A família é bem grande e claro sou "premiado" com a escolha em ser padrinho de sobrinhos e filhos dos amigos. Sem enrolação, uma das minhas afilhadas, em plena puberdade, na era da internet, baladas e turminha, Marcela era uma coisa linda embora bem tímida, mas muito educada e quieta, embora eu percebesse que na companhia dos amigos ela ficava mais solta e falante. Em várias viagens em famílias para onde iriam muitas pessoas em feriados e finais de semana, ela sempre levava algumas amigas junto como forma de passar o tempo mais agradavelmente entre pessoas da idade dela. E o padrinho, ficava alucinado com aquelas ninfetas maravilhosas em trajes mínimos sempre mostrando mais do que o normal e na hora da piscina então, os biquínis diminutos mostrando as marquinhas como um atestado que eram menores dos que elas haviam usado da vez anterior. Conversava muito com todas e reclamava que elas não largavam os celulares para nada. Mesmo estando próximas, todas estava penduradas teclando e rolando de olho nas telinhas. me levando a pensar se não deveriam estar conversando com as mesmas pessoas sem saber, e depois fazer piadas sobre isso, Marcela que estava ao meu lado teclando, me "concede" um tempinho para reclamar do seu aparelho "velho" e me diz que faria de tudo para comprar um celular de última geração. Perguntei com ela iria comprar já que ela não trabalhava para tanto e apenas estudava sendo dependente dos pais. :- Ganhar! Ganhar, tio! Meu pai me enrola e me diz toda vez que acabou de me comprar o celular e que ainda não é hora! Pensei um pouco e soltei já com um plano formando-se na minha mente. Falei aparentando estar brincando :- Quando você diz que faria qualquer coisa eu já fiquei interessado em te dar um presente desses Marcelinha...mas faria qualquer coisa mesmo? Olhando bem séria nos meus olhos como se pudesse ler meus pensamentos disse que sim, que promessa dela era dívida. O final de semana se passou, comigo desejando as meninas cada vez mais, sem dizer que minha sobrinha e afilhada continuava a ser o centro das minhas fantasias eróticas. Liguei para um piloto de companhia aérea, meu amigo de infância que fazia voos internacionais e como ele estava na Florida pedi que ele comprasse o modelo do celular que Marcela havia mencionado. Nem dois dias depois, o aparelho estava nas minha mãos e eu liguei para ela : - Amor, seu padrinho lindo e bonzinho tem um presente para você... acho que você vai amar meu amor. Ela muito alegre perguntava insistentemente o que era e eu não dizia, porquê a presenteava muitas e muitas vezes e sempre brincava com ela pois sabia ser muito curiosa. Disse que daquela vez ela teria que vir ao meu escritório (advocacia) para receber o presente e disse que mandaria o motorista buscar na saída da escola e trazê-la para almoçar comigo. Ela avisou a mãe que iria direto da escola para almoçar com o padrinho, algo que era bem comum em nosso relacionamento tio e sobrinha afilhada. Ela chegou ao escritório em trajes do colégio de freiras que estudava, com uma saia comportada e bem alinhada para quem teve um dia inteiro de aula, penteada, cheirosa e maravilhosa como sempre. Entrou na sala, fez a festa de sempre, me beijou como sempre, incluindo os selinhos que não nos poupávamos e sentou na poltrona à minha frente cruzando elegantemente as lindas pernas, dessa forma exibindo um pouco aquelas coxas que eram uma obra prima e um convite à loucura! :- Você me disse que faria qualquer coisa para ganhar aquilo que você queria, você confirma que faria mesmo? Ela confirmou e perguntou porque eu insistia nisso estranhando a insistência da minha parte. Estendi a caixa do celular, lindamente embrulhada escorregando sobre a minha mesa em sua direção e ela, já antevendo o que seria o presente já foi arregalando os olhos, dando gritinhos e rindo muito em alto som pegando a caixa e admirando sem abrir :- Nossa, padrinho, será que é o que eu estou pensando? se for, vai ganhar muitos beijos! E abriu o pacote revelando o que ela sonhava em ter (pelo menos agora) levantando imediatamente e contornando a mesa se atirou sobre mim que sem esperar quase caí com ela e seu peso sentando em meu colo da cadeira. Me abraçava e beijava o rosto, testa, orelha, selinhos e agradecia sincera o que acabara de ganhar :- Pode falar o que você quer agora tio. Só não vai me dizer que quer a minha virgindade... Eu com uma cara de decepcionado e safadinho disse só um longo e desanimado ah não!!! Ela então disse e me espantei com sua reação:- Mas padrinho, se quiser pode fazer tudo comigo, é claro que vai ser entre nós, só não quero perder a minha virgindade agora, coisa minha... E terminando de falar, ainda em meu colo me beijou a boca me explorando com a sua língua quase me deixando sem fôlego tal a vontade que me beijava. Me recompondo da surpresa e imediatamente ficando tesudo como sempre ficava na presença dela, escorreguei a mão pela lateral da sua saia subindo pelas coxas e atingindo a calcinha pelo lado onde pude constatar o diminuto tamanho. Mas eu queria bem explícito. Em vez de ficar mais na paixão eu queria ela se mostrando bem à minha vista, olhando minha cara de lobo que sei que conhecia. A fiz