantidade possível. Me aproximei da cama e de novo, aproveitando aquele início de foda, caí de cara no traseiro da Camila que me pediu sinalizando com a mão, que retirasse aquela pecinha de roupa que ainda atrapalhava nossa brincadeira. " Pai, a Camila disse que faz tempo que não sente um pau e que quer que você a foda agora". Não precisou a Juju dizer duas vezes e como estava com a caceta em posição novamente, aproveitei a retirada da calcinha da menina que continuava mamando a minha princesa - que delirava a esta altura - ajeitei seu quadril um pouco mais alto arrebitando aquele rabo fantástico e mirando meu caralho naquela bucetinha sem uso, comecei a penetrá-la vagarosamente, me deliciando centímetro a centímetro adentro daquela grutinha apertada. Camila sem deixar de chupar a minha filha, começou a rebolar enquanto recebia minhas estocadas muito fortes dentro dela e, com quase gritos anunciou que iria gozar despertando em mim e Julia quase simultaneamente a mesma vontade. Aquele momento foi magnífico. Eu, olhando para minha menina sendo devorada pela língua da amiguinha, comendo aquela buceta quase virgem de novo que rebolava pendurada na minha pica, quase perdi a noção e explodi dentro da menina. Mas a tempo retirei o pau, esporrando outra vez naquele bundão, daquela super sensual gatinha. Como eu e Julia estávamos um pouco mais cansados que Camila, que não queria parar, resolvi chamá-las para a cozinha onde iria preparar algo para saciar nossa fome, já que a fome de sexo, pelo menos este final de semana, não seria saciada. Assim, com nós três nus, eu olhando aquelas espetaculares mulheres nuas, me mostrando sem o menor pudor que elas queriam se curtir, namorar, se fuder - lógico comigo sempre junto - e após a Juju me revelar que a Camilinha queria perder o cabacinho do cú, imaginei o quanto aquele final de semana ainda renderia e o que poderia rolar com minhas ninfetas e amantes gulosas. Dormimos os três nus na minha cama nos sarrando e malhando como namorados para recuperar a energia, gasta dessa forma tão prazerosa!!!