KATIA E O REMÉDIO

Olá como vão todos os punheteiros e siririqueiras de plantão do Conto? Meu nome é Paulo e moro em um belo condomínio de casas no interior de São Paulo, já aposentado e com um nível de vida bem folgado, em se tratando de dinheiro, compromisso e trabalho. Por esse motivo, dediquei meus ultimos quinze anos a buscar longevidade na prática de esportes o que me proporciona uma saúde invejável sem modéstia alguma do alto do meu 1,90 metros, junto ao meu conhecido charme e beleza, algo que enlouquece minhas companhias sexuais (elas assim afirmam). Meu pau imenso nos seus 26 centímetros mas com uma grossura anormal, sempre pronto a responder ao menor estímulo em qualquer situação. Mas resumindo... Minha governanta de muitos anos teve que viajar para o nordeste para dar apoio a sua mãe que se encontrava com problemas de saúde e me pediu se sua filha Kátia poderia ficar em minha casa pois não tinha com quem deixar a menina, nem tampouco poderia ela deixar de frequentar a escola já que nos encontrávamos em pleno período escolar. Concordei até porque conheço a menina desde o nascimento e como ela frequenta muito minha casa não haveria qualquer problema a meu ver. Não haveria eu disse. Mas já no segundo dia da viagem da sua mãe comecei a perceber com outros olhares aquela beleza de pele muito branca que ficava quando em casa, bem à vontade como se estivesse na própria residência, trajando roupas bem reduzidas e muito provocantes, mas que eu percebia com certeza que da parte dela nada havia em relação a se exibir ou com conotação próxima a malícia, até pela idade e inocência que eu sabia ali estarem presentes. Quando eu me encontrava em casa, Katia era uma companhia constante, bem conversadeira e alegre, perguntando muito sobre a minha vida, dos meus filhos e parentes e curiosa sobre todos os assuntos não media as palavras nas perguntas que me fazia. Notava que ela era realmente inocente pelas perguntas e assuntos que ela colocava e gostava de me ouvir. Um dia me perguntou se eu tinha namorada. Disse que não já que se tivesse ela estaria sempre presente ali na minha casa. Foi quando ela com muita naturalidade me disse que se pudesse parar o tempo ela ficaria muito feliz. Perguntei o porque disso e ela responde com um sorriso maravilhoso, que eu então não mais envelheceria e ela cresceria até poder ser minha namorada. Dei muita risada com ela e disse que isso não era impedimento mas aceitei e disse que a nossa diferença de idade era bem grande mas (brincando) que eu era o namorado dela a qualquer hora que ela quisesse. Ela com uma alegria estampada foi-se retirando me avisando que iria subir para o quarto pois estava com sono. Veio até mim, beijou-me o rosto, me deu um apertado abraço e virando em direção a escada, como se desfilando para mim ( eu pensei isso!), saiu balançando aquele traseiro enlouquecedor, me deixando de boca aberta e pensamentos degenerados a mil. como sempre, antes do banho, toquei uma gostosa punheta com Katia como protagonista principal da minha fantasia. Gozei muito e loucamente, fazendo barulho demasiado me deixando temente pela possibilidade de chamar atenção da ninfeta a alguns metros dali. Quando saio do banho, vejo Katia próxima a porta do meu quarto andando de um lado para o outro visivelmente incomodada com algo. Perguntei o que estava acontecendo e ela me disse que estava com muita dor de barriga. Fui com ela até sua cama e após apalpar sua barriga percebi que ela poderia estar com uma crise de prisão de ventre. Após interrogá-la sobre comida e idas ao banheiro constatei que a dor era pura e simplesmente falta de evacuar. Disse a ela que iria pegar um remédio para que ela tomasse e ajudasse a aliviar aquele incômodo. Foi o que fiz, no meu armário de medicamentos peguei um conhecido remédio em gotas levei para que ela o tomasse, recomendando para que se ela tivesse vontade de iri ao banheiro que fosse e tivesse paciência. Saí do seu quarto e me recolhi recomendando que me chamasse se a dor aumentasse. Pelo jeito as coisas melhoraram já que ao acordar para me exercitar percebi que Katia já tinha ido para a escola com a perua. No final da tarde ela chega alegre como sempre, me cumprimenta e agradece a minha ajuda na noite anterior e me confidencia com muita inocência que foi sim ao banheiro mas que demorou muito e foi muito difícil. Perguntei porquê havia sido difícil. Ela