Julia - Contos Reais 2 - Atacando

Senti depois daquele dia do beijo que ela ficou meio sem jeito por algum motivo que não queria me contar. Com alguma habilidade fui conseguindo que ela me contasse o motivo. Disse que estava envergonhada porque antes dela sair do carro, quando nos beijamos e coloquei minha mão sobre a sua bucetinha por baixo da mini saia, ela se sentia molhada e não sabia o motivo. Pensou que havia urinado e portanto estava com muita vergonha de mim. Brinquei com ela e coloquei as coisas de forma bem leve para que ela entendesse o que ocorrera. Disse que ela tinha ficado excitada com os beijos e aquela era a manifestação disso. Ela então perguntou se ela havia gozado. Disse que era algo que somente ela poderia saber já que como saiu do carro logo após não saberia dizer. Perguntei a ela então se havia gozado. Nunca gozei tio, nem sei como é, disse inocentemente. Nunca sentiu? Nunca se masturbou? Ah, já tentei mas não curti muito apesar das minhas amigas falarem maravilhas a respeito. Falei a ela que era uma forma espetacular de sentir o prazer e também se conhecer nessa área já que era inexperiente. Eu devo fazer errado então tio, consigo ficar muito excitada mas não sei se o que sinto é gozar. Então vamos fazer o seguinte, eu vou ensinar você a fazer direitinho quando você quiser e puder sair para alguma balada vamos para minha casa e teremos todo horário como se você estivesse na noite. Ela super feliz e animada disse que mais para o final de semana iria combinar com as amigas para parecer que iria sair com elas. Dito e feito, sexta feira passei na casa dela como se fosse levá-la para a balada e partimos direto para a minha casa. Apesar de muito envergonhada, em nenhum momento ela pareceu se arrepender de estar ali comigo sozinha. Antes de entrar ela disse que confiava em mim e me deu um selinho como que para demonstrar essa confiança. Como moro sozinho, não quis arriscar a tal confiança dela e sentei ali na sala mesmo, ao lado dela e comecei a explicar o que faríamos e até onde nós iríamos além de confirmar seu desejo em se iniciar no mundo do prazer. Expliquei que ela poderia ficar mais à vontade para relaxar e sentir melhor o ambiente perguntando se ela gostaria de me acompanhar em um espumante. Ela concordou e fui até a geladeira voltando com duas taças e a bebida ao mesmo tempo que ligava uma música suave, diminuía a luz e servia a bebida. Sentei ao seu lado de após o tin-tin puxei-a ao meu encontro e a beijei com bastante paixão, percorrendo sua boca inteira com minha lingua deixando-a sem fôlego. Depois de muitos beijos, uma dança de rosto colado e algumas taças de bebida disse a ela que se quisesse poderíamos iniciar aquilo que ela queria. Como eu faço, tio? Fique só de calcinha eu disse. Sem a menor hesitação ela começou a tirar a roupa de maneira sensual e lenta, quase como uma coreografia em que eu, o único público, hipnotizado tinha a sorte de presenciar. Quando ficou apenas de calcinha e sutiã (pretos) sentou para desatar os sapatos, disse que não era necessário e pedi para que ficasse de pé ao lado da cadeira e desse uma voltinha par que eu pudesse vê-la. Ela sorriu e fez o que pedi. Tira agora o sutiã meu amor, tira, mostra para o seu tio. Ela sempre sorrindo e ainda um pouco travada foi aos poucos desabotoando e colocando à mostra aqueles seios juvenis perfeitos que desafiavam a gravidade insistindo em permanecerem durinhos e com os biquinhos já tesos apontados para cima. Imediatamente me afastei como que para saborear melhor aquela visão e me acomodei em uma poltrona em frente àquela que Julia iria usar. Pedi que tirasse a calcinha, bem pequena, que, mesmo sem ser fio dental insistia em ser engolida por aquela bunda espetacular sonho de qualquer pessoa. Não é preciso dizer que meu estado de excitação era o máximo e vou dizer, quase gozei sem ao menos me tocar quando ela tirou a calcinha de uma forma tão sensual que tive que segurar um elogio desses não muito educados. Ela, com as duas mãos nas laterais desce de uma vez a calcinha olhando bem fundo nos meus olhos. Juju agora meu amor, você senta aí na frente do tio e eu vou te dizer como fazer. Você está molhadinha? Não sei tio. Passe a mão na xoxotinha. Hihihi... estou sim. E agora? Molhe bem seus dedinhos. Na buceta? Melhor na boca, com bastante saliva. Onde você sente mais prazer quando toca aí em baixo? Ah, eu gosto mais aqui nessa pontinha que fica bem em cima. Isso se chama clítoris meu amor. Passe o dedo bem devagar nele e procure sentir todo o seu