levantar do meu colo, afastei um pouco a cadeira e disse a ela para tirar a roupa e ficar apenas de calcinha, o que ela começou obediente a fazer. Eu saquei meu pau muito duro para fora e comecei a me masturbar vagarosamente só admirando aquela beldade juvenil ali quase nua sob minhas ordens, sob meus desejos. Ela, admirada com a visão, voltou a se aproximar e, sem cerimônia tomou com suas mãos, afastando a minha. meu pau ela agora me masturbando de frente para mim, olhando profundamente em meus olhos como só ela fazia. Acertei as costas na cadeira e desci um pouco o quadril para me encaixar melhor e sentir aquela punheta maravilhosa, carinhosa e agradecida, da melhor forma possível. Ela pára a manobra um pouco e quase nua, só de calcinha, meias e sapatos, vai até a porta, passa chave e me diz que agora está mais tranquila. Mas em vez de voltar a punheta ela me estende os braços me faz levantar, ainda com as calças arriadas e me conduz com cuidado ao sofá ao lado das poltronas. Me pede para ficar nú, o que ela também faz e ao mesmo tempo em que eu sento no sofá ela ajoelha no tapete e entre minhas pernas retoma a punheta desta vez de uma forma mais profissional, chegando com a boca perto do meu cacete e cuspindo saliva em uma quantidade que realmente me espantou chegando a molhar o sofá em boa parte. Eu esperava que ela fosse me chupar e não demorou para que mais este sonho fosse real. Ela lambendo toda a extensão da minha pica de cima a baixo, engolindo minhas bagas de uma forma mais que profissional, terminou enfim por engolir bem fundo atingindo sua garganta levando-a a engasgar. Eu queria fazer tudo com ela, mas ela então depois de uma felação espetacular me diz com aquela cara de anjo :- Tio, eu falei que não queria perder a virgindade da buceta. Mas como sempre sonhei em dar o cuzinho antes, hoje eu vou deixar você tirar o cabaço dele. E, aproveitando toda saliva, líquidos lubrificantes ela foi espalhando em toda extensão do meu pau e, ali na minha frente foi até a mochila e pegou um frasco de lubrificante mostrando que a minha afilhada, inteligente como o padrinho, já imaginava o que o lobo mau iria querer!!! Untou de lubrificante o dedo e mesmo eu protestando por que queria mandar a língua naquele rabão ela me diz que estava demorando muito e haveria outra oportunidade com mais calma. Fiquei tranquilo e ela vira ao contrário de onde eu estava e colocando uma das pernas sobre o sofá pede que eu e penetre:- Vem padrinho, enfia esse caralho gostoso na minha bundinha virgem. Vai devagar...vou relaxar bem, mas embora já tenha brincado aí nenhum pau entrou! Fui por trás dela e abrindo as duas bandas daquele rabo espetacular mirei com muito cuidado aquele ânus clarinho e bem fechadinho, à espera de ser explorado. Com muita calma ela agora apoiada no sofá e de costas para mim que estava de pé, tentava ao máximo facilitar o "trabalho" que seu amado padrinho iria ter :- Mete padrinho...mete...pode enfiar...devagar...eu relaxo bastante...quero seu pau bem fundo...mas mete devagar... nunca fiz tio... Fui aos poucos, e me controlando, enfiando centímetro a centímetro todo tamanho do meu mastro longo e grosso naquele cuzinho virgem que me recebia com muita galhardia com mais gemidos e suspiros de prazer do que meneios de dor. Pacientemente fomos, eu e ela, controlando a penetração até que quase todo o meu pau estivesse dentro da menina, quando então ela pede que eu passe a fuder o cuzinho dela. Esperei um pouco e comecei bem devagar quase em slow motion a penetrar aquela putinha que só eu sabia ser, que nunca enganara o padrinho:- Hummmm...faz...fodeeeeee...mete essa pica no meu cú seu tarado...comendo o rabo da sobrinha...hummm...bonito né???...mete, mete, vai...mais rápido um pouco... ai...ai tio... que delícia...estou sentindo...bem fundo cai meteeeee... seu puro sem vergonha...comendo sua afilhada... aí...mais...mais...mais fundooooooooo...ai...fode...mais forte...fode...vai...ai...mete, mete...estou sentindo todinho dentro meu amor!!! A sensação maravilhosa daquele cuzinho quase virgem agasalhando meu pau não demorou a me levar quase aos gritos me controlando apenas por estar no escritório. Depois de mais de meia hora entre o início da penetração do cú da Marcelinha e foda em si, comecei a sentir o gozo se aproximando e comecei a masturbá-la tentando fazer com que ela sentisse o prazer junto comigo o que maravilhosamente consegui. Explodi um rio de porra dentro daquele ânus delicioso que recebia meu leite muito espesso ao mesmo tempo em que minha mulherzinha molhava minha mão e meu braço com o líquido por ela liberado quando do nosso gozo. Quando começamos a nos recompor ainda namoramos algum tempo mais e entre beijos e abraços, juras, segredos e declarações a fiz jurar que eu seria o seu primeiro homem...ela começa a se vestir e olhando com um sorriso bem sacana diz:- Vamos ver padrinho...quem sabe não vai depender também do outro presente??? Ela se foi e eu fiquei ali no sofá, exausto, pensando satisfeito e afinal sem arrependimento, que qualquer presente que ela quisesse, seria irrisório em troca daquele cabacinho sempre sonhado.
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