então me disse que havia sentido muita dor e que havia machucado. Como assim? - Na escola quando fui fazer xixi vi minha calcinha suja de sangue. Passei o papel, vi que tinha parado mas fiquei bem impressionada com o sangue. Falei que não se preocupasse que isso era normal, machucar pelo fato de ficar muitos dias sem ir ao banheiro fazer o "número dois". Falei que era para ir se banhar que hoje sairíamos para comer pizza, o que fez com que ela desse um pulo de alegria e saísse quase em disparada em direção ao seu quarto. Quando ela desce a escada eu que a aguardava para sairmos, quase tive um ataque cardíaco. Ela trajava uma mini saia curtíssima de jeans e uma blusinha bem decotada desfilando com alegria e desenvoltura que apenas simples inocência poderiam explicar. Depois do jantar voltamos para casa e ela sobe para dormir e eu bebo um pouco de Absinto, uma das minhas bebidas preferidas. Creio que exorbitei um pouco nas doses porque peguei no sono e fui despertado ali no sofá da sala pela menina que me informava que havia saído um pouquinho mais de sangue porque tinha ido ao banheiro. Fui despertando aos poucos e olhando para Katia imediatamente meus pensamentos começaram a tomar proporções libidinosas em relação a ela. Com naturalidade perguntei onde estava a calcinha pra que ela me mostrasse o sangue. Para minha surpresa ela disse que como era muito pouco, ainda a estava usando. Foi quando de bate pronto pedi que mesmo assim fosse ao banheiro e voltasse para me mostrar. Ela com rapidez abaixa o short do pijama junto com a calcinha e eu atônito, mas excitado, tentando mostrar naturalidade peço que se aproxime para me mostrar. Foi o que ela fez e chegando bem perto de mim se vira de costas e mostrar. Observo que é apenas uma pequena marca, até resquício daquele ferimento inicial. Tenho uma ideia então. Digo que tenho uma pomada que irá cicatrizar e aliviar a dor que ela sentia ali. Ela então diz que aguardaria no seu quarto minha presença com o creme oferecido. Pego junto as minhas coisas um creme especial para aquele tipo de contusão, cicatrizante e anestésico. Entro no quarto de Katia e peço que ela retire o short e a calcinha que eu iria passar o creme. Ela, sem demonstrar o menor receio ou medo, retira as peças e vira de bruços, sorrindo para mim, aguardando minha ação. Eu, claro, me encontrava extasiado e, com muito cuidado e receio deslizei as duas mãos naquelas nádegas que compunham uma das bundas mais espetaculares que eu havia visto em toda minha vida, esperando me controlar ao máximo, deslizava as mãos saboreando a extensão daquela maravilha ali a se mostrar para mim. Abria e fechava sua bunda, ao meu bel prazer, fazendo uma massagem que na sua inexperiência deixava amenina maravilhada além de cada vez mais curiosa, ainda deixando escapar às vezes, alguns suspiros e risadinhas, com a respiração um pouco alterada. Abri o tubo e com uma generosa porção do produto no dedo e com mais generosa porção de putaria na cabeça, pedi para que ela abrisse as nádegas para mim, para que eu aplicasse a pomada. Ela não hesitou um segundo e prontamente atendeu o meu pedido. Naquele momento tive vontade de sacar meu pau e enrabar aquela preciosidade imediatamente. Mas me controlei e chegando perto daquela flor percebi que realmente estava machucado e espalhei o creme naquele cuzinho lindo. Ela corcoveou, dizendo que a pomada estava muito gelada. Disse que ela logo iria se acostumar com aquilo, para ficar tranquila. comecei a me deliciar com aquela situação e com o tesão já me dominando peguei mais um pouco de pomada e aproveitando que o efeito anestesiante já se apresentava fui com muito vagar e cuidado enfiando o dedo no reto da garota que já havia percebido que agora eu já não mais passava o creme. Sem dizer nada ela começa a levar a bunda de um lado para o outro em movimentos bem lentos, quase um rebolado, e eu enfiando cada vez mais, meu dedo untado cú adentro já a esta altura com minha pica para fora da bermuda, duríssima e dando saltos pelo inusitado da situação. Ela começa a ofegar e pede que eu passe o creme mais no fundo por que ainda sentia um pouquinho de dor. Como meu dedo já estava todo dentro, retirei-o e untando com mais creme, desta vez fiz a penetração com dois dedos, com muito cuidado, mas percebendo que a menina aceitava bem o calibre que lhe invadia. Ela começa então a dizer coisas para mim: Isso, tio. Assim está ficando bom. Já estou bem aliviada da dor. Mas está tão gostoso o que você está fazendo aí atrás! Não pára! Enfia mais fundo tio. Nossa que gostoso!!! Fiquei sem nenhuma dor, mas agora estou sentindo uma coisa que nunca senti tio. Será que é o remédio? Nossa... quero mais tio. Tem mais? Não aguentei mais e pedi que ela aguardasse um pouco que eu iri pegar um outro creme para aplicar. Agora minha vontade estava me dominando e a loucura tomou conta. Foda-se a razão. Fui até meu banheiro e trouxe um tubo de KY Gel e ela, percebendo minha volta ao quarto, ainda de bruços apenas vira um pouco o pescoço ainda não deixando ver meu pau duríssimo liberto. Aproveito toda a melação que se encontrava naquela bunda linda e pedindo que ela aguardasse um pouco passo uma enorme quantidade do gel em toda extensão do meu pau, ao mesmo tempo que faço o mesmo com a parte interna do cuzinho dela, aplicando novamente um vai vem com meus dedos. Tomando posição entre suas pernas, abro com as mãos e coloco a chapeleta do meu cacete na portinha do cú da menine que não se fez de rogada. A minha certeza é que ela não sabia mesmo o que ali acontecia e o que estava prestes a acontecer. Quando comecei a empurrar meu pau dentro daquele cuzinho virgem, mas agora elástico e relaxado, ela sentiu que não eram mais meus dedos a penetrar-lhe o rabo e como a grossura começava a lhe causar dor, tentava várias vezes olhar virando o pescoço para ver o que ocorria. Sem o menor receio agora, disse a ela apenas, que iria passar o creme bem mais fundo do que ela havia sentido e que seria bom para sarar de vez. E agora já despido e montado sobre aquela ninfeta a meu domínio, comecei a empurrar minha pica gloriosamente, enrabando aquela beleza que ao mesmo tempo começava a se entregar ao prazer de ser comida em seu ânus pela primeira vez. Ela agora com a penetração começou a sentir os prazeres do sexo e eu dali de trás a ajudei a se livrar da blusa do pijama deixando sua nudez fantástica à mercê dos meus carinhos e palavras de putaria, que certamente ela sequer entenderia. O fato verdadeiro é que incrivelmente ela, ao invés de reclamar de dor ou outra coisa, relaxava mais a ponto de receber meu pau com a maestria de uma profissional, agora, já quase todinho atolado no seu rabo. Meus carinhos, eu sentia, que faziam efeito na menina, pois agora ela arfava e mexia muito sua bunda, a ponto de eu ter que limitar os movimentos com medo de machucar a ela e também a mim. Depois que terminei de enrabar aquela heroína que se abria todinha para mim, comecei, bem devagar, a foder aquele rabo guloso que quase estrangulava meu caralho quando este entrava bem fundo. Meti muito fundo, muito gostoso com minha ninfeta pedindo sempre mais e mais, o que me levou a certa altura, com cuidado, ela ainda espetada no meu pau, movimentar a mim e ele de forma que ela sentasse por cima de mim e controlasse ela própria a foda que seu rabo recebia. Certamente ele gozou algumas vezes embora com certeza não soubesse o que acontecera. E atesto que na minha vez, esporrei tudo o que teria de porra em um ano, apenas naquela gozada que ela também sentiu e até comentou: Hummm...está colocando mais remédio tio? Que gostoso! Faz sempre isso comigo tio? Pode? Posso? Deixa eu ver tio? Você tirou a roupa também??? Dizia tudo isso ainda sentada com meu pau alargando seu canalzinho safado e sem a menor ação para sair daquela posição. Para não impressionar a menina com possível visão de sangue ou fluídos sexuais que deveriam ali se apresentar, pedi a ela que com calma se deitasse de novo desta vez de lado que eu iria retirar de dentro dela o meu "dedão" que havia usado para levar o remédio para dentro dela. É claro que falando bem próximo ao seus ouvidos fui dizendo coisas bem picantes e revelando os princípios do prazer e a sacanagem que devem ser aproveitados de todas as formas. Senti que ela havia gozado, gostado e aprovado aquela foda e putaria e que mesmo sem a malícia necessária eu teria, a partir daquele dia, à minha disposição uma perfeita e espetacular ninfa a quem ensinaria com o máximo prazer tudo em relação ao sexo. Que rabo fantástico!!!   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
KATIA E O REMÉDIO

Codigo do conto:
141735

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
22/07/2019

Quant.de Votos:
8

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