contorno. Nessa hora de onde eu estava olhando a Juju de pernas bem abertas se tocando já buscava apertar meu pau para de alguma forma tentar amenizar o tesão que estava sentindo. Continuava dizendo a ela o que fazer e ela já de olhos fechados parecia estar sentindo o próprio toque pois seus movimentos eram ou circulares, ou de lado a lado, emitindo alguns suspiros que se transformavam em palavras quase inaudíveis mas que eu entendia pelo dilatado das suas narinas, o arrepiado da pele e os biquinhos dos peitões já de tamanho descomunal. Não aguentei e tirei minha pica para fora, com cuidado para não chamar a atenção dela nem colocar tudo a perder e comecei uma punheta como jamais. Ela como percebendo algo abriu os olhos e parou a siririca, olhando fixamente para o meu membro. Parei a punheta pensando que havia feito merda, porém Juju apenas se ajeitou um pouco e languidamente na poltrona reiniciando a masturbação desta vez de olhos bem abertos dizendo, tio pode fazer também, estou amando. Ia pedir para você se masturbar para mim olhar você...nooosssaaa... ele é lindo, enorme...hummm...faz para mim, deixa eu ver...toca uma punheta para a sua Juju, toca... ahhhhhh... delícia. Ai, tio... acho que vou...nem sei... ai,ui,ufff... E maravilhosamente explodiu em um gozo ruidoso e indescritível que a levou a um bom período de quase inconsciência ficando largada na poltrona. Passado algum tempo ela se recuperou e perguntou se eu havia sentido prazer. Disse que o meu prazer ela já havia me dado. Ela não concordou e disse que eu não havia gozado e que não achava justo. Refutei dizendo que era acostumado que não se preocupasse, que para mim era normal e que estávamos ali para que ela aprendesse. Olhando nos meus olhos disse que me ver sentir prazer também era uma novidade para ela, me deixando sem muitos argumentos já que ainda estava de pau duro sentado e ela de pé, nua, agora bem próxima a mim. Faz tio, toca punheta para mim, ela disse. Olhando para aquele corpo escultural a meu lado e tentando ao máximo me controlar para não encostar nela recomecei a me punhetar. Ela não se fez de rogada e de pé ao meu lado começou a passar a mão na bucetinha, lambendo bem os dedos e se mostrando em frente e verso para mim, deixando os dedos entrarem mesmo que pouquinho naqueles buraquinhos por mim tão desejados e virgens. Enquanto me masturbava desesperado porque tinha tantas oportunidades ali naquele momento e não sabia o que fazer ela foi até suas roupas pegou sua calcinha e voltou para o meu lado. Passou a calcinha na buceta, como se enxugasse e a levou ao meu rosto para que eu sentisse o aroma que se desprendia daquela peça, daquela buceta. Quase que imediatamente jorrei jatos poderosos de porra para todos os lados e ao final, a visão de Julia ali a meu lado com os olhos brilhando e um sorriso de surpresa nos lábios, será certamente para toda a minha vida. Não querendo assustá-la, mas fidelizá-la para as minhas (nossas) sacanagens futuras disse a ela para se vestir que poderíamos ainda comer algo antes que eu a levasse pera casa. Ela abaixou um pouco, me beijou longamente e docemente e agradeceu pela aula que eu, seu tio amado havia proporcionado, ao mesmo tempo que deixou uma das mãos escorregar pela minha perna bem próxima ao meu pau, molhada de porra e pegar um pouco, cheirando a mão e logo após comentando como estranho era aquilo. Em tom de brincadeira, já me recompondo disse que ela na sua vida toda ainda veria muitos e muitos litros de porra e que ela era digna e dona de cada gota que jorrasse dos paus mundo afora. Rimos muito os dois, esvaziamos a garrafa do espumante e fomos a uma lanchonete nos Jardins comer algo antes que eu a levasse para casa, quando ao me despedir, fui beijado de maneira apaixonada com direito a pegada no pau e uma declaração que me deixou muito alegre e surpreso. Sabe tio, ando pensando muito no dia em que vou perder minha virgindade...não sei se nessa molecada que conheço tem alguém que merece me foder pela primeira vez. Agora, graças a você posso me masturbar pensando nesse alguém...quem sabe, não é? Ainda fiquei algum tempo parado em frente ao prédio pensando, no que ela havia me dito. Será?   

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Ficha do conto

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Nome do conto:
Julia - Contos Reais 2 - Atacando

Codigo do conto:
101777

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
09/06/2017

Quant.de Votos:
